Resultados do marcador: Aterro sanitário

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POLÍTICA
Vereador entra com ação para suspender licitação de aterro sanitário de Goiânia

Parlamentar aponta que aumento exorbitante de 638% nos custos pode prejudicar os cofres públicos

Cidades
Aterro sanitário: Vereador Kleybe Morais solicita ao TCM o cancelamento da privatização

O vereador Kleybe Morais solicitou ao Tribunal de Contas do Município (TCM) a suspensão do processo licitatório para a gestão do aterro sanitário de Goiânia, alegando discrepância nos valores propostos e a atuação de lobistas para acelerar o processo

Meio Ambiente
Privatização do aterro sanitário de Goiânia pode aumentar em 638% em comparação ao valor atual

Dessa forma, no apagar das luzes, a administração atual pode deixar um verdadeiro "cavalo de Troia" para a gestão que assumirá a prefeitura em janeiro de 2025

Meio Ambiente
Aterro de Aparecida é primeiro em Goiás a garantir tratamento adequado do chorume

Eletrooxidação remove do chorume substâncias tóxicas como metais pesados, ácidos orgânicos e microrganismos, transformando-o em água de reuso

Procurador-geral de Goiânia aponta concessão do aterro sanitário como medida para mitigar processo de dependência da Comurg

Com um termo de ajustamento de gestão (TAG), a ideia é negociar alternativas com o Tribunal, incluindo concessões e licitações, para absorver todos os impactos financeiros

Lixões precisam ser encerrados até agosto de 2024. | Foto: Agênci Brasil.
Licenciamento ambiental
Alego aprova em definitivo anistia a municípios que não encerraram lixões

As Prefeituras, mesmo aquelas que aderiram ao Programa Lixão Zero, terão descontos de 100% em multas

Meio ambiente
Aterro sanitário de Goiânia: como evitar que prazo limite vire bomba-relógio

Com prazo de validade, aterro precisa ganhar “upgrade” e políticas públicas ágeis para que a questão dos resíduos sólidos não entre em colapso na capital

Constatação partiu de análise no projeto de reforma administrativa da prefeitura
Lagoa de tratamento de chorume funciona sem autorização da Comurg

Presidente Ormando Pires Júnior afirmou que não tinha conhecimento da existência do espaço e que a companhia vai apurar responsáveis pelo caso [caption id="attachment_36625" align="alignright" width="620"]Constatação partiu de análise no projeto de reforma administrativa da prefeitura Descarte irregular de chorume está sendo apurado | Foto: Assessoria/Vereadora Dra. Cristina Lopes[/caption] A quarta lagoa de decantação de chorume do Aterro Sanitário de Goiânia não está apta para fazer o devido tratamento do líquido proveniente do lixo doméstico da capital. A informação foi confirmada pelo presidente da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), Ormando José Pires Júnior, em entrevista nesta sexta-feira (17/7), na sede da empresa municipal. O espaço existe há sete meses e foi construído em desconformidade com o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Hospitalares do aterro. O documento é de responsabilidade da Agência Municipal de Meio Ambiente (Amma), que deveria ter sido entregue no ano passado, mas teve prazo prorrogado por mais seis meses. Por isso, não possui manta vulcânica de alta intensidade, que impermeabiliza o solo e o lençol freático. A conclusão da obra e a instalação do equipamento de proteção estão orçados em R$ 20 milhões. O dirigente ainda trata as denúncias apresentadas na Câmara Municipal e as imagens divulgadas na imprensa apenas como vestígios. "Se não está apta a receber, ela não está autorizada por ninguém para receber o material", disse, completando que vai determinar a inutilização da lagoa ainda hoje. [relacionadas artigos="36619"] Atualmente, o aterro possui três espaços para tratamento do chorume e, segundo o presidente, a última lagoa faz parte do plano de expansão do aterro. No dia 26 daquele mês o Jornal Opção Online noticiou requerimento da vereadora Dra. Cristina Lopes (PSDB) ao Centro Apoio Operacional do Meio Ambiente e Urbanismo do Ministério Público de Goiás (MPGO) pedindo cópias dos contratos firmados entre a Prefeitura de Goiânia e a ITA, empresa terceirizada responsável por transportar o material. O mesmo encaminhamento foi feito à Comurg. A vereadora esteve no local na quinta-feira (16) e reforçou as irregularidades. "Existe um volume grande de descarte de chorume no período noturno e como não há espaço o suficiente, o material é descartado na nascente do Córrego Caveirinha", pontuou. Ela relatou ainda que não há vazão o suficiente para que o chorume advindo do morro formado pelo lixo seja destinado corretamente. Hoje, o chorume é tratado em duas fases no aterro e, depois, encaminhado por 20 caminhões-pipa para a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), que tem convênio com a Comurg.