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Entenda como a nota do Enem é usada no Sisu

Cada instituição pode adotar pesos diferenciados para as provas do Enem [caption id="attachment_26463" align="alignleft" width="300"]Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil[/caption] A partir desta segunda-feira (19/1), aqueles que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) poderão usar as notas para ingressar em instituição de ensino superior pública pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Na hora da inscrição, o candidato insere o número de inscrição e a senha do Enem 2014 e o Sisu resgata, automaticamente, as notas obtidas no exame. Caso tenha esquecido a senha, é possível recuperá-la na página do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cada instituição pode adotar pesos diferenciados para as provas do Enem. A nota pode variar de acordo com o curso escolhido. Ao se inscrever, o sistema calcula automaticamente e informa a nota para o candidato. Além disso, as instituições participantes do Sisu podem, eventualmente, adotar um bônus, a ser atribuído à nota dos candidatos, como forma de política afirmativa. Com isso, a nota desse candidato vai variar caso ele opte pela modalidade de ampla concorrência ou pela modalidade de ação afirmativa. Para cumprir a Lei de Cotas (12.711/2012), as instituições federais deverão reservar, no mínimo, 37,5% das vagas para os estudantes de escolas públicas. As instituições também podem ter ações afirmativas próprias. Feita a inscrição, o candidato deve acompanhar diariamente, a partir de amanhã (20), a nota de corte do curso. A nota serve como referência, não é uma garantia de que o candidato será aprovado. Ela é calculada uma vez por dia, com base no número de vagas disponíveis e no total dos candidatos inscritos naquele curso, por modalidade de concorrência. O candidato também tem acesso a uma classificação parcial, que deve servir apenas como referência. É possível mudar de opção de curso até o fim do período de inscrição, no dia 22. O sistema considera a última opção escolhida. Na página do Sisu, os estudantes podem consultar uma série de perguntas e respostas sobre o processo seletivo. Nesta edição, são ofertadas 205.514 vagas no ensino superior público, em 5.631 cursos de 128 instituições. Para participar, é preciso ter feito o Enem 2014 e não ter tirado nota 0 na redação. info_enem

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[caption id="attachment_26261" align="alignnone" width="620"]Alexandre Padilha: candidato bancado por Lula fracassou em São Paulo | Foto: Euza Fiúza/ABr Alexandre Padilha: candidato bancado por Lula fracassou em São Paulo | Foto: Euza Fiúza/ABr[/caption] A quase dois anos das eleições municipais em 2016, a senadora e ex-ministra Marta Suplicy caminha com determinação para ser candidata a prefeita, sobretudo, contra o PT em São Paulo. Quanto à chance de ser eleita contra o PSDB que domina o Estado há 20 anos e tem mais quatro pela frente, ainda é cedo para se prever. Mas Marta poderá se aliar aos tucanos, é claro, para abater o PT rumo a 2018. A fúria com que a senadora pediu demissão à presidente Dilma como ministra da Cultura, em novembro, confirma-se no estardalhaço da entrevista que concedeu há uma semana. A fala continua a ecoar por conta da força das palavras, mais os desdobramentos visíveis na tessitura da manifestação. Há dois meses, Marta apresentou sua carta de demissão a Dilma. A presidente a leu, devolveu e pediu que a ministra esperasse sua volta de uma reunião econômica em Doha, capital de Qatar. Mal a companheira colocou os pés no avião presidencial, a ministra mandou entregar a carta no Planalto. Agressivo, o documento incluía um desafio à presidente recém-reeleita: “Todos nós, brasileiros, desejamos, neste momento, que a senhora seja iluminada ao escolher sua nova equipe de trabalho, a começar por uma equipe econômica independente, experiente e comprovada, que resgate a confiança e credibilidade ao seu governo e que, acima de tudo, esteja comprometida com uma nova agenda de estabilidade e crescimento para o nosso país. Isto é o que hoje o Brasil, ansiosamente, aguarda e espera.” Agora, veio a entrevista à repórter Eliane Cantanhêde em que Marta Suplicy joga Lula contra Dilma, confirma suas manobras para convencer o ex a lançar-se candidato a presidente contra reeleição da companheira no ano passado, critica a assessoria presidencial e a direção do PT, e determina a todo o aparelho petista: — Ou o PT muda ou acaba. A explosão de Marta apresenta como estopim a escolha do desafeto Juca Ferreira a ministro da Cultura, último pouso da senadora na Espla­nada, onde ocupou antes o Turismo depois da reeleição de Lula. Mas o desenho da fala na entrevista expõe o projeto pessoal de voltar a disputar postos majoritários em São Paulo sem ser pressionada a ceder a vaga a companheiros. À procura de um novo partido, Marta tem um trunfo: pode surfar no massacre que o PT sofreu no Estado com a derrota do companheiro inexperiente Alexandre Padilha, bancado por Lula. Em terceiro lugar, com apenas 18,2% dos votos, Padilha ajudou a abrir o caminho à reeleição de Geraldo Alckmin, que garante aos tucanos 24 anos de poder contínuo no Estado. Agora desponta a eleição a prefeito. A força de Marta está na capital. Ali, o frustrado Padilha recebeu ralos 7% dos votos a governador. Na campanha, a então ministra da Cultura tentou ajudar. Numa carreata, subiu num caminhão para ficar ao lado de Dilma e do candidato, mas o presidente do PT, Rui Falcão, mandou apear e subir no caminhão que vinha atrás. O troco da senadora em Falcão veio na entrevista. “O Rui traiu o partido”, fulminou Marta sem explicação. Ao longo do ano passado, a discreta, mas real, pressão interna no partido para lançar Lula contra Dilma não tocou Falcão, que hoje assume posições, no PT, mais dilmistas do que lulistas. É um dos sintomas de esvaziamento de Lula, que não pode mais se impor sozinho. Apesar de tudo, a falta de respaldo pelo ex é mais uma garantia de que o PT não acolheria nova candidatura de Marta a prefeita. Ela, que nunca contou com Dilma, embora fosse sua ministra – na verdade, nem queria contar, preferiu ser alguém à parte e por isso apoiou a volta do lulismo ao poder.