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La La Land iguala recorde de Titanic em indicações ao Oscar. Veja lista completa

[caption id="attachment_85509" align="aligncenter" width="480"] Dizem que o pessoal de La La Land já está comemorando[/caption] A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood anunciou, na manhã desta terça-feira, 24, os indicados ao Oscar 2017. Os vencedores serão anunciados no dia 26 de fevereiro, em Los Angeles. E o musical "La La Land" igualou o recorde de indicações de "Titanic" (1997) e "A malvada" (1950); são 14, em 13 categorias. Veja a lista dos indicados: Melhor filme "A chegada" "Até o último homem" "Estrelas além do tempo" "Lion" "Moonlight: Sob a luz do luar" "Cercas" "A qualquer custo" "La la land: Cantando estações" "Manchester à beira-mar" Melhor diretor Dennis Villeneuve ("A chegada") Mel Gibson ("Até o último homem") Damien Chazelle ("La la land: Cantando estações") Kenneth Lonergan ("Manchester à beira-mar") Barry Jenkins ("Moonlight: Sob a luz do luar") Melhor ator Casey Affleck (“Manchester a beira mar”) Denzel Washington (“Cercas”) Ryan Gosling (“La La Land – Cantando estações”) Andrew Garfield (“Até o Último Homem”) Viggo Mortensen (“Capitão Fantástico") [relacionadas artigos="85994, 86072, 86119, 86358, 87306, 87768"] Melhor atriz Natalie Portman (“Jackie“) Emma Stone (“La La Land - Cantando estações“) Meryl Streep (“Florence: Quem é essa mulher?“) Ruth Negga (“Loving“) Isabelle Huppert (“Elle“ ) Melhor ator coadjuvante Mahershala Ali (“Moonlight: Sob a luz do luar“) Jeff Bridges (“Até o Último Homem”) Lucas Hedges ("Manchester à beira-mar") Dev Patel (“Lion: uma jornada para casa”) Michael Shannon ("Animais noturnos") Melhor atriz coadjuvante Viola Davis ("Cercas") Naomi Harris ("Moonlight: Sob a luz do luar") Nicole Kidman ("Lion") Octavia Spencer ("Estrelas além do tempo") Michelle Williams ("Manchester à beira-mar") Melhor fotografia "A chegada" "La la land" "Moonlight" "O silêncio" Melhor filme em língua estrangeira "Land of mine" "A mand called Ove" "O apartamento" "Tanna" Toni Erdmann" Melhor roteiro original "La la land: Cantando estações" "Manchester à beira-mar" "A qualquer custo" "O lagosta" "20th century woman" Melhor roteiro adaptado "Moonlight" "Lion" "Cercas" "Estrelas além do tempo" "A chegada" Melhor documentário "Fire at sea" "I am no your negro" "Life, animated" "O.J. Made in America" "13th" Melhor curta-metragem "Ennemis Intérieurs" "La femme et le TGV" "Silent night" "Sing" "Timecode" Melhor curta-metragem de animação "Blind Vaysha" "Borrowed time" "Pear Cider and Cigarettes" "Pearl" "Piper" Melhor documentário em curta-metragem "Extremis" "41 miles" "Joe's violin" "Watani: My homeland" "The white helmets" Melhor edição "A chegada" "Até o último homem" "A qualquer custo" "Moonlight: Sob a luz do luar" Melhor edição de som "A chegada" "Deepwater horizon" "Até o último homem" "La la land: Cantando estações" "Sully: O herói do rio Hudson" Melhor mixagem de som "A chegada" "Até o último homem" "La la land: Cantando estações" "Rogue One: Uma história Star Wars" "13 Hours: The secret soldiers of Benghazi" Melhor design de produção "A chegada" "Animais fantásticos e onde habitam" "Ave, Cesar!" "La la land: Cantando estações" "Passageiros" Melhores efeitos visuais "Deepwater horizon" "Doutor Estranho" "Mogli" "Kubo and the two string" "Rogue One: Uma história Star Wars" Melhor canção original "Audition (The fools who dream)" ("La la land: Cantando estações" "Can't stop the feeling" (Trolls") "City of stars" (La la land: Cantando estações") "The empty chair" (Jim: The James Foley Story") "How far I'll go" ("Moana") Melhor trilha sonora Micha Levi ("Jackie") Justin Hurwitz ("La la land: Cantando estações") Nicholas Britell ("Moonlight: Sob a luz do luar") Thomas Newman ("Passageiros") Melhor cabelo e maquiagem "A man called Ove" "Star Trek: Sem fronteiras" "Esquadrão suicida" Melhor figurino "Allied" "Animais fantásticos e onde habitam" "Florence: Quem é essa mulher?" "Jackie" "La la land: Cantando estações"

