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Um segurança, de 37 anos, foi preso suspeito de matar o cliente de uma boate em que trabalhava após barrar a entrada da vítima, de 22 anos, em Goiânia. Segundo o delegado Carlos Alfama, o jovem Marcos Antônio Santos Xavier tentou entrar no estabelecimento sem a documentação.
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Por não portar nenhuma identificação, ele foi impedido de acessar a boate por José Henrique Ribeiro da Cunha. O segurança, porém, teria se irritado com Marcos após o jovem permanecer em frente ao local, na via pública.
“O segurança mandou que ele saísse de lá, mas a vítima teria se recusado. Enfurecido com a desobediência à sua ordem, o segurança golpeou a vítima com uma barra de ferro na cabeça”, explicou o delegado.
A vítima chegou a ser socorrida e levada ao hospital no dia 11 de maio. No entanto, acabou morrendo após dias em coma. Durante a prisão, José chegou a confessar o crime, mas depois foi orientado pela defesa a não se manifestar, conforme Alfama.
O delegado afirmou que o segurança possui um perfil violento, já tendo registros criminais por crimes de lesão corporal, ameaça, dano qualificado, injúria, lesão corporal contra familiares e descumprimento de medida protetiva.
“É um indivíduo extremamente violento. Ele trabalhava há algum tempo na boate, mas não tem registro de agressões lá, só em outros locais. Após a prisão, o preso foi recolhido ao cárcere, onde ficará à disposição da justiça”, concluiu.
A imagem do suspeito foi divulgada pela Polícia Civil de Goiás.
O Jornal Opção entrou em contato com a defesa de José para que se posicionasse. "A versão de José Henrique Ribeiro da Cunha sobre a morte de Marcos Antônio Santos Xavier é que ele não quis matá-lo; tanto que se quisesse, a vítima não teria sido levad a ao hospital, onde ficou internado por 28 (vinte e oito) dias. Se quisesse matar, José Henrique afirma que teria matado no local, sem chance de socorro", afirmou o advogado Paulo Fernando Chadú.

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