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Roberto Freire afirmou que a chegada de Lincoln Tejota à sigla significa maior peso político em 2022
[caption id="attachment_238667" align="alignnone" width="620"] Vice-governador Lincoln Tejota; presidente nacional do Cidadania Roberto Freire; e deputado estadual Virmondes Cruvinel | Foto: Divulgação[/caption]
Na ocasião da posse do vice-governador Lincoln Tejota como líder do Cidadania em Goiás, lideranças como o presidente nacional do partido, Roberto Freire, e o deputado estadual Virmondes Cruvinel estiveram presentes e comentaram a fase que a legenda atravessa. O consenso é de que a agremiação está em momento de renovação.
“Basta olhar e ver que o Cidadania se tornou um grande partido em Goiás”, afirmou Roberto Freire. “A integração do vice-governador trouxe protagonismo para o partido na política local e demonstra que aqui há possibilidade de construção de uma nova formação que tenha participação para os pleitos que vêm a seguir; não apenas nas eleições municipais, mas também para 2022.”
Virmondes Cruvinel disse que a vinda do vice-governador tem um peso político grande, mas ressaltou que suas conversas com Lincoln Tejota foram acerca do respeito às bandeiras partidárias. “Foi um diálogo fácil porque Tejota já foi deputado estadual e sabe que é necessário respeitar. É uma característica do Cidadania: o partido quer defender suas bandeiras e não se limitar a ser base do Governo Federal ou Estadual”.

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Governador também elogiou trajetória de seu vice, que assume liderança do partido Cidadania

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Decisão foi assinada pelo juiz federal Leão Aparecido Alves que considerou de "clareza palmar" a ausência de competência da Justiça Federal. "A continuidade da investigação neste Juízo implica o desvio de recursos materiais e humanos", disse o magistrado

Alexandre de Moraes rejeitou ação que declarava como ilegal ato de impeachment ocorrido no ano de 2016
[caption id="attachment_107320" align="alignnone" width="620"] Foto: Reprodução[/caption]
A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) recorreu de uma decisão tomada pelo ministro Alexandre de Moraes. Acontece que ele rejeitou uma ação que declarava como ilegal o ato de impeachment ocorrido no ano de 2016 que resultou na cassação do mandato de Dilma. Além de recorrer da decisão, a ex-presidente pediu ainda para que o mandato de segurança fosse discutido pelo plenário do Supremo Tribunal Federal (STF).
Segundo informações divulgadas pelo site O Antagonista, a defesa da petista insiste em discutir questões arbitrárias e "decisões desprovidas de justificação fática plausível" no processo. A intenção por trás da medida é limpar a ficha de Dilma pela prática de crime de responsabilidade.
Conforme lembrado pelo site, outras ações tramitam no STF e questionam a cisão do julgamento do Senado que permitiu que a petista mantivesse seus direitos políticos mesmo após a cassação.
Vale lembrar que o processo de impeachment da então presidente do Brasil foi aceito pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, no dia 2 de dezembro de 2015. A denúncia, oferecida pelo procurador de justiça Hélio Bicudo, a acusava da prática de crime de responsabilidade.
Com o processo de impeachment consolidado, Dilma se tornou a segunda pessoa deposta do cargo de presidente da República. Fernando Collor foi o primeiro, em 1992.