Imprensa

O cabo Yamada, nascido em Tóquio, lutou pelo Brasil contra os nazistas, na Itália. Um soldado alemão o feriu com tiros de metralhadora. Ilma, sua noiva brasileira, jamais acreditou em sua morte

A direção política de um meio de comunicação é dada muito mais pelos proprietários do que pelos editores
Pode-se dizer que a mídia goiana exagerou na cobertura do assassinato da estudante Nathalia Zucatelli? As emissoras de televisão deram uma cobertura mais excessiva e sensacionalista do que os jornais e sites. Mas a cobertura extensa acabou por contribuir para que o governo tomasse providências e mudasse em parte do comando da Polícia Militar, tanto na cúpula quanto na operação. A overdose de notícias, portanto, pode ter sido mais positiva do que negativa.
A saída da crítica de cinema Rute Guedes não foi benéfica para os leitores de “O Popular”. A repórter sintetizava e comentava os filmes, às vezes com precisão. Agora, no máximo, o jornal transcreve comentários publicados na “Folha de S. Paulo”. São textos enviados pela agência FolhaPress.
Junto com as repórteres Rute Guedes, crítica de cinema, e Márcia Abreu, da cobertura política, “O Popular” demitiu o ilustrador Ricardo Rodrigues. Um dos colegas de redação, Gilberto Pereira, escreveu que Ricardo Rodrigues é um criador de vasta cultura, leitor obsessivo de Fiódor Dostoiévski e Nietzsche. Repórteres contam que a redação, depois de uma onda de demissões devastadora, estava tranquila. Mas as novas demissões desestabilizaram a equipe mais uma vez. Há mais gordura para cortar? Quase nenhuma, avaliam profissionais do “Pop”. “Mas nunca se sabe”, acrescentam.

“Amor não resiste a tudo, não. Amor é jardim. Amor enche de erva daninha. Amizade também, todas as formas de amor. Hay que trabalhar y trabalhar, sabe?”

A pesquisa do Núcleo de Tecnologia Assistiva, coordenada por Marcelo Stoppa, também planeja beneficiar os indivíduos que nasceram com má-formação

As cadeiras móveis serão substituídas por cadeiras móveis com encosto

A jornalista poderia ter dito como Mark Twain: “As notícias a respeito de minha morte têm sido bastante exageradas”
A impressão do jornal do Grupo Jaime Câmara já foi considerada a melhor de Goiás
Luciene Godoy (foto ao lado) é uma psicanalista que pensa e escreve muito bem. A leveza de seus textos não exclui a profundidade (a linguagem não é acadêmica, mas não é superficial). Seus artigos contêm um sabor, por assim dizer, de crônica. Na quinta-feira, 25, às 19h30, na Livraria Nobel, no Shopping Bougainville, ela lança o livro “A Felicidade Bate à Sua Pele — Uma Teoria do Apaixonamento” (Editora Cânone Editorial).
Não é livro para especialistas (que, porém, ganham se lê-lo), e sim para os leitores não especializados. Amar é sofrer? Nem sempre.
“O melhor lugar do mundo pode ser os braços da pessoa amada, mas só depois que você estiver confortável dentro da sua própria pele”, afirma Luciene Godoy. É um livro que, captando o sentir, faz pensar. E muito — e, sobretudo, bem.
Aposta-se que, com o novo editor, a publicação do Grupo Abril permanecerá crítica, porém mais equilibrada
O governo brasileiro abandonou os pracinhas ao deus-dará. Desde 1945

O problema é que não apresenta provas. Ela denuncia uma irmã e garante que houve uma conspiração para retirá-la do país e bancar a reeleição de Fernando Henrique Cardoso

A pesquisa rigorosa foi encomendada ao serviço secreto pelo ditador Stálin