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“Waking Life”: o que é sonho e o que é real?

Filme de Richard Linklater desperta o interesse daquele espectador disposto e preparado a pensar   Ana Paula Carreiro Especial para o Jornal Opção Em “O Fabuloso Destino de Amélie Poulain” (2001), dirigido por Jean-Pierre Jeunet, em determinado momento é dito a Amélie, uma jovem sonhadora, a seguinte frase: “São tempos difíceis para os sonhadores”. Esta frase, apenas um pouco diferente, se repete em “Waking Life” (2001), quando outro sonhador encontra a personagem principal e afirma: “As coisas andam difíceis para os sonhadores”. [relacionadas artigos="93155"] Com roteiro não linear e extremamente denso, o filme, que é dirigido pelo cineasta e escritor norte-americano Richard Linklater, retrata as experiências de alguém que não consegue acordar de um sonho e que passa a encontrar pessoas em seu mundo imaginário com quem têm diálogos e discussões existenciais. O longa-metragem, que foi filmado com atores e depois finalizado através do rotoscópio para simular a animação em flash, começa com a seguinte frase: “Sonho é destino”, mostrando a longa viagem feita pela consciência na tentativa de compreender a vida. Além de ser uma experiência cinematográfica, “Waking Life” é também uma experiência filosófica que trata, dentre outros assuntos, do existencialismo de Jean-Paul Sartre e dos pensamentos de Aristóteles, Platão e Nietzsche. Em um dos primeiros diálogos do filme, encontramos Ethan Hawke e Julie Delpy discutindo sobre a sensação de que estamos observando nossa vida da perspectiva de uma velha à beira da morte, como se a vida desperta fosse composta por lembranças e os seis a doze minutos de atividade cerebral depois que tudo se apaga fossem toda a nossa vida. Trechos do próprio filme explicam à personagem principal o motivo de sonhos serem confundidos com a realidade: “Dizem que os sonhos somente são reais enquanto duram. Não podemos dizer isso da vida? Muitos de nós estão mapeando a relação mente-corpo dos sonhos. Somos chamados onironautas, exploradores do mundo onírico. Há dois estados opostos de consciência, que de modo algum se opõem. Na vida desperta, o sistema nervoso inibe a vivacidade das recordações. É coerente com a evolução. Seria pouco eficiente se um predador pudesse ser confundido com a lembrança de um outro e vice-versa. Se a lembrança de um predador gerasse uma imagem perceptiva, fugiríamos quando tivéssemos um pensamento amedrontador. Nossos neurônios serotonínicos inibem as alucinações. Eles próprios são inibidos no sono REM. Isso permite que os sonhos pareçam reais, mas bloqueia a concorrência de outras percepções. Por isso os sonhos são confundidos com a realidade. Para o sistema funcional de atividade neurológica, que cria o nosso mundo, não há diferença entre uma percepção, ou uma ação sonhada e uma percepção, e uma ação na vida desperta”. Em vários trechos, pode-se observar também críticas à sociedade atual: “Se o mundo é falso e nada é real, então tudo é possível. A caminho de descobrir o que amamos, achamos o que bloqueia o nosso desejo. O conforto jamais será confortável. Um questionamento sistemático da felicidade. Corte as cordas vocais dos oradores carismáticos e desvalorize a moeda. Para confrontar o familiar. A sociedade é uma fraude tamanha e venal que exige ser destruída sem deixar rastros. Se há fogo, levaremos gasolina. Interrompa a experiência cotidiana e as expectativas que ela traz. Viva como se tudo dependesse de suas ações. Rompa o feitiço da sociedade de consumo para que nossos desejos reprimidos possam se manifestar. Demonstre o que a vida é e o que ela poderia ser. Para imergirmos no esquecimento dos atos. Haverá uma intensidade inédita. A troca de amor e ódio, vida e morte, terror e redenção. A afirmação tão inconsequente da liberdade, que nega o limite”. A estética chama a atenção, mas “Waking Life” não é um filme para todos os públicos. A temática é bastante densa e exige do telespectador atenção, sendo assim recomendado que se assista o filme mais de uma vez para absorver tudo o que é passado. Por ser um filme todo construído em diálogos quase socráticos, ele provavelmente será um pouco chato e entediante para pessoas que gostam de filmes com muita ação. No entanto, para os que se interessam em discursos fortes, o filme é uma boa fonte de informação sobre humanidades que vão da antropologia às artes e cultura. O filme desperta o interesse do espectador disposto e preparado a pensar. A questão existencial e a linha tênue que separa o sonho da realidade são os seus aspectos mais marcantes. Se você quer desfrutar de uma animação rica em todos os sentidos, assista “Waking Life” e tenha uma ótima experiência. Ana Paula Carreiro é estudante de Jornalismo

