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Janela partidária para quem vai disputar eleições começa na quinta

Vereadores que pretendem disputar a reeleição ou a prefeitura de sua cidade podem mudar de partido sem sofrerem nenhuma punição da legenda

Policiais militares são fortes apostas para ocupar cadeiras na Câmara de Goiânia

Antes das convenções, entidades e categorias articulam para lançar suas candidaturas. População se mostra aberta a nomes ligados à Segurança Pública para por ordem na casa e dar fim à violência

Brasil registra segundo paciente com coronavírus

O paciente é de São Paulo e também esteve recentemente na Itália. Em Goiás, ainda são dois os casos em investigação. Resultados deverão ser divulgados até segunda-feira, 2

Procurador-geral que denunciou efetivação de não concursados no TJ não se diz surpreso com novo afastamento

Fernando dos Santos Carneiro já havia sido afastado no ano passado, mas obteve liminar para retomar atividades

Lincoln Tejota assume Cidadania e quer afinar partido com anseios populares

O novo líder do partido confirma pré-candidatura de Virmondes Cruvinel em Goiânia e conta até 120 candidaturas no estado

Lideranças nacionais do Cidadania comemoram ida de vice-governador ao partido

Roberto Freire afirmou que a chegada de Lincoln Tejota à sigla significa maior peso político em 2022 [caption id="attachment_238667" align="alignnone" width="620"] Vice-governador Lincoln Tejota; presidente nacional do Cidadania Roberto Freire; e deputado estadual Virmondes Cruvinel | Foto: Divulgação[/caption] Na ocasião da posse do vice-governador Lincoln Tejota como líder do Cidadania em Goiás, lideranças como o presidente nacional do partido, Roberto Freire, e o deputado estadual Virmondes Cruvinel estiveram presentes e comentaram a fase que a legenda atravessa. O consenso é de que a agremiação está em momento de renovação.  “Basta olhar e ver que o Cidadania se tornou um grande partido em Goiás”, afirmou Roberto Freire. “A integração do vice-governador trouxe protagonismo para o partido na política local e demonstra que aqui há possibilidade de construção de uma nova formação que tenha participação para os pleitos que vêm a seguir; não apenas nas eleições municipais, mas também para 2022.” Virmondes Cruvinel disse que a vinda do vice-governador tem um peso político grande, mas ressaltou que suas conversas com Lincoln Tejota foram acerca do respeito às bandeiras partidárias. “Foi um diálogo fácil porque Tejota já foi deputado estadual e sabe que é necessário respeitar. É uma característica do Cidadania: o partido quer defender suas bandeiras e não se limitar a ser base do Governo Federal ou Estadual”.  

Pesquisadores de SP fazem sequenciamento genético do coronavírus em tempo recorde

O mapeamento do genoma do vírus é fundamental para o desenvolvimento de novos testes diagnósticos ou vacinas

Caiado descarta possibilidade de conflitos entre Democratas e Cidadania nas urnas

Governador também elogiou trajetória de seu vice, que assume liderança do partido Cidadania

Moro afirma que paralisação de policiais militares no Ceará é ilegal

No entanto, ministro da Justiça disse que policiais não devem ser tratados como criminosos

Programa da CNH Social abre segunda chamada

Classificados em lista extra estão aptos para fazer a matrícula online. Vagas são remanescentes das 2.010 convocações feitas no início de fevereiro

UFG fica entre as 10 melhores universidades brasileiras em ranking internacional

Ranking de Shanghai é divulgado anualmente e leva em consideração número de prêmios, divulgações cientificas e pesquisadores mundialmente citados

Operação Cash Delivery será julgada pela Justiça Eleitoral

Decisão foi assinada pelo juiz federal Leão Aparecido Alves que considerou de "clareza palmar" a ausência de competência da Justiça Federal. "A continuidade da investigação neste Juízo implica o desvio de recursos materiais e humanos", disse o magistrado 

Dilma recorre da decisão de ministro e tenta levar processo de impeachment ao plenário do STF 

Alexandre de Moraes rejeitou ação que declarava como ilegal ato de impeachment ocorrido no ano de 2016  [caption id="attachment_107320" align="alignnone" width="620"] Foto: Reprodução[/caption] A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) recorreu de uma decisão tomada pelo ministro Alexandre de Moraes. Acontece que ele rejeitou uma ação que declarava como ilegal o ato de impeachment ocorrido no ano de 2016 que resultou na cassação do mandato de Dilma. Além de recorrer da decisão, a ex-presidente pediu ainda para que o mandato de segurança fosse discutido pelo plenário do Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo informações divulgadas pelo site O Antagonista, a defesa da petista insiste em discutir questões arbitrárias e "decisões desprovidas de justificação fática plausível" no processo. A intenção por trás da medida é limpar a ficha de Dilma pela prática de crime de responsabilidade. Conforme lembrado pelo site, outras ações tramitam no STF e questionam a cisão do julgamento do Senado que permitiu que a petista mantivesse seus direitos políticos mesmo após a cassação. Vale lembrar que o processo de impeachment da então presidente do Brasil foi aceito pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, no dia 2 de dezembro de 2015. A denúncia, oferecida pelo procurador de justiça Hélio Bicudo, a acusava da prática de crime de responsabilidade. Com o processo de impeachment consolidado, Dilma se tornou a segunda pessoa deposta do cargo de presidente da República. Fernando Collor foi o primeiro, em 1992.