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Governador Marconi Perillo é o objeto de desejo de Marina Silva e Dilma Rousseff

bas6 O governador Marconi Perillo (PSDB) convocou integrantes de sua equipe e, mais vez, exigiu que deem adeus ao salto alto e que devem trabalhar, em tempo integral, para que seja eleito no primeiro turno. Daí a ação concentrada nas grandes cidades, como Goiânia, Aparecida de Goiânia e Anápolis. A vitória no primeiro turno tende a ser decidida nas três cidades — por isso a busca maciça por novos aliados na região e, sobretudo, pela conquista de novos eleitores, seja entre os indecisos, seja entre os que apoiam outros candidatos mas, pensando no voto útil, podem trocar de nome. O tucano-chefe tem enviado um outro recado: existe a possibilidade de disputa no segundo turno. Mas, se isto ocorrer, quer ir para a etapa seguinte com uma frente ampla, que mantenha sua expectativa de poder. O ex-senador Mauro Miranda (PMDB) costuma dizer que, na política, é preciso ter votos e, também, sorte. Os “santos” da política parecem conspirar a favor de Marconi Perillo. A queda de Aécio Neves (PSDB), que, como a presidente Dilma Rousseff (PT), foi atropelado pelo furacão Marina Silva (PSB) — “Alemanha da Silva”, no dizer dos aliados —, poderia prejudicar o tucano-chefe. No entanto, não é isto que está ocorrendo. No caso de vencer no primeiro turno, Marconi ficará à cavalheiro para apoiar tanto Dilma Rousseff — por quem tem simpatia pessoal, notadamente porque a presidente tem se comportado de modo republicano em relação ao seu governo — quanto Marina Silva. A tendência é Marconi apoiar Dilma Rousseff, na hipótese de segundo turno com Marina Silva. Porém, como o PSDB deve subir no palanque do PSB, há alguma possibilidade de o tucano compor com a líder máxima da Rede Sustentabilidade. Na semana passada, ao moderar seu discurso, buscando atrair o capital financeiro — as bolsas, longe de cair, subiram — e o agronegócio, Marina Silva dava a entender que se considera praticamente eleita, mas não no primeiro turno. Por isso, seus aliados mais pragmáticos — ou “mais políticos” — começam a costurar novas alianças (para, em caso de vitória, garantir a governabilidade e enfrentar a “fúria” do PT). Eles admitem que a aproximação com o tucanato — que já cristianizou Aécio Neves, que fica para 2018 — é inevitável. As pontes são o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e José Serra — que vislumbram que a única possibilidade de arrancar os petistas do poder é articulando uma aliança com uma ex-petista. Marconi, líder emergente do PSDB, recebeu sinalizações de que Marina Silva quer “abrir” diálogo, especialmente depois que soube que o tucano é anti-Ro­naldo Caiado e que o candidato do PSB a governador de Goiás, Vanderlan Cardoso, é carne, unha e quase cutícula com o deputado federal do DEM. Nos bastidores, o candidato do PSB estaria a­poiando Caiado para senador, cristianizando Aguimar Jesuíno, por quem não tem simpatia, exceto pro forma (antes do início da campanha, Vanderlan ofereceu a vaga de Jesuíno para Armando Vergílio, que preferiu compor com o PMDB).