“13 Reasons Why” é chocante, mas ver o sofrimento humano retratado pelo olhar de crianças choca muito mais

Diretor sueco entrega um filme humano, mas chocante tanto pela temática quanto pelas escolhas estéticas. Não é recomendado para pessoas que se abalam facilmente [caption id="attachment_93157" align="alignleft" width="620"] Volodya e Lilya: uma criança e uma adolescente são as responsáveis por mostrar no filme o sofrimento intenso de uma vida precária e de abandono[/caption] Ana Paula Carreiro Especial para o Jornal Opção Com a “explosão” de “13 Reasons Why”, muitas pessoas parecem ter se interessado pelo assunto tratado na série, gerando inclusive muitos debates sobre o tema. No entanto, o seriado da Netflix só mostra uma visão do que pode levar uma pessoa ao suicídio, deixando assim a impressão de que só aquilo pode motivar uma pessoa a tirar a própria vida. [relacionadas artigos="92359, 92368"] É preciso falar mais sobre o assunto e há outras produções que falam a respeito disso. Uma delas é “Para Sempre Lilya”. Baseado em fatos reais, o filme sueco de 2002 dirigido por Lukas Moodysson, um dos expoentes do cinema escandinavo, fala sobre a vida de uma adolescente de 16 anos que mora no subúrbio da antiga União Soviética. Lilya (Oksana Akinshina) é abandonada à própria sorte pela mãe, que se muda para os Estados Unidos com o novo namorado, e se vê em uma situação de desamparo, que se agrava com o fato de ser forçada a se mudar para um lugar com condições extremamente precárias. Sem dinheiro para se manter, a adolescente encontra na prostituição uma saída “fácil” para seus problemas e conta apenas com a amizade de Volodya (Ardydom Bogucharsky), um garoto de 11 anos com quem desenvolve uma relação fraternal – os dois nutrem juntos sonhos de um dia terem uma vida melhor. Em uma de suas idas às boates soviéticas, Lilya conhece Andrei, um homem que em meio a tantos outros interessados apenas em sexo, demonstra ser atencioso e lhe faz promessas de uma vida estável na Suécia, com moradia e trabalho. Mesmo alertada por Volodya de que Andrei não possui boas intenções, Lilya prefere acreditar em Andrei e acaba indo para a Suécia. Chegando lá, o que era para ser a realização de um sonho se transforma em um pesadelo e Lilya é feita escrava sexual e vive presa em um apartamento. Com a consciência de que Lilya jamais voltaria de sua “viagem” à Suécia, Volodya, que antes encontrava nela o único motivo para estar vivo, acaba tirando a própria vida com o uso abusivo de remédios. Já Lilya, em um dia de aparente descuido de seu vigia, consegue sair do apartamento em que estava presa. Desorientada, ela corre pelas ruas da cidade até que encontra um viaduto e, com todas as esperanças esgotadas, se joga entre os carros que passam e dá fim a uma vida de sofrimentos.

