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Derrubada lei que aumentou alíquotas de contribuição previdenciária em Goiás

Corte Especial do TJGO acatou ação movida pela Asmego contra o Governo e a Assembleia Legislativa Passou a ser considerada inconstitucional a lei que altera as alíquotas de contribuição previdenciária a servidores estaduais em Goiás, Lei Complementar nº 100/2012. A decisão da Corte Especial do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) anunciada nesta sexta-feira (2/5) seguiu voto do relator, desembargador Leobino Valente Chaves, e acata ação ajuizada pela Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego) contra o Governo do Estado e a Assembleia Legislativa de Goiás (Alego). A liminar foi confirmada pelo desembargador Carlos Alberto França. A referida lei subiu os porcentuais de 11% para 13,25%, de 22% para 26,5% e de 33% para 39,75%, aumentos estes que para o desembargador Leobino Chaves teve por base “formação de caixa especial para fins diversos da Previdência Social, caracterizando-se aí a hipótese vedada em lei”. O magistrado baseou-se no do artigo 102 da Constituição Estadual e ao parágrafo 5º do artigo 195 da Constituição Federal. O relator destacou ainda que os vínculos entre o aumento dos porcentuais e os benefícios que seriam proporcionados a partir da maior arrecadação não foram apresentados, pois “não se propôs a ampliação e adequação da rede de atendimento, não se disse necessária a criação de programas de combate às filas; de especialização de perícias médicas; de reabilitação de profissionais; de atendimento programado; de melhorias no atendimento remoto da previdência social. Nada veio que justificasse o aumento da contribuição social em prol da ampliação dos serviços e benefícios sociais.” Na ação a Asmego defendeu que para que o aumento proposto na lei 100/2012 fosse possível se faz necessário que haja na atualização de cálculo, no mínimo, pontos como o valor de mercado dos ativos; expectativa de aumentos salariais dos participantes no fundo; expectativa de aumentos dos pensionistas; expectativa dos retornos futuros dos ativos do fundo; contribuições esperadas para o fundo até passar à situação de beneficiário; tabela de mortalidade para os participantes do fundo.

Suindara: para muito além de seu último ato

Jornalista e atriz não pode ser resumida ao suicídio que foi potencializado pelo grave estado depressivo que a abatia. Dona de um grande talento para o teatro, Goiânia sentirá sua falta

Maduro acusa Estados Unidos de nova conspiração

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, acusou nessa quinta-feira (1º) o governo dos Estados Unidos de voltar a conspirar contra Caracas e condenou a "ingerência grosseira e insolente" nos diálogos com a oposição, destacando que não aceitará nenhum tipo de condicionamento. "Tenho provas novas da participação de funcionários da Embaixada dos Estados Unidos em conspiração diretamente com os guarimberos - promotores de barricadas e vandalismo -, com os setores que dirigem uma tentativa de golpe de Estado", disse. Nicolás Maduro falou para milhares de simpatizantes que saíram ontem às ruas de Caracas para marcar o Dia Mundial do Trabalhador. Há quase três meses são registrados diariamente protestos em várias regiões da Venezuela, que deixaram até agora pelo menos 42 mortos, mais de 600 feridos e mais de 2.360 detidos. No dia 10 de abril, o governo e a oposição venezuelana iniciaram um processo de diálogo, que tem como promotores o Vaticano, o Brasil, o Equador e a Colômbia. Segundo Nicolás Maduro, "primeiro foi o presidente [Barack] Obama, que disse estar muito preocupado com o povo da Venezuela". Ele questionou o fato de o governo norte-americano não se concentrar nos “40 milhões de pobres que há nos Estados Unidos. Criticou ainda as recentes declarações da subsecretária adjunta de Estado dos EUA para o Hemisfério Ocidental, Roberta Jacobson, de que é importante que "o diálogo na Venezuela comece a dar resultados", ao mesmo tempo em que questionou o direito norte-americano de interferir em um diálogo político num país estrangeiro. Para Maduro, o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, ameaçou Caracas ao dizer que "enquanto houver diálogo na Venezuela, os Estados Unidos não atuarão contra o país". Em sua opinião, a declaração é infeliz e vai ser levada à mesa de diálogo e à União de Nações Sul-Americanas (Unasul). "Os Estados Unidos não devem meter-se nos processos de paz e de diálogo que iniciei na Venezuela", disse, ao acusar Washington de pretender afastar os representantes da oposição das mesas de diálogo. Maduro denunciou que o recente homicídio de Eliézer Otaiza, ex-diretor dos Serviços de Inteligência e Prevenção, foi promovido por setores "da direita venezuelana e jornalistas corruptos". Ele apelou aosvenezuelanos para que construam entre todos a estabilidade política e econômica, acabem com a guerra econômica e a especulação, acrescentando que a "revolução criou condições sociais, legais e materiais para dar estabilidade à classe operária, qualidade e proteção". Segundo o presidente, desde a morte de Hugo Chávez o país vive "tempos difíceis". Ele pediu a defesa do socialismo, porque "é tempo de definições, não de dúvidas".