Alexandre Baldy quer otimizar recursos para qualificação profissional

baldyVinculado ao setor industrial, devido sua passagem pela Se­cretaria de Indústria e Co­mércio, entre 2011 e 2013, Alexandre Baldy, candidato a deputado federal pelo PSDB, tem surpreendido pela capacidade de romper barreiras entre segmentos. Na semana passada, comandou reunião com produtores culturais para ouvir sugestões. Outro destaque é a paixão com que participa de debates sobre políticas de qualificação profissional, uma de suas principais bandeiras. Sobre formação profissional, vale lembrar que Baldy é ligado ao setor farmoquímico, ramo industrial que depende visceralmente do desenvolvimento científico e da alta qualificação de seus colaboradores. Por isso o jovem empresário é tão atento ao tema. Segundo ele, o governo federal melhorou parcialmente sua performance quanto ao ensino profissionalizante, mas ainda falta muito para se adequar à realidade do mercado de trabalho. No governo Lula, diz Baldy, o paradigma era o Plano Nacional de Qualificação, uma peça quase fictícia. “Um documento altamente ideológico e ufanista que, ao longo de 26 páginas, não faz qualquer menção, de fato, às necessidades e demandas regionais do país”, diz o ex-secretário. Para Baldy, dizer que qualificação profissional é fator de inclusão social é correto e bonito, mas não resolve se não houver encaminhamento prático. Com Dilma Rousseff, diz o tucano, houve pequeno avanço com o Pronatec, pois, pela primeira vez, o governo federal pelo menos cita que é preciso interiorizar a oferta de cursos profissionalizantes. Mas a boa intenção parece ter ficado apenas na teoria. Baldy pediu à sua assessoria que levantasse quais cursos gratuitos o Pronatec oferece em Goiás e ficou “assustado”. Nas maiores cidades goianas (Goiânia, Aparecida e Anápolis), o Pronatec apresenta em seu site apenas 66 vagas para cursos como o de agente de limpeza, trabalhador doméstico, vendedor, recepcionista e garçom. “Estamos falando de um universo de 2 milhões de pessoas e só disponibilizam essas 66 vagas”, critica Baldy, completando o diagnóstico: “Em Anápolis, temos um polo industrial diversificado e a demanda por profissionais qualificados é alta. Onde estão os cursos para atender essas necessidades?” Entre suas propostas para a área, Baldy afirma ser essencial que entidades representativas de empresários e trabalhadores participem da formulação das políticas de qualificação. Para definir o tamanho do investimento e também que tipos de cursos devem ser oferecidos em cada cidade ou região.  

Antônio Gomide diz que Iris Rezende não cresce e que tende a desidratar-se até 5 de outubro

bastidores.qxd O candidato do PT a governador de Goiás, Antônio Go­mide, diz que comete um equívoco aquele analista que, a partir das pesquisas de intenção de votos, avalia que o quadro eleitoral está inteiramente definido. “O analista não pode tomar uma tendência como fato definido. A possibilidade de ‘surpresas’, quando o eleitor estiver mais bem informado sobre os candidatos, sempre existe.” Examinando o quadro eleitoral com atenção, Gomide diz que é possível concluir que o governador Marconi Perillo estabilizou-se em primeiro lugar e que o segundo colocado, Iris Rezende, “está estagnado”. “Iris não cresce e, assim, parece não ter chance de superar o candidato do PSDB. Portanto, acredito que, com um trabalho intenso e um contato permanente com os eleitores, tanto pessoalmente quanto pelo programa de televisão, podemos superar Iris e disputar o segundo turno com Marconi Perillo.” No plano nacional, Go­mide diz que o crescimento de Marina Silva é visível. “Porém, como ainda não foi contraditada, não se sabe o que o eleitorado vai dizer quando perceber que não é tão ‘pura’ quanto parece. É cedo para julgar seus números. Depois do encanto, uma espécie de mesmerização, às vezes vem o desencanto. Aposto que a presidente Dil­ma Rousseff, que tem muito o que mostrar, será reeleita. Quando passar a fase emocional, o eleitor certamente vai comparar o que Dilma fez com o que Marina pretende fazer e aí a diferença será gritante. Estão tentando ‘camuflar’ o radicalismo de Marina, tornando-a palatável aos banqueiros e ao agronegócio. Quando o eleitor que está descontente com ‘tudo’ perceber isto ficará desnorteado e poderá abandoná-la.” O que o eleitor realmente quer e está cobrando dos políticos? “Pensa-se que exclusivamente em saúde, educação e segurança pública. Mas o que eleitor quer mesmo é ter confiança nos políticos, quer que tenham credibilidade. O eleitor está muito descontente com os políticos, que prometem muito, fazem pouco e, depois das eleições, ainda desaparecem.”

