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Projeto de lei quer proibir o corte de energia sem notificação prévia ao consumidor

Texto ainda prevê ressarcimento do valor integral referente à tarifa em atraso caso haja corte indevido [caption id="attachment_174153" align="alignnone" width="620"] Deputado estadual Cairo Salim (Pros) | Foto: Fernando Leite / Jornal Opção[/caption] Projeto de Lei apresentado na Assembleia Legislativa, nesta quinta-feira, 28, proíbe o corte de fornecimento de energia elétrica sem notificação prévia ao consumidor em prazo máximo de 15 dias. O PL ainda estabelece prazo máximo de 90 dias para que seja efetuado o corte, após isso a concessionária só poderá fazer a cobrança da tarifa. O projeto ainda prevê ressarcimento ao consumidor do valor integral referente à tarifa em atraso caso haja corte indevido. Se não for realizado o abatimento, a distribuidora de energia elétrica estará sujeita ao pagamento de multa diária de cinco vezes o valor da tarifa em atraso motivadora do corte indevido. De acordo com o deputado estadual Cairo Salim (Pros), que propôs a matéria, argumenta que a proposta busca a efetividade da Resolução Normativa nº 414/2010 da Agência Nacional de Energia Elétrica, que estabelece a imprescindibilidade da notificação no procedimento de interrupção do fornecimento de energia por inadimplência. A justificativa diz que suspensão do fornecimento de energia elétrica aos consumidores inadimplentes é licita. Porém, por se tratar de serviço essencial, deverá respeitar notificação ao servidor segundo parâmetros que se pretende aprovar. "Neste caso estamos tratando do código de defesa do consumidor. O que fere a defesa do consumidor, o deputado estadual tem o dever de legislar em defesa do consumidor. E, se a empresa em 90 dias não fizer o corte, ela perde o direito de realizar o corte", diz  

Projeto para rescisão do contrato com a Enel tem pedido de vistas na Comissão Mista

Henrique Arantes (MDB), Humberto Teófilo (PSL), Alysson Lima (Republicanos), Delegado Eduardo Prado (PV), Major Araújo (PSL) e Hélio de Sousa (PSDB) foram os autores dos pedidos

Lissauer diz que 3ª vice-presidência deve ser decidida até terça

Delegada Adriana Accorsi (PT) e Henrique César (PSC) estão na disputa [caption id="attachment_216137" align="alignnone" width="620"] Presidente da Assembleia, Lissauer Vieira (D). Foto: Ascom[/caption] O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Lissauer Vieira (PSB), afirmou, durante entrevista coletiva à imprensa nesta tarde, que o nome que deve ocupar a terceira vice-presidência deve ser definido na próxima terça-feira, 19. A disputa, segundo Lissauer, deve ficar entre os deputados Henrique César (PSC) e Delegada Adriana Accorsi (PT). Cinco parlamentares chegaram a colocar seus nomes para concorrer ao cargo da mesa diretora. "Vamos tentar chegar a um consenso até terça-feira, se não chegar, a disputa é natural", disse. O cargo foi criado em 30 de outubro desse ano, durante a eleição da mesa diretora para o biênio 2021/2023 e que reelegeu o presidente Lissauer Vieira. O mandato do terceiro vice-presidente segue o da mesa diretora atual, ou seja, até o final do ano que vem.

Autorização para venda de ações da Saneago é aprovada em primeira votação

Projeto agora segue para segunda votação. Com a presença de servidores, matéria foi discutida à exaustão na Assembleia

Mesmo sem Rubens Marques, Governo tem maioria para aprovar venda de ações da Saneago, diz líder

Parlamentar da base, que é servidor da estatal, pediu licença à base para votar contra o projeto. Ainda assim projeto tem maioria de votos favoráveis na Assembleia, garante Bruno Peixoto

Bancada da Segurança estuda apresentar emendas à reforma da Previdência

Deputado Eduardo Prado explicou que propostas serão para assegurar que polícias locais tenham as mesmas garantias que a categoria teve em nível nacional

Projeto que autoriza venda de ações da Saneago é aprovado na Comissão Mista

Matéria teve tentativa de obstrução pela oposição, mas, ainda assim, foi aprovado com voto em separado apresentado pelo líder do Governo, Bruno Peixoto (MDB)

Deputados aprovam com unanimidade PEC que garante orçamento impositivo

Matéria altera Constituição para prever que recursos serão repassados mensalmente em duodécimos

Convidado por CPI, presidente da AGR deverá explicar termo de cooperação assinado pela Enel

Relator da comissão, Cairo Salim (Pros) questiona se previsão de cronograma de obras e melhorias está sendo cumprido

Sem articulações suficientes, Alysson Lima pede que discussão sobre projeto que proíbe pedágios seja adiada

De qualquer forma, o presidente Lissauer Vieira (PSB) já havia avisado que só irá pautar a matéria quando o autor e o líder do Governo chegarem a um consenso sobre o texto

Relator de CPI quer mais transparência e rigor nos termos de adesão de incentivos fiscais

“Quem contrata com o Estado tem que abrir as portas. O dinheiro é do povo”, afirma o propositor, Humberto Aidar

Vice-líder garante que PEC da Educação continua na pauta e será aprovada

Apesar do plenário contar com dez deputados da oposição, a base está confiante já que há 38 deputados presentes

Projeto que prevê uso de depósitos judiciais é aprovado em primeira votação

Matéria prevê o uso de 70% destas verbas guardadas pelo judiciário para precatórias, advogados dativos e mais

Aprovada na CCJ, utilização de recursos dos depósitos judiciais é apreciada em plenário

Se aprovada, Governo poderá usar 70% desse recurso para pagamento de precatórios, Previdência e advogados dativos

Relator prevê nova prorrogação para CPI dos Incentivos Fiscais

“Mais do que apontar irregularidades, interesse é apontar novo rumo para sistema de benefícios”, afirma Humberto Aidar