Receita reabre na sexta-feira sistema para receber declarações atrasadas do Imposto de Renda

Receita Federal reabre o sistema para envio de declarações do Imposto de Renda Pessoa Física 2013 para os contribuintes que não entregaram o formulário no prazo

Em encontro com Marconi, João Gomes ressalta parceria do governo estadual com Anápolis

Segundo o prefeito, assim que assumiu o Executivo recebeu uma ligação do governador “se colocando à disposição para a manutenção das parcerias em andamento e de novos investimentos no município”

Sérgio Reis e Renato Teixeira se apresentam nesta quinta-feira

O cantor tocantinense Juraíldes da Cruz também participa do show, que será gratuito e contará com sorteios e brindes

Gomide vai a São Paulo participar de encontro nacional do PT

O evento acontece entre os dias 2 e 3 de maio, no Centro de Convenções Anhembi, e contará com a presença da presidenta Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula

Genoino se entrega e vai cumprir pena na penitenciária da Papuda no DF

Desde novembro do ano passado o ex-deputado estava em prisão domiciliar temporária

Protestos marcam o Dia do Trabalho em todo o mundo

Milhões de pessoas em todo o mundo saíram nesta quinta-feira (1º/5) às ruas para lembrar o Dia do Trabalho, marcado por concentrações pacíficas, mas também confrontos com a polícia e registro de feridos, como na Turquia e no Camboja

PUC-GO lança campanha contra a homofobia nesta segunda-feira

De acordo com a coordenadora do PDH, Denize daudt Bandeiras, o principal motivador da campanha são os casos de violência ocorridas no Brasil motivados por preconceito

Prefeitura de Goiânia terá 63 caminhões compactadores em atividade neste final de semana

Serão 14 da Tecpav, 29 da Metropolitana e 20 da Cimasp, além de 20 caminhões baú para coleta seletiva, mais a frota regular de remoção