Foco no sofrimento

“Para sempre Lilya” é um filme que trata da desgraça humana, tanto social quanto interna, abordando temas como o desespero, a solidão, a exploração sexual, o tráfico humano e o descaso do governo perante o abandono de menores. Mesmo não tendo nenhuma cena em que a violência contra Lilya é explícita, o filme é extremamente denso, pela temática e pelo enquadramento da filmagem, que escolhe deixar a subjetividade em primeiro plano, mostrando as expressões de sofrimento no rosto da personagem, ao invés do ato em si. Não é um filme que eu indicaria para pessoas que se abalam facilmente, pois o foco da filmagem em primeira pessoa faz com que os telespectadores se sintam violentados juntamente com a personagem. O fato de o filme retratar o sofrimento pelo olhar de duas crianças é o que torna ainda mais chocante toda a narrativa, mostrando a inocência perdida e a falta de perspectiva de um futuro, o que leva as duas ao suicídio, o maior ato de desesperança de uma pessoa. O final do filme tem duas interpretações principais, uma que aborda o aspecto psicológico da questão, em que Lilya enxerga Volodya com asas de anjo em seus momentos de desespero e solidão, e outra que aborda o aspecto sobrenatural, tratando assim a aparição de Volodya como se ele de fato tivesse morrido e voltado como um anjo para ampará-la em meio ao sofrimento. De qualquer maneira, o final fica aberto à interpretação do telespectador, visto que não se pode afirmar se Lilya morreu ou não. Ana Carreiro é estudante de Jornalismo

Confira a lista completa de vencedores do Oscar 2017

Mesmo perdendo a categoria de Melhor Filme, La La Land foi o grande vencedor da noite de domingo (26), com sete estatuetas

Há jornais que “vendem” panelas para seus leitores. A Folha de S. Paulo prefere “civilizá-los”

O jornal paulista lança coleção de filmes sobre grandes líderes, como Churchill e Catarina, a Grande

“Até o último homem” é bom, mas não é filme de Oscar

Com uma violência que funciona praticamente como personagem autônomo, o longa, que marca o retorno de Mel Gibson à direção, foi salvo por Andrew Garfield

Veja lista completa dos 100 filmes da 10ª mostra “o Amor, a Morte e as Paixões”

Já tradicional no calendário goiano, a mostra "o Amor, a Morte e as Paixões" ganha força a cada ano e, em sua 10ª edição, exibirá 100 filmes de 33 países. A mostra, que tem curadoria de Lisandro Nogueira, acontece nos Cinemas Lumière do Shopping Bouganville entre os dias 15 de fevereiro e 1º de março. As vendas de ingressos e passaportes começam nesta sexta-feira, a partir das 18h. Para assistir a um filme, o ingresso custa R$ 13 — professores pagam R$ 10. Os passaportes terão três categorias: Bronze (10 ingressos - R$ 120), Prata (20 ingressos - R$ 220) e Ouro (30 ingressos - R$ 300). Veja a lista: Coragem Jackie O colar de Coralina Esperando acordada De punhos cerrados Assim que abro meus olhos A passageira Eu, Daniel Blake A última lição Para ter onde ir A repartição do tempo Os belos dias de aranjuez Para Francisco - Conquistando corações Eu, Olga Hepnarová É apenas o fim do mundo Viva A espera Para ter onde ir Como você é Cinquenta tons mais escuros Travessia Love A assassina Os anarquistas Incompreendida O amor no divã O grande dia Minha vida de abobrinha O clube John From O ídolo Comeback Amor e amizade Degradé Nas estradas do Nepal Noite de verão em Barcelona Cinema novo A grande muralha Más notícias para o Sr. Mars Phoenix Astrágalo Apocalypse Now A tartaruga vermelha A Odisseia de Alice Pássaro branco na nevasca Amnésia Eu não sou seu negro Blind Fátima Terra e Luz A qualquer custo Romance à Francesa As confissões Much Loved Canção da volta O valor de um homem Marguerite e Julien: um amor proibido Kiki - os segregos do desejo Indignação Evento Kellen A juventude Aliados Lion O apartamento Invasão Zumbi Uma história de loucura White God Capitão Fantástico Depois da tempestade Belas famílias Elis Os cavaleiros brancos A chegada A comunidade A jovem rainha A garota desconhecida Quando o dia chegar Moonlight Jovens, louco e rebeldes Kóblic Ninguém deseja a noite Neruda Sete minutos depois da meia noite Elle Animais noturnos Variações de casa nova Sangue do meu sangue A criada Toni Erdmann O lamento Aquarius Manchester à beira-mar Estados Unidos pelo amor Como você é Armas na mesa Um estado de liberdade La La Land Estrelas além do tempo A programação pode ser conferida aqui.