Alsueres Mariano, vice-prefeito de Senador Canedo, é favorito para deputado estadual

bastidores.qxdO vice-prefeito de Senador Canedo, o médico Alsueres Mariano (PSB), é um dos mais fortes candidatos a deputado estadual da coligação de Vanderlan Cardoso (PSB).

Alsueres Mariano, além de uma presença ativa em Senador Canedo, tem o apoio decisivo de Vanderlan Cardoso e do prefeito Misael Oliveira (PDT).

“Aposto na vitória de Iris Rezende contra Marconi Perillo”, afirma Francisco Gedda

bas5Candidato à reeleição, o deputado estadual Francisco Gedda, presidente do PTN, não é panglossiano, mas é um otimista inveterado. Na sexta-feira, 29, ele disse ao Jornal Opção que sua coligação, que inclui PTN, PPL, PC do B, PRTB e Solidariedade, deve eleger pelo menos quatro deputados estaduais. “Cito alguns nomes fortes: Francisco Gedda, Isaura Lemos (PC do B), Carlos Antônio (Solidariedade), Charles Bento (PRTB), José Odilon (PTN), Marcelo Pezão e Djalma Araújo (SD)”.

“Bendita a hora que não fui para a coligação de Vanderlan Cardoso. Porque ela não tem voto”, frisa Gedda.

O deputado diz que seu braço direito na campanha tem sido o ex-deputado Sérgio Caiado. “Ele está organizando estrutura para mim em Americano do Brasil e Águas Lindas, assim como Alcides Rodrigues está me apoiando em Santa Helena. Acredito que, com o apoio do prefeito Humberto Machado e de vários secretários, saio de Jataí com pelo menos 10 mil votos. Devo ter 3 mil votos em Goiânia e 2 mil votos em Santa Helena. Com os votos de outras cidades — somando tudo devo obter 22 mil a 25 mil votos —, aposto que serei reeleito.”

Gedda diz que, apesar das pesquisas de intenção de voto, “sente um movimento sutil” da sociedade goiana, que estaria “muito silenciosa”. “Dificilmente Iris Rezende vai perder a eleição para o governador Marconi Perillo. As pessoas me dizem: ‘Marconi vai ganhar, mas eu não voto nele, não’. Há algo estranho no ar.” Se há, os institutos de pesquisas não estão percebendo.

O funcionalismo público, acredita Gedda, “está priorizando Vanderlan Cardoso, do PSB, e Antônio Gomide, do PT”.

Sobre Ronaldo Caiado, Gedda diz que está praticamente eleito. “Há um sentimento generalizado de que é o candidato mais consistente, mais corajoso e que vai brilhar no Senado.”

Ex-reitor da UFG Edward Madureira planeja ser o segundo mais votado do PT para deputado federal

bas4Analistas avaliam que o PT pode eleger um, dois ou até três deputados federais em Goiás no pleito deste ano. A aposta maior, porém, é que o PT deve eleger no máximo dois parlamentares. Uma vaga, concordam todos, é do deputado federal Rubens Otoni — o petista de maior prestígio em todo o Estado. A segunda está sendo disputada, com unhas e dentes, mas sem ataques, pelo ex-reitor da Universidade Federal de Goiás Edward Madureira, pelo ex-subministro Olavo Noleto e pelo deputado Mauro Rubens. Ao Jornal Opção, Edward disse que está fazendo uma campanha modesta, com o apoio de professores e ex-alunos, “que estão empolgados”, destacando o que planeja fazer pela educação em Goiás e no país. “Sei que estão avaliando que o PT pode eleger três deputados. Porém, mesmo com uma estrutura ínfima, se comparada às outras estruturas, trabalho para ocupar a segunda vaga, logo atrás de Rubens Otoni. Isto sem desmerecer meus companheiros de jornada, que têm muito valor pessoal e político.”

