Resultados do marcador: Crise hídrica

Cidade declarou situação de calamidade pública após todos os moradores ficarem sem água

Seca prolongada, consumo excessivo e a captação anormal comprometeram o fornecimento de água potável à população do município

Bacia do Rio Xingu, que abrange os estados de Mato Grosso e Pará, é responsável pelo abastecimento público de 23 municípios

Saneago ainda afirmou que, para os municípios em questão, elaborou planos de racionamento de maneira preventiva

Baixa pode ser consequência do fenômeno El Ninõ, que castigou Goiás em 2023

A vacina é recomendada para os maiores de 18 anos, com um intervalo entre doses de quatro semanas. Ela não é recomendada para grávidas. Imunizante não é usado no Brasil

Segundo a programação mensal do Operador Nacional do Sistema Elétrico, em novembro a recuperação do nível dos reservatórios pode continuar

Em agosto, presidente já havia feito apelo parecido nas redes sociais. Na live semanal, nesta quinta-feira, 23, sugeriu ainda que as pessoas economizem em casa

Coordenadora da Área do Meio Ambiente quis saber qual era a real situação da crise hídrica em Goiás

Apesar da capacidade garantir o abastecimento de água, estado pede para que a população faça uso consciente e evite o desperdício

Retração da superfície coberta com água no Brasil foi de 15,7% desde o início dos anos 90, caindo de quase 20 milhões de hectares para 16,6 milhões de hectares em 2020

O volume total de água nos reservatórios das principais hidrelétricas brasileiras atingiu 18,23%. Em 2000, ano que precedeu o blecaute, o patamar era de 21,76%

Os órgãos deverão buscar reduzir o consumo de energia nos meses de setembro de 2021 até abril de 2022 em relação à média de consumo dos mesmos meses no ano de 2019

O Rio está registrando vazão inferior a três mil litros por segundo

Agência já tinha reajustado em 52% sobretaxa, que pode subir de R$ 9,49 para um valor entre R$ 14 e R$ 15, a partir de setembro; conta de luz foi um dos principais vilões do aumento da inflação em Goiânia
[caption id="attachment_255385" align="alignnone" width="585"] Aumento da conta de energia vai pesar ainda mais no bolso dos consumidores | Foto: Reprodução[/caption]
Um dos principais vilões da inflação em Goiânia, a conta de energia ficará mais cara. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) deve ajustar, em até 58%, a bandeira tarifária, segundo matéria do jornal O Globo. A tarifa pode subir de R$ 9,49 para um valor entre R$ 14 e R$ 15, a partir de setembro.
Segundo jornal, o aumento da tarifa foi discutido em reunião com diversos representantes do governo nesta semana. De acordo com participantes dessa agenda, o Ministério de Minas e Energia sugeriu reajustar o valor da bandeira para R$ 24, o que seria mais que o dobro de aumento, por um período de três meses.
Prevaleceu, porém, a proposta do Ministério da Economia, de cobrar uma taxa entre R$ 14 e R$ 15 por um tempo maior, possivelmente de seis meses. O prazo estipulado será o suficiente para recuperar os reservatórios após o início do período úmido, no fim do ano.
Inflação
Esta semana o IBGE divulgou os números da inflação no País. Goiânia é a cidade brasileira que registrou o maior aumento, 1,34% no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, o IPCA. Essa alta foi obtida com base na comparação com o mês de julho de 2021. O índice nacional foi de 0,89% em agosto, foi o maior para o mês desde o ano de 2002.
A alta nos preços em Goiânia foi impulsionada principalmente pelo aumento no preço da gasolina – cerca de 6,31% – e da energia elétrica – elevação de 3,6%, sendo que no acumulado dos 12 últimos meses esse último serviço apresentou uma alta de 13,3%.