La La Land iguala recorde de Titanic em indicações ao Oscar. Veja lista completa

[caption id="attachment_85509" align="aligncenter" width="480"] Dizem que o pessoal de La La Land já está comemorando[/caption] A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood anunciou, na manhã desta terça-feira, 24, os indicados ao Oscar 2017. Os vencedores serão anunciados no dia 26 de fevereiro, em Los Angeles. E o musical "La La Land" igualou o recorde de indicações de "Titanic" (1997) e "A malvada" (1950); são 14, em 13 categorias. Veja a lista dos indicados: Melhor filme "A chegada" "Até o último homem" "Estrelas além do tempo" "Lion" "Moonlight: Sob a luz do luar" "Cercas" "A qualquer custo" "La la land: Cantando estações" "Manchester à beira-mar" Melhor diretor Dennis Villeneuve ("A chegada") Mel Gibson ("Até o último homem") Damien Chazelle ("La la land: Cantando estações") Kenneth Lonergan ("Manchester à beira-mar") Barry Jenkins ("Moonlight: Sob a luz do luar") Melhor ator Casey Affleck (“Manchester a beira mar”) Denzel Washington (“Cercas”) Ryan Gosling (“La La Land – Cantando estações”) Andrew Garfield (“Até o Último Homem”) Viggo Mortensen (“Capitão Fantástico") [relacionadas artigos="85994, 86072, 86119, 86358, 87306, 87768"] Melhor atriz Natalie Portman (“Jackie“) Emma Stone (“La La Land - Cantando estações“) Meryl Streep (“Florence: Quem é essa mulher?“) Ruth Negga (“Loving“) Isabelle Huppert (“Elle“ ) Melhor ator coadjuvante Mahershala Ali (“Moonlight: Sob a luz do luar“) Jeff Bridges (“Até o Último Homem”) Lucas Hedges ("Manchester à beira-mar") Dev Patel (“Lion: uma jornada para casa”) Michael Shannon ("Animais noturnos") Melhor atriz coadjuvante Viola Davis ("Cercas") Naomi Harris ("Moonlight: Sob a luz do luar") Nicole Kidman ("Lion") Octavia Spencer ("Estrelas além do tempo") Michelle Williams ("Manchester à beira-mar") Melhor fotografia "A chegada" "La la land" "Moonlight" "O silêncio" Melhor filme em língua estrangeira "Land of mine" "A mand called Ove" "O apartamento" "Tanna" Toni Erdmann" Melhor roteiro original "La la land: Cantando estações" "Manchester à beira-mar" "A qualquer custo" "O lagosta" "20th century woman" Melhor roteiro adaptado "Moonlight" "Lion" "Cercas" "Estrelas além do tempo" "A chegada" Melhor documentário "Fire at sea" "I am no your negro" "Life, animated" "O.J. Made in America" "13th" Melhor curta-metragem "Ennemis Intérieurs" "La femme et le TGV" "Silent night" "Sing" "Timecode" Melhor curta-metragem de animação "Blind Vaysha" "Borrowed time" "Pear Cider and Cigarettes" "Pearl" "Piper" Melhor documentário em curta-metragem "Extremis" "41 miles" "Joe's violin" "Watani: My homeland" "The white helmets" Melhor edição "A chegada" "Até o último homem" "A qualquer custo" "Moonlight: Sob a luz do luar" Melhor edição de som "A chegada" "Deepwater horizon" "Até o último homem" "La la land: Cantando estações" "Sully: O herói do rio Hudson" Melhor mixagem de som "A chegada" "Até o último homem" "La la land: Cantando estações" "Rogue One: Uma história Star Wars" "13 Hours: The secret soldiers of Benghazi" Melhor design de produção "A chegada" "Animais fantásticos e onde habitam" "Ave, Cesar!" "La la land: Cantando estações" "Passageiros" Melhores efeitos visuais "Deepwater horizon" "Doutor Estranho" "Mogli" "Kubo and the two string" "Rogue One: Uma história Star Wars" Melhor canção original "Audition (The fools who dream)" ("La la land: Cantando estações" "Can't stop the feeling" (Trolls") "City of stars" (La la land: Cantando estações") "The empty chair" (Jim: The James Foley Story") "How far I'll go" ("Moana") Melhor trilha sonora Micha Levi ("Jackie") Justin Hurwitz ("La la land: Cantando estações") Nicholas Britell ("Moonlight: Sob a luz do luar") Thomas Newman ("Passageiros") Melhor cabelo e maquiagem "A man called Ove" "Star Trek: Sem fronteiras" "Esquadrão suicida" Melhor figurino "Allied" "Animais fantásticos e onde habitam" "Florence: Quem é essa mulher?" "Jackie" "La la land: Cantando estações"