Marina Silva deve ser principal eleitora de Rodrigo Rollemberg em Brasília

bastEm Brasília até as obras arquitetônicas criadas por Oscar Niemeyer “sabem” que José Roberto Arruda (PR) não será candidato a governador — se for e ganhar, diria Carlos Lacerda, não assumirá. Arruda insiste, afirma que será candidato, mas está apenas ganhando tempo para preparar outro nome, como o de sua mulher, Flávia Carolina Peres, ou o do senador Gim Argello (que está tentando arranjar um pretexto para não disputar com José Antônio Reguffe). O “postulante” do PR avalia que, se permanecer candidato até 15 de setembro, poderá cacifar outro candidato, ou seja, aposta que poderá transferir voto. Arruda avalia mal o eleitorado do DF. Este o apoia, porque o considera gestor competente, ao contrário do governador Agnelo Queiroz (PT). Mas sua mulher não tem experiência administrativa e Argello (PTB), em definitivo, não é o político que o brasiliense quer ver no governo. Dado o efeito Marina Silva, o próximo governador do DF tende a ser o senador Rodrigo Rollemberg, do PSB. A imagem ética de Rodrigo Rollemberg e de José Antônio Reguffe, candidato a senador pelo PSB, e o apoio ostensivo de Marina Silva devem ser decisivos em Brasília. A imagem do senador está tão colada à de Marina Silva que os aliados, em tom de brincadeira mas falando sério, o chamam de Rodrigo Rollemberg “Silva”. Também em tom jocoso, chamam José Antônio de “Marino” Reguffe. Este e Marina são extremamente identificado. Ele é a Marina de calça.

Ascensão de Marina Silva e permanência de Dilma Rousseff devem deixar Ronaldo Caiado fora do 2º turno

caiado Favorito para o Senado em Goiás, o deputado Ronaldo Caiado (DEM) pode ficar fora da disputa do segundo turno na política nacional, sobretudo se as postulantes à Presidência da República forem a petista Dilma Rousseff e a socialista Marina Silva. Nada de misoginia. É que Rousseff é a adversária figadal do democrata e Marina menospreza e combate o goiano. O líder do DEM apoia Aécio Neves, espécie de Chico Bento de Ipanema (e não de Minas), para presidente.

MP deveria investigar possibilidade de triangulação entre a Alusa Engenharia, a Delta e Iris Rezende

irisO Ministério Público Fe­deral e a Polícia Federal não investigaram a possibilidade de uma triangulação nas contas eleitorais da campanha de Iris Rezende para prefeito de Goiânia em 2008. A empresa Alusa Engenharia Ltda. fez três repasses para o líder do PMDB. Dois no valor de 160 mil reais e um no valor de 180 mil reais. 500 mil reais no total. O dinheiro foi repassado no dia 3 de outubro. Há suspeita de que a triangulação tenha sido a seguinte: a Delta Construções teria repassado dinheiro para a A­lusa Engenharia Ltda. e esta para Iris Rezende. Antes de qualquer investigação, o peemedebista poderia contribuir com a sociedade e esclarecer se a história da triangulação procede e, também, sobre os mo­tivos de ter recebido tanto dinheiro da Alusa.

Iris Rezende está controlando os recursos financeiros com mão de ferro. Teme jogo duplo

Um deputado do PMDB disse ao Jornal Opção: “Na verdade, não está faltando tanto dinheiro assim na campanha de Iris Rezende. A questão central é que nós não queremos que dinheiro saia pelo ralo. Iris, com o apoio de parentes, está controlando os gastos com mão de ferro para evitar que oportunistas peguem dinheiro e invistam em suas campanhas para deputado federal e estadual e deixem a sua de lado. Iris desconfia que alguns peemedebistas estão fazendo jogo duplo”. O jogo duplo, na opinião do irismo, nem é tão duplo assim. Iristas acreditam que alguns candidatos a deputado estão apoiando, por baixo dos panos, a candidatura de Marconi Perillo. Porque acreditam que a fatura está liquidada. Os aliados de Júnior Friboi, embora engajados na campanha, são apontados como os principais suspeitos. Um aliado de Sandro Mabel afirma que o anúncio de que está faltando dinheiro contribuiu para reduzir a “pedilança” nos comitês. “Há dinheiro para a campanha de Iris. O que não há é dinheiro para bancar toda a estrutura de campanha do PMDB e aliados.”

