Resultados do marcador: Brasília

Aumento da participação do governo federal no custeio do Hugol e recursos para construção de 100 campos de futebol society em Goiás dominaram as pautas

Votação de projeto que pode inviabilizar o Uber e outros aplicativos deve ocorrer ainda nesta terça-feira (4)

Ministro exerce cargo desde a saída de Romero Jucá (PMDB), que deixou a pasta após a divulgação de uma gravação em que ele criticava a Operação Lava Jato

[caption id="attachment_90709" align="alignleft" width="302"] Reprodução[/caption]
O ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski autorizou o prosseguimento de inquérito com o objetivo de apurar se o deputado federal Rogério Rosso (PSD-DF) atuou em suposto esquema de compra de votos para beneficiar a deputada distrital Liliane Roriz (PTB). De acordo com o inquérito, a suspeita é de que Rosso tenha nomeado servidores em regime de comissão entre julho e agosto de 2010, quando era governador do Distrito Federal, para que eles trabalhassem, com "dedicação exclusiva", na campanha de Liliane Roriz

Deputado goiano, presidente da comissão de cultura, já tem encontro marcado com Roberto Freire

Depois de 15 anos de debate sobre a cobrança de estacionamentos nas áreas centrais de Brasília, o GDF começou o processo de implantação do sistema Zona Azul. O governador Rodrigo Rollemberg autorizou o lançamento do edital de chamamento público para convocar empresas a atuar nesse modelo. O déficit de vagas nos setores centrais da capital federal chega a 30 mil. Os interessados terão que elaborar os estudos de viabilidade e entregar os projetos de modelagem técnica, econômico-financeira e jurídica. Os dados deverão mostrar como será implantado o sistema e como será feita a operação e a manutenção dos estacionamentos rotativos pagos no Distrito Federal. O projeto está sob o comando do secretário das cidades, Marcos Dantas.

Proposta garante redução temporária do pagamento da dívida dos estados que tem débito com a União a partir da adoção de um plano de recuperação como contrapartida

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou, na quarta-feira, 22, o Projeto de Lei 4302/98, que permite o uso da terceirização em todas as áreas — atividade-fim e atividade-meio – das empresas. A deputada Professora Dorinha (DEM) votou contra o projeto. Em 2015, ela também havia dado voto contrário ao PL 4330/04, que versava sobre o mesmo tema. A parlamentar justificou que a matéria apreciada agora é ainda mais ampla que a de 2015 e que poderá trazer sérios prejuízos na relação de trabalho. “Em todas as relações de trabalho, as empresas, escolas, hospitais, etc., poderão contratar trabalhadores terceirizados para as atividades fim e meio. Atividade-meio presta serviços que não são considerados centrais, como serviços gerais, limpeza, segurança. Mas agora será possível terceirizar serviços centrais, a atividade-fim. Isso tem um impacto muito grande. Imagine uma escola em que o estudante pode não ter um professor único de português durante o ano letivo? Ele pode ser enviado por uma empresa que contrata professor e hoje o aluno tem um professor A, amanhã um professor B e assim por diante. Não criará vínculo e isso prejudica seriamente a aprendizagem”, afirmou. Outros cinco deputados federais do Tocantins votaram favorável ao projeto: Irajá Abreu (PSD), Cesar Halum (PRB), Vicentinho Junior (PR), Lázaro Botelho (PP) e Carlos Gaguim (PTN). Por sua vez, a deputada Dulce Miranda (PMDB) se absteve de votar. Na Assembleia Legislativa, a deputada estadual Amália Santana (PT) afirmou na tribuna que a aprovação da Lei da Terceirização “trouxe um retrocesso de 100 anos para os direitos trabalhistas”. De-monstrando falta de informação sobre a matéria, ela disse que, a partir de agora, as empresas poderão contratar trabalhadores “sem ter que arcar com encargos trabalhistas, os trabalhadores não terão mais férias, abono salarial, nem 13° salário e nem garantias”.

[caption id="attachment_90232" align="alignright" width="620"] Reprodução[/caption]
A Mesa Diretora da Câmara Legislativa do Distrito Federal decidiu encaminhar ao corregedor da Casa, deputado Juarezão Oliveira (PSB), os casos dos cinco deputados que agora são réus em processo de corrupção por decisão do Tribunal de Justiça do DF e Territórios. A informação foi confirmada pelo presidente da Câmara, deputado Joe Valle (PDT).
Os deputados Celina Leão (PPS), Bispo Renato (PR), Cristiano Araújo (PSD), Raimundo Ribeiro (PPS) e Júlio César (PRB) agora são réus, na Justiça, e responderão por corrupção passiva.
A Operação Drácon foi deflagrada, pelo Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT) e a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), após a divulgação de áudios, feitos pela deputada distrital Liliane Roriz (PTB), em que os deputados réus aparecem negociando o destino de uma sobra parlamentar no valor de R$ 30 milhões.

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O governo de Brasília deu mais um passo no processo de reorganização do território do Distrito Federal. Na noite de terça-feira (21/03), o governador Rodrigo Rollemberg assinou o decreto que regulariza a Área de Desenvolvimento Econômico do Guará II. A região passará, agora, a contar com escritura pública, o que permitirá ampliar suas atividades, ter acesso a créditos e integrar programas governamentais.

Proposta estava na pauta de terça-feira (21), mas não foi votado por previsão de obstrução de partidos contrários à sua aprovação
Operação Dracón: a semana será decisiva para cinco deputados distritais, que precisam se defender e segurar os seus mandatos na Câmara Legislativa (CLDF). A primeira a entrar na berlinda será Sandra Faraj (SD). Estava marcado para essa segunda-feira (20/3), mas acabou adiado para esta quarta-feira (22) a decisão da mesa diretora quanto ao arquivamento ou andamento do processo de cassação por suspeita de desvio de verba indenizatória.

Blairo Maggi afirmou que com as informações técnicas fornecidas pela pasta, as investigações devem seguir outro rumo

Vítima foi identificada como o advogado Adriano de Rezende Naves, de 42 anos. Polícia investiga caso para saber se foi acidente ou suicídio

Antes da decisão, prazo para entrar com ação era de 30 anos; ministros entenderam que prazo deve ser igual ao dos demais direitos trabalhistas