Filme goiano é selecionado para festival no México

Longa do diretor Fabio Meira, "As duas Irenes" também foi escolhido para integrar o Festival de Berlim 2017

Vencedor em Cannes, “Eu, Daniel Blake” é exibido pela mostra “O Amor, A Morte e As Paixões”

[caption id="attachment_83981" align="alignright" width="400"] Foto: Reprodução[/caption] Em sessão de degustação da mostra que acontece em fevereiro, o filme de Ken Loch narra as dificuldades humana frente a burocracia automatizada [relacionadas artigos ="59164"] Impedido de exercer seu ofício de carpinteiro, Daniel Blake se vê frente à burocracia que milhões de pessoas enfrentam seja pela automação telefônica ou para conseguir qualquer benefício, como é o caso do personagem interpretado por Dave Johns, que precisa da ajuda do governo para sobreviver. É esta a história do vencedor da Palma de Outro da 69ª edição do Festival de Cannes, o filme "Eu, Daniel Blake", do aclamado diretor Ken Loach. O emaranhado do enredo se dá quando Daniel conhece uma mãe solteira que mudou com seus dois filhos para a cidade e que, sem condições financeiras, se vê ajudada pelo ex-carpinteiro. A história que enovela os temas da mostra "O Amor, A Morte e As Paixões", realizada anualmente no período carnavalesco na cidade goiana, tem exibição de degustação da edição 2017 da mostra, que acontece de 15 de fevereiro à 1º de março, no Cinema Lumière, onde o filme será rodado às 21h da quarta-feira, 4 de janeiro. Aberta ao público, a sessão custa o mesmo valor da mostra, o preço único de R$ 12. O Lumière fica no Shopping Bougainville. Abaixo, você confere o trailer do filme.