Vanderlan pode trocar o PSB pelo DEM para disputar a Prefeitura de Goiânia

Não será surpresa se Vanderlan Cardoso, derrotado para governador, filiar-se ao DEM do deputado federal Ronaldo Caiado, em 2015. O objetivo seria disputar a Prefeitura de Goiânia. Mas a troca de partido só vai ocorrer, se ocorrer, se Caiado for eleito senador. Uma coisa é certa: se Marina Silva for eleita presidente, seu grupo toma o controle do PSB em Goiás e escanteia Vanderlan, visto como “reacionário”.

Friboi tem duas opções: apoiar ou apenas votar em Marconi Perillo

Na foto Junior Friboi Crédito: Fernando Leite Iris Rezende apostou que Júnior Friboi, enganado uma vez, quando lhe puxou o tapete, seria enganado de novo e apoiaria sua candidatura a governador. O empresário caiu fora, para o Colorado, nos Estados Unidos, e Iris teve de buscar recursos noutras fontes. Friboi, que volta nesta semana, estuda duas possibilidades. Primeiro, apoiar o governador Marconi Perillo diretamente. Segundo, votar no tucano, mas ficar quieto.

Admitindo que pode perder, Iris Rezende se prepara para disputar a Prefeitura de Goiânia

O candidato do PMDB a governador, Iris Rezende, adota dois tipos de comportamento. Publicamente, afirma que vai ser eleito governador, que acredita numa virada e que as pesquisas não traduzem a realidade das ruas. Nos bastidores, nas conversas com os aliados mais fieis, admite que sua situação é muito delicada, revela que não tem dinheiro e que deve disputar a Prefeitura de Goiânia em 2016. Se derrotado para o governo, o grupo de Iris acredita que só mantém o controle do partido se elegê-lo prefeito de Goiânia em 2016. Ocorre que, se Iris perder a eleição, o grupo de Friboi deve assumir o controle do partido entre o final de 2014 e o início de 2015.​

Setores do PT avaliam que Gomide rodou mas apostam em ascensão de Marina Sant’Anna

Setores do PT avaliam que Antônio Gomide rodou e não tem chance de ser eleito governador. Por isso sugerem que é preciso concentrar esforços para tentar eleger Marina Sant’Anna para o Senado. Os petistas apostam que, “como 25% dos eleitores ainda não decidiram” em quem votar para senador, Marina Sant’Anna poderá derrotar tanto Vilmar Rocha quanto Ronaldo Caiado, o líder nas pesquisas de intenção de voto. Aposta-se que o candidato do DEM bateu no teto e que não vai mais crescer. Miriam Belchior, Ricardo Berzoini, Gilberto Carvalho e Izabela Teixeira pertencem à tropa de choque do PT nacional que aposta na ascensão de Marina Sant’Anna.

Lucas Vergílio defende reforma do sistema de segurança pública

lucas-verCandidato a deputado federal pelo Solidariedade em Goiás, Lucas Vergílio vai defender, se eleito, mais investimentos federais e maior participação da União na segurança pública nos Estados. O jovem candidato afirma que é necessário votar o piso nacional dos policiais militares, que seria o mesmo valor pago pela Polícia Militar do Distrito Federal, sendo o soldo inicial de 4,5 mil reais.

Lucas Vergílio defende a criação de mais delegacias 24 horas na região metropolitana de Goiânia e no Entorno do Distrito Federal, e mais investimentos em tecnologia e inteligência policial. O candidato sabe que nada disso vai adiantar se as fronteiras nacionais não forem fiscalizadas com mais rigor. Por isso ele promete lutar no Congresso Nacional por mais verbas federais para que as PMs de Estados fronteiriços e a Polícia Federal, com as Forças Armadas, executem mais operações conjuntas para inibir a entrada de armas e drogas que abastecem o crime organizado nas cidades.