Filme goiano é selecionado para festival no México

Longa do diretor Fabio Meira, "As duas Irenes" também foi escolhido para integrar o Festival de Berlim 2017

Vencedor em Cannes, “Eu, Daniel Blake” é exibido pela mostra “O Amor, A Morte e As Paixões”

[caption id="attachment_83981" align="alignright" width="400"] Foto: Reprodução[/caption] Em sessão de degustação da mostra que acontece em fevereiro, o filme de Ken Loch narra as dificuldades humana frente a burocracia automatizada [relacionadas artigos ="59164"] Impedido de exercer seu ofício de carpinteiro, Daniel Blake se vê frente à burocracia que milhões de pessoas enfrentam seja pela automação telefônica ou para conseguir qualquer benefício, como é o caso do personagem interpretado por Dave Johns, que precisa da ajuda do governo para sobreviver. É esta a história do vencedor da Palma de Outro da 69ª edição do Festival de Cannes, o filme "Eu, Daniel Blake", do aclamado diretor Ken Loach. O emaranhado do enredo se dá quando Daniel conhece uma mãe solteira que mudou com seus dois filhos para a cidade e que, sem condições financeiras, se vê ajudada pelo ex-carpinteiro. A história que enovela os temas da mostra "O Amor, A Morte e As Paixões", realizada anualmente no período carnavalesco na cidade goiana, tem exibição de degustação da edição 2017 da mostra, que acontece de 15 de fevereiro à 1º de março, no Cinema Lumière, onde o filme será rodado às 21h da quarta-feira, 4 de janeiro. Aberta ao público, a sessão custa o mesmo valor da mostra, o preço único de R$ 12. O Lumière fica no Shopping Bougainville. Abaixo, você confere o trailer do filme.

Filme goiano é selecionado para o Festival de Berlim 2017

Longa do diretor Fabio Meira foi o primeiro feito com apoio do Fundo de Cultura do Estado de Goiás a ser selecionado para a mostra internacional

“Aquarius” é melhor que o discurso micado de golpe

Segundo longa de ficção de Kleber Mendonça Filho vale mais que a polêmica política que o está alavancando nas bilheterias

Confira onde assistir ao polêmico “Aquarius” em Goiânia

Filme começa a ser exibido na quinta-feira (8) em três redes de cinema na capital

Cineasta britânico Peter Mackenzie lança filme em Goiânia

“Doonby”, que traz no elenco John Schneider (Smallville) e Jennifer O'Neill (Summer of “42), entra em cartaz no dia 16 de junho. Diretor visitou o Jornal Opção   [caption id="attachment_68014" align="alignnone" width="620"]IMG_1123_I Diretor ainda segue para São Paulo, Rio de Janeiro e Recife para divulgar a obra[/caption] Yago Rodrigues Alvim “‘Doonby’ é sobre a importância da existência de cada um de nós; da minha, da sua e a de qualquer pessoa”, diz Peter Mackenzie, diretor britânico que veio a Goiânia para lançamento de seu mais novo filme. O longa, que traz no elenco John Schneider (Smallville), Jenn Gotzon (Frost/Nixon), Ernie Hudson (Os Caça-Fantasmas) e Jennifer O'Neill (Summer of “42), entra em cartaz na quinta-feira, 16 de junho. O diretor esteve presente na première do filme, a qual foi realizada no Cinema Lumière, do Shopping Bougainville, e contou ao Opção Cultural que o acolhimento da obra no Brasil, e em especial em Goiânia, foi um dos melhores que teve, dentre as demais recepções em outros países. Mackenzie visitou Brasília e ainda segue para São Paulo, Rio de Janeiro e Recife para divulgar sua obra. Na edição de domingo, caro leitor, você confere a entrevista completa com o cineasta e fica sabendo um pouco mais de sua história; sobre o enredo do filme, que teve como inspiração uma cidade real, no Texas; e demais curiosidades sobre o cinema inglês e no Brasil e até mesmo de sua nova produção, ainda no script. Veja abaixo o trailer do filme.