Filme goiano é selecionado para o Festival de Berlim 2017

Longa do diretor Fabio Meira foi o primeiro feito com apoio do Fundo de Cultura do Estado de Goiás a ser selecionado para a mostra internacional

“Aquarius” é melhor que o discurso micado de golpe

Segundo longa de ficção de Kleber Mendonça Filho vale mais que a polêmica política que o está alavancando nas bilheterias

Confira onde assistir ao polêmico “Aquarius” em Goiânia

Filme começa a ser exibido na quinta-feira (8) em três redes de cinema na capital

Cineasta britânico Peter Mackenzie lança filme em Goiânia

“Doonby”, que traz no elenco John Schneider (Smallville) e Jennifer O'Neill (Summer of “42), entra em cartaz no dia 16 de junho. Diretor visitou o Jornal Opção   [caption id="attachment_68014" align="alignnone" width="620"]IMG_1123_I Diretor ainda segue para São Paulo, Rio de Janeiro e Recife para divulgar a obra[/caption] Yago Rodrigues Alvim “‘Doonby’ é sobre a importância da existência de cada um de nós; da minha, da sua e a de qualquer pessoa”, diz Peter Mackenzie, diretor britânico que veio a Goiânia para lançamento de seu mais novo filme. O longa, que traz no elenco John Schneider (Smallville), Jenn Gotzon (Frost/Nixon), Ernie Hudson (Os Caça-Fantasmas) e Jennifer O'Neill (Summer of “42), entra em cartaz na quinta-feira, 16 de junho. O diretor esteve presente na première do filme, a qual foi realizada no Cinema Lumière, do Shopping Bougainville, e contou ao Opção Cultural que o acolhimento da obra no Brasil, e em especial em Goiânia, foi um dos melhores que teve, dentre as demais recepções em outros países. Mackenzie visitou Brasília e ainda segue para São Paulo, Rio de Janeiro e Recife para divulgar sua obra. Na edição de domingo, caro leitor, você confere a entrevista completa com o cineasta e fica sabendo um pouco mais de sua história; sobre o enredo do filme, que teve como inspiração uma cidade real, no Texas; e demais curiosidades sobre o cinema inglês e no Brasil e até mesmo de sua nova produção, ainda no script. Veja abaixo o trailer do filme.

10 filmes que você não pode perder no Festival Varilux de Cinema Francês

Realizado em mais de 50 cidades brasileiras, a mostra, que ganha uma semana a mais nesta edição, traz filmes premiados em Cannes e pelo Oscar

Zezé Motta participa do VI Anápolis Festival de Cinema

Realizado de 18 a 24 de maio, o evento traz exibições de filmes, mostras competitiva e paralela e oficinas na programação [caption id="attachment_66451" align="alignnone" width="620"]Reprodução Reprodução[/caption] O Teatro Municipal de Anápolis recebe, de 18 a 24 de maio, o VI Anápolis Festival de Cinema. Nesta edição, o evento homenageia as atrizes Zezé Motta, Elisa Lucinda, Gilda Nomacce e o ator João Miguel. Na abertura, serão exibidos os filmes “O Menino Azul”, “Importadores” e o curta “Blá Blá Blá”. A Mostra Competitiva começa na quinta-feira, 19. Os filmes são exibidos sempre a partir das 19h30, no Teatro Municipal. Na parte da manhã, às 9h, acontecem as mostras paralelas. Após o filme “Xica da Silva”, será realizado um debate com a atriz Zezé Motta. Entre os dias 21 e 22 de maio, acontece também a Mostra de Cinema Universitário, às 14h, no Teatro Municipal. O Cine Lua Cheia será realizado no dia 21, no Parque da Liberdade, a partir das 22h. Será promovido ainda o 4º Fórum Arranjo Produtivo Local do Audivisual Anapolino (APL). A programação do festival conta com oficinas, cujas inscrições estão abertas e podem ser realizadas no site do evento. São elas “Cinema – Execução e Olhar Crítico”, com Lucas Mendes, “O Som em Cena”, com Beto Strada, “Roteiro Prático”, com Juliana Frank, e “Montagem”, com Cristina Amaral. A cerimônia de premiação será realizada na terça-feira, 24; na ocasião, será exibido o filme “Do gramofone à grande tela”. Toda a programação você confere no site oficial do evento.