Lula diz não ter medo de protesto durante a Copa

[caption id="attachment_2936" align="alignleft" width="259"]Foto: Marcello Casal Jr/ABr Foto: Marcello Casal Jr/ABr[/caption] Em um discurso feito na cidade de Santo André (SP), na última quarta-feira (30/4), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu a realização da Copa do Mundo no Brasil e disse não ter "medo de protestos". Após lembrar da história dele e da presidente Dilma Rousseff, Lula afirmou: "Gente, vocês imaginam se nessa altura do campeonato, com 68 anos dos quais 38 fazendo protesto, eu vou ter medo de protesto? Quem quiser protestar que proteste." O ex-presidente, nascido em Pernambuco, esteve em Santo André para receber o título de cidadão honorário. O seu discurso teve uma hora de duração, e algumas falas polêmica. Além de dizer que "quem quiser protestar, que proteste", o ex-presidente petista disse que não pode deixar de fazer uma Copa devido às condições de vida de alguns brasileiros. "Se eu ficar dizendo que não pode ter [Copa] porque tem criança na rua ou porque não tem escola pra todo mundo, nós não vamos fazer nada. O que nós temos que compreender é que uma Copa do Mundo não se trata de dinheiro, quanto vai entrar", e completou: "Não importa quanto vai entrar. A Copa do Mundo é um estado, um momento de encontro de civilizações em que o Brasil precisa mostrar a sua cara". Em junho do ano passado, protestos contra o aumento da tarifa dos ônibus deram início à onda de manifestações no país. Com problemas nas área da saúde, educação, e enormes valores sendo gastos para sediar a Copa do Mundo no Brasil, a população passou a protestar contra a competição, pedindo em cartazes e faixas "Saúde no padrão Fifa", entre outras frases que se tornaram conhecidas. Nas redes sociais, um movimento chamado "Não vai ter Copa" aponta que cidadãos irão às ruas durante a competição para mostrar insatisfação e revolta. copa-sao pauloNa última terça-feira (29) em São Paulo, cerca de 500 pessoas, segundo a Polícia Militar, se reuniram em uma manifestação contra a Copa. Além de pedir pelo fim da corrupção, o grupo queimou álbuns de figurinhas da competição mundial como forma de protesto  

Vice-presidente do comitê recua das críticas feitas sobre Jogos Olímpicos no Rio

O vice-presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), John Coates, recuou hoje (1º/5) das críticas feitas no começo desta semana aos preparativos para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro de 2016 e afirmou que a cidade pode realizar “excelentes” jogos. “Após as minhas declarações sobre os próximos Jogos Olímpicos no Rio de janeiro, quero destacar que ainda acredito que a Comissão de Coordenação do Rio2016 e o povo do Brasil podem realizar excelentes jogos em 2016," disse. Coates disse ainda que “os trabalhos estão seguindo na direção certa”. Dois dias antes, o vice-presidente do COI tinha dito que os trabalhos de preparação para os Jogos Olímpicos do Rio “são os piores” que já viu e mostrou-se “preocupado”, alegando que a cidade brasileira “não está preparada em muitos aspectos”. O atraso nas obras de infraestrutura, que em algumas sedes desportivas ainda nem foram iniciadas, a contaminação da água em algumas instalações e alguns “problemas sociais” foram os principais problemas destacados por Coates.

20 anos sem Ayrton Senna

[caption id="attachment_2929" align="alignleft" width="300"]Túmulo de Ayrton Senna Túmulo de Ayrton Senna[/caption] Nos jornais, na televisão, nas redes sociais - Ayrton Senna é o nome que se ouve neste 1º de maio. Há 20 anos atrás o Brasil assistia ao vivo o momento que marcou a história da Fórmula 1 no país e no mundo. Na sétima volta do Grande Prêmio de San Marino, no autódromo de ímola, na Itália, a a 300km/h, Ayrton Senna, 34 anos, bateu no muro de concreto e o país parou, segurando a respiração. O tricampeão mundial da Fórmula 1 foi levado ao hospital Maggiore de Bolonha com o coração batendo com a ajuda de aparelhos. O primeiro boletim médico, às 10 horas, falava em perda de sangue e múltiplas fraturas no crânio. Por volta das  14h, horário do Brasil, a notícia da morte do ídolo veio, finalizando um histórico de grandes vitórias. O corpo de Senna chegou ao Brasil no dia 4 de maio, mas só foi enterrado no dia seguinte no Cemitério do Morumbi, em São Paulo. Na lápide do túmulo, que recebe várias visitas nesta triste data, é possível se ler: "Nada pode me separar do amor de Deus". Segurança nas pistas Após a morte de Senna novos padrões de segurança passaram a ser discutidos, e alguns detalhes foram implementados com base em falhas detectadas no acidente que causou a morte do piloto em 1994. A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) tornou obrigatória, por exemplo, a implementação da proteção da parte traseira e lateral do carro para evitar que a cabeça do piloto fique desprotegida. Outra mudança foi o reforço na chamada célula de sobrevivência, que é a parte do carro onde fica o piloto. Ela é capaz de absorver grandes impactos, mesmo em alta velocidade