10 filmes que você não pode perder no Festival Varilux de Cinema Francês

Realizado em mais de 50 cidades brasileiras, a mostra, que ganha uma semana a mais nesta edição, traz filmes premiados em Cannes e pelo Oscar

Zezé Motta participa do VI Anápolis Festival de Cinema

Realizado de 18 a 24 de maio, o evento traz exibições de filmes, mostras competitiva e paralela e oficinas na programação [caption id="attachment_66451" align="alignnone" width="620"]Reprodução Reprodução[/caption] O Teatro Municipal de Anápolis recebe, de 18 a 24 de maio, o VI Anápolis Festival de Cinema. Nesta edição, o evento homenageia as atrizes Zezé Motta, Elisa Lucinda, Gilda Nomacce e o ator João Miguel. Na abertura, serão exibidos os filmes “O Menino Azul”, “Importadores” e o curta “Blá Blá Blá”. A Mostra Competitiva começa na quinta-feira, 19. Os filmes são exibidos sempre a partir das 19h30, no Teatro Municipal. Na parte da manhã, às 9h, acontecem as mostras paralelas. Após o filme “Xica da Silva”, será realizado um debate com a atriz Zezé Motta. Entre os dias 21 e 22 de maio, acontece também a Mostra de Cinema Universitário, às 14h, no Teatro Municipal. O Cine Lua Cheia será realizado no dia 21, no Parque da Liberdade, a partir das 22h. Será promovido ainda o 4º Fórum Arranjo Produtivo Local do Audivisual Anapolino (APL). A programação do festival conta com oficinas, cujas inscrições estão abertas e podem ser realizadas no site do evento. São elas “Cinema – Execução e Olhar Crítico”, com Lucas Mendes, “O Som em Cena”, com Beto Strada, “Roteiro Prático”, com Juliana Frank, e “Montagem”, com Cristina Amaral. A cerimônia de premiação será realizada na terça-feira, 24; na ocasião, será exibido o filme “Do gramofone à grande tela”. Toda a programação você confere no site oficial do evento.

12ª Semana da Europa exibe filmes no Cine Cultura

[gallery type="slideshow" size="full" ids="66444,66443"] Promovido pela Associação dos Institutos Culturais e Embaixadas de países da União Europeia (EUNIC Brasil) e pela Delegação da União Europeia no Brasil, a Semana da Europa chega a sua 12ª edição e realiza, em onze capitais brasileiras, uma ampla programação cultural. O Cine Cultura, localizado na Praça Cívica, recebe a programação em Goiânia. Serão exibidas 12 obras, de 19 a 25 de maio. Além dos filmes, dois debates integram a Semana. Após o filme “Só o melhor para o nosso filho”, exibido na quinta-feira, 19, Nilo Borges participa do debate. Borges é técnico audiovisual do Cine UFG desde 2010. Estudou na primeira turma do Curso Superior do Audiovisual da ECA-USP, de 2000 a 2004, e foi aluno de professores como Ismail Xavier, Arlindo Machado, Carlos Calil, Rubens Machado. Já o segundo debate, realizado na segunda-feira, 23, conta com a participação de Ricardo Roqueto, após a exibição de “Hope”. oqueto é músico e produtor audiovisual, com bacharelado em Comunicação Social pela UFG. Foi ativista do coletivo Centro de Mídia Independente em Goiânia e dirigiu e roteirizou o documentário “Lutadoras” (2006)e o curta de ficção “Interior” (2015). A programação completa você confere no site do Cine Cultura.

Curta-metragem “Nódoas” é lançado no Cine Cultura

[caption id="attachment_62827" align="alignnone" width="620"]Cine Cultura Divulgação[/caption] A seccional goiana da União Brasileira de Escritores (UBE-GO) lança o curta-metragem “Nódoas”, de Ângelo Lima. O filme é baseado no conto “O torturador ele só em sua noite, sem sua turma e longe da putíssima senhora sua mãe”, do escritor Valdivino Braz, membro da diretoria da seccional. A sessão é às 20h, no Cine Cultura. Serviço Filme Nódoas Data: 04 de abril Horário: 20 horas Local: Cine Cultura (Centro Cultural Marietta Telles Machado, Praça Cívica)

