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Cada uma das diretorias dos partidos envolvidos no esquema tinha um operador indicado de dentro do esquema de lavagem
Principais impactos positivos vieram dos setores de minerais não-metálicos (com alta de 1,1%) e de produtos químicos (1%)

Dois dos integrantes do grupo estavam presos na Penitenciária Odenir Guimarães. Um deles é Assad Haidar de Castro, acusado de assassinar a empresária

Ambos lutam contra a opressão e pelo direito de todos à educação. Valor da premiação é de US$ 1,1 milhão

Petistas afirmam que Aécio Neves, caso seja eleito, irá acabar com o Bolsa Família

Universidade lamentou o ocorrido e disse que o estudante foi “vítima da violência urbana” e que ajudará na apuração do caso

Homem estava subfebril e não apresentava hemorragia, vômitos ou quaisquer outros sintomas. Ele veio da da Guiné, com escala em Marrocos

Os institutos Ibope e Datafolha publicaram pesquisas de intenção de voto para presidente na quinta-feira, 9. Se a eleição fosse realizada hoje, o presidente do Brasil seria o tucano Aécio Neves – com 51% dos votos válidos. A presidente Dilma Rousseff teria 49%. Desconsiderando os votos válidos, o senador mineiro tem 46% e a petista aparece com 44% – caracterizando um empate técnico. Os números do Ibope e do Datafolha são idênticos.
Os números são mais positivos para Aécio Neves. Porque o tucano terminou o primeiro turno em segundo lugar e, logo na primeira pesquisa, aparece superando Dilma Rousseff. Os dados divulgados pelo Ibope e pelo Datafolha mostram que Aécio Neves está em ascensão e pode crescer mais nas próximas pesquisas. Os números da presidente, numa eleição polarizada, indicam estagnação. É como se o eleitor pensassem assim: “Dá para derrotar a presidente da República? Então vamos derrotá-la”. No primeiro turno, Aécio Neves obteve 33,55% dos votos. Agora, portanto, subiu 12,45%. Dilma Rousseff recebeu 41,59%. Agora, subiu 2,41%. A diferença é considerável.
Na pesquisa do Ibope, 4% dos entrevistados estão indecisos. Na do Datafolha, são 6%. 4% disseram que vão votar em branco ou anular o voto – nas duas pesquisas.
O Ibope ouviu 3.010 eleitores em 205 cidades do país, entre os dias 8 e 9 deste mês. O Datafolha entrevistou 2.879 pessoas, entre os dias 8 e 9 de outubro. As pesquisas estão registadas no TSE
O PSC tem três prefeitos e mais de 80 vereadores. Seu presidente, Joaquim Liminha (foto), é um dos políticos mais ligados ao candidato derrotado do PSB a governador de Goiás, Vanderlan Cardoso. Os dois são carne e unha. A mulher de Vanderlan é uma das principais dirigentes do partido. Mesmo não tendo declarado voto no candidato do PSDB a governador, Marconi Perillo, optando pela neutralidade, Vanderlan liberou seus aliados para apoiar o tucano-chefe. Ele não colocou nenhum obstáculo. Frisou apenas que, como tem projetos políticos para o futuro, seria mais adequado manter-se afastado tanto de Iris Rezende quanto de Marconi. Ele destacou que, na campanha, apresentou-se como “diferente” e como alternativa à polarização Marconi X Iris e que, por isso, não tinha como apoiar nenhum dos dois.
Joaquim Liminha disse ao Jornal Opção que o PSC vai anunciou apoio ao governador Marconi Perillo na sexta-feira, às 16h30, na sede do partido, na Rua 88, esquina com a Rua 119, no Setor Sul, em Goiânia. “Nós vamos apoiar o candidato do PSDB em bloco.” Marconi estará presente no ato de adesão.
“Conheço Marconi há vários anos e o PSC entende que ele faz um governo moderno e republicano”, afirma Liminha. “Marconi está zelando muito bem do Estado. As rodovias que saem de Goiânia estão duplicadas e há obras em todo o Estado.”
Goiás, na opinião de Liminha, “vai muito bem. O candidato de oposição, Iris Rezende, não é moderno e tem mais a ver com o passado do que com o presente e o futuro”.
Ao lado de Liminha estará o prefeito de Senador Canedo, Misael Oliveira (PDT), que vai declarar apoio à candidatura de Marconi. O PDT em peso já está na campanha do tucano-chefe. A terceira candidata a deputada federal mais bem votada deste ano, Flávia Morais, é a principal líder do PDT em Goiás. Ela está com Marconi desde o primeiro turno.