Oscar 2016: entre acertos e pecados

Ao longo de 80 anos, o Oscar é o prêmio mais querido, odiado e, sem dúvida alguma, o mais relevante comercialmente. A Academia de Hollywood anuncia os vencedores do prêmio no domingo, 28 [caption id="attachment_59602" align="alignnone" width="620"]Foto: Reprodução Mistura de reality show de sobrevivência e western à moda antiga, a obra de Alejandro González Iñárritu, “O Regresso”, é, sem dúvida, o favorito ao homenzinho dourado | Foto: Reprodução[/caption] Raul Majadas Ninguém pode tirar o mérito da Academia de Artes Cinematográficas de Hollywood por ter conseguido fazer do Oscar o prêmio de cinema mais querido, odiado, discutido, defenestrado e comercialmente relevante ao longo de mais de 80 anos. Está aí um fato: goste ou não do homenzinho dourado, ele pode mudar completamente a trajetória comercial de um filme e aumentar significativamente a credibilidade de um artista. Essa não tem sido, no entanto, uma jornada sem atropelos. Inúmeras vezes, as premiações ficaram marcadas por injustiças, seja por falta de merecimento de alguns vencedores, seja por ignorar grandes filmes, atuações e trabalhos técnicos. Exemplos disso não faltam: desde a incrível derrota de “Cidadão Kane”, de Orson Welles, para o apenas bonitinho “Como era verde o meu vale”, em 1941, na categoria de Melhor Filme, até absurdos mais recentes, como premiar “Crash – no limite”, em vez do divisor de águas “O Segredo de Brokeback Mountain”, em 2007; observa-se um longo rol de atrocidades cometidas contra a arte cinematográfica. Nem tudo, no entanto, são espinhos. Clássicos como “Casablanca”, “E o vento levou...”, “O poderoso chefão” e tantos outros tiveram o merecido reconhecimento. É nessa gangorra de acertos e erros que se chega à premiação deste ano, que, apesar de não ter apresentado a melhor safra de filmes dos últimos tempos, ofereceu ao público boas produções e atuações marcantes. Como sempre, no entanto, nem todos os favoritos são merecedores de láureas. Vejamos, por exemplo, a categoria de Melhor Filme. “O Regresso”, mistura de reality show de sobrevivência e western à moda antiga, é o favorito. O filme de Alejandro González Iñárritu é, sem dúvida, um assombro técnico: fotografia e trilha sonora impecáveis, excelente direção de arte, bom elenco. Falta-lhe, no entanto, maior profundidade dramática: o personagem de Leonardo DiCaprio, Hugh Glass, explorador do século XIX que sobrevive ao impossível e é movido por um indomável sentimento de vingança, sofre, fere-se, é atacado por um urso, deixado para trás, traído por um colega e tem o filho morto pelo traidor. E o ator, favorito na categoria principal, expressa todo esse sofrimento em um overacting de manual, revirando os olhos, rangendo os dentes e babando. Um exagero que, em vez de somar carga dramática ao filme, torna-o hiperbólico, quase expressionista, o que não parece ser a intenção para um filme que se pretende realista. O outro favorito, “Spotlight – Segredos Revelados”, de Tom McCarthy, é um filme “sério”. E útil. E oportuno. E bom. E só. São, no entanto, dois filmes com “cara” de Oscar, sem dúvida. É aí que a gangorra pesa para o lado dos pecados hollywoodianos. Há alternativas mais estimulantes, filmes mais criativos ou simplesmente mais pungentes na disputa, principalmente o espetacular “Mad Max – Estrada da Fúria”, de George Miller, e o dolorido e belo “O Quarto de Jack”, de Lenny Abrahamson. [caption id="attachment_59601" align="alignnone" width="620"]“O Quarto de Jack”, de Lenny Abrahamson, uma pérola humanista que, ao retratar a relação entre Joy e seu filho pequeno (Jack, nascido no cativeiro em que sua mãe é mantida por um sequestrador que a violenta frequentemente), comove pela sinceridade das atuações, pela direção discreta e pelo roteiro cheio de acertos De Lenny Abrahamson, o longa “O Quarto de Jack” é uma pérola humanista que comove pela sinceridade de atuações, direção discreta e pelo roteiro cheio de acertos | Foto: Reprodução[/caption] A recriação de Miller para sua saga pós-apocalíptica, sucesso nos anos 80, atualiza não só o discurso, como a linguagem do filme de ação como um todo. O filme é uma orquestra sensorial, regida com vigor assustador por um senhor de quase 80 anos. O diretor mostra-se tão antenado com os novos tempos que, além das ousadias estéticas de sua obra, ele se arrisca com sucesso em uma trama de forte cunho feminista, rompendo a fronteira do filme de “macho”, que sempre limitou os filmes de ação. E temos “O Quarto de Jack”, de Lenny Abrahamson, uma pérola humanista que, ao retratar a relação entre Joy e seu filho pequeno (Jack, nascido no cativeiro em que sua mãe é mantida por um sequestrador que a violenta frequentemente), comove pela sinceridade das atuações, pela direção discreta e pelo roteiro cheio de acertos, escrito pela autora do livro homônimo (e no qual o filme é baseado), Emma Donaghue. É estranho pensar que a Academia acredite que o filme seja “pequeno” demais para ganhar o prêmio principal, quando há um histórico de dramas humanos laureados nessa categoria, como “Gente como a gente”, de 1980, “Laços de Ternura”, de 1983, e, mais recentemente, “Menina de Ouro”, de 2005. Por outro lado, é bom ver que obras interessantes como essas não tenham sido esquecidas pela Academia, ou relegadas a categorias técnicas: ambas concorrem ao Oscar de Melhor filme e Diretor. Resta saber se, na gangorra de acertos e pecados hollywoodianos, pesará mais a “fórmula” para o filme “de Oscar” ou um senso artístico menos esquemático, que consiga perceber o cinema como mais do que um espetáculo visual ou uma cartilha bem-intencionada. Ao que tudo indica, a gangorra vai pesar para a primeira opção. Mas não custa sonhar, porque de sonho também vive o cinema. Veja os trailers das obras indicadas à categoria de Melhor Filme do Oscar 2016 A Grande Aposta Brooklyn Mad Max: Estrada da Fúria O Quarto de Jack O Regresso Perdido em Marte Ponte dos Espiões Spotlight – Segredos Revelados Veja os demais indicados às principais categorias Diretor Adam McKay (A Grande Aposta) George Miller (Mad Max: Estrada da Fúria) Alejandro González Iñárritu (O Regresso) Tom McCarthy (Spotlight - Segredos Revelados) Lenny Abrahamson (O Quarto de Jack) Ator Eddie Redmayne (A Garota Dinamarquesa) Matt Damon (Perdido em Marte) Leonardo DiCaprio (O Regresso) Michael Fassbender (Steve Jobs) Bryan Cranston (Trumbo:Lista Negra) Atriz Charlotte Rampling (45 Anos) Saoirse Ronan (Brooklyn) Cate Blanchett (Carol) Jennifer Lawrence (Joy: O Nome do Sucesso) Brie Larson (O Quarto de Jack)