Ao assinar termo de compromisso no TRE, o governador também afirmou que pedirá a Vanderlan Cardoso a incorporação de alguns itens do plano de metas do pessebista ao seu programa de governo
Gullar recebeu 36 dos 37 possíveis e foi eleito em primeiro escrutínio. Um voto foi em branco. Votaram 18 acadêmicos presentes e 18 por cartas

O partido presidido por Joaquim Liminha vai fazer campanha para Marconi Perillo (PSDB) na disputa contra Iris Rezende (PMDB)
De acordo com o presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski, pela relevância, o tema deverá ser analisado com o quórum completo da Corte
O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou pedido do Ministério da Justiça e da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Petrobras para ter acesso ao depoimento no qual o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa cita nomes de políticos favorecidos com propinas no esquema de corrupção investigado na Operação Lava Jato, da Polícia Federal. Na decisão, o ministro alega que o depoimento corre em segredo de Justiça e não pode ser compartilhado. Em setembro, os integrantes da CPMI reuniram-se com o presidente do Supremo, Ricardo Lewandowski, e o procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Na ocasião, segundo relato do presidente da comissão, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), eles explicaram que o depoimento não pode ser repassado, por ser restrito às partes que fazem a investigação.
O diretor do Centro para o Controle e Prevenção de Doenças (CDC, sigla em inglês), Thomas Frieden, comparou hoje (9) o surto de ebola no Oeste africano com o surgimento da aids. A escalada do ebola e as dificuldades para conter o avanço da doença na África e em outros continentes foi tema de uma reunião, em Washington, entre representantes dos países mais atingidos, Banco Mundial, da ONG Médicos sem Fronteira e do CDC. "Eu diria que, em 30 anos de trabalho com saúde pública, a única coisa parecida foi a Aids", assinalou Frieden, durante fórum promovido pelo Banco Mundial. A referência do diretor do CDC é ao desafio de conter o surto, o maior enfrentado desde o descobrimento da aids, há 38 anos. No encontro, representantes da Libéria, Guiné e de Serra Leoa, os três países mais atingidos, falaram dos problemas enfrentados para controlar e impedir novos casos. Quase quatro mil pessoas já morreram até agora na região por causa da doença. Durante a reunião, o vice-diretor da Organização Mundial da Saúde (OMC), Bruce Alyward, informou que, pelo fato do vírus estar "enraizado" nas capitais desses países, combater o ebola é tarefa difícil. Segundo ele, os governos enfrentam desafio extraordinário, pois precisam comunicar a urgência da situação, mas não podem causar pânico. A doença também atinge profissionais de saúde. Conforme a OMS, mais de 200 já morreram. Hoje, um médico liberiano morreu em um centro de tratamento em Monróvia, capital da Libéria. A crise é tão grave que as eleições para o Senado do país foram canceladas. É de origem liberiana o primeiro caso de ebola diagnosticado nos Estados Unidos. O liberiano Thomas Duncan morreu ontem (8) em Dallas, Texas, após desembarcar no país na segunda quizena de setembro. Ele começou a apresentar os sintomas entre os dias 20 e 27 de setembro. Foi hospitalizado, mas não resistiu à enfermidade.