7 filmes de “O Amor, a Morte e as Paixões” que você não podia ter perdido

Com curadoria de Lisandro Nogueira, a mostra exibiu 117 longas e já deixa saudades. O Opção Cultural esteve no festival e lista aqueles filmes que precisam ser assistidos

“Deadpool” tem lançamento com surpresas na mostra “O Amor, A Morte e As Paixões”

[caption id="attachment_58394" align="alignnone" width="620"]Deadpool O filme continua em cartaz durante a semana, prometendo lotar muitas salas, com o mesmo valor de ingresso até o dia 17 | Foto: Reprodução[/caption] O Cinema Lumière do Shopping Bougainville realiza uma pré-estreia inusitada de “Deadpool”, um dos mais aguardados filmes do ano. Baseado nas histórias em quadrinhos, o anti-herói Wade Wilson promete mostrar que nem todo mundo com poderes é super bonzinho. A sessão será às 00h05 da quinta-feira, 11, mas os fãs serão recebidos com surpresas na noite anterior. Os cinemas não revelaram qual é a surpresa, mas a expectativa é grande. Em menos de dois dias, mais de 100 ingressos foram vendidos pelo valor promocional da mostra “O Amor, A Morte e As Paixões”, R$ 10. O filme continua em cartaz durante a semana, prometendo lotar muitas salas, com o mesmo valor de ingresso até o dia 17. Na noite de quarta-feira, filmes como “Joy: O Nome do Sucesso”, “A Marcha”, “Spotlight – Segredos Revelados” e, dentre outros, “Adeus à Linguagem” serão exibidos pela mostra. Na quinta-feira, os longas “Anomalisa”, “Boi Neon”, “O Cavalo de Turim”, “Periscópio” e “Victoria” ficam em cartaz.