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Pesquisa da CNI indica que 74% dos brasileiros nunca compraram pela internet

As compras pela internet estão cada vez mais populares no Brasil. Entretanto, a grande maioria das pessoas ainda prefere comprar bens e serviços pelas vias tradicionais

Após cirurgia de separação, estado de Heitor Brandão é grave

Heitor respira com ajuda de aparelhos; o gêmeo Arthur faleceu na última sexta-feira após sofrer duas paradas cardíacas

Ministério da Justiça usará tratados com a Suíça para obter dados do SwissLeaks

Ministro José Eduardo Cardozo terminou na última sexta-feira (27/2) que a Polícia Federal investigue o caso. Está em andamento na Receita Federal uma investigação de 8,7 mil brasileiros com indícios de movimentação financeira no HSBC na Suíça

Para Dilma Rousseff, desoneração da folha de pagamentos é importante, mas precisa de ajustes

Durante viagem ao Uruguai, presidenta defendeu que o Brasil vai sair mais forte da crise econômica pela qual passa

Conta de luz fica 27,5% mais cara em Goiás a partir desta segunda-feira (2/3)

Reajuste foi aprovado na última sexta-feira (27/2) pela Aneel. Será cobrado ainda o valor de R$ 5,50 a cada 100 kWh consumido

Deputado Nédio Leite aposta em Zilomar da Código Z para a Prefeitura de Jaraguá

O deputado Nédio Leite (PSDB) disse ao Jornal Opção, na presença do secretário de Planejamento do governo de Goiás, Thiago Peixoto (PSD), que o empresário Zilomar da Código Z (PSDB) deverá ser candidato a prefeito de Jaraguá. “Desta vez, graças aos méritos pessoais de Zilomar, à aliança política que será reforçada e ao desgaste do prefeito Ival Avelar (PTB), nós vamos eleger o prefeito de Jaraguá. Para o bem do município”, frisa o deputado.

Lula defende mais presença do PMDB no governo antes que piore o que está ruim

O ex recomendou, em Brasília, a incorporação do vice-presidente Michel Temer ao conselho político de Dilma

Temer se queixa de ajudar o palácio sem receber retribuição para peemedebistas

[caption id="attachment_29628" align="alignleft" width="620"]Michel Temer: o vice queixoso quer evitar a criação de novos partidos / Edilson Rodrigues/ Agência Senado Michel Temer: o vice queixoso quer evitar a criação de novos partidos / Edilson Rodrigues/ Agência Senado[/caption] A presidente Dilma aproveitou uma inauguração no interior gaúcho, na sexta, 27, para passar o fim de semana com a família em Porto Alegre. Na volta, chamará o vice Michel Temer para conversar jun­to com os presidentes da Câmara, o desafeto Eduardo Cu­nha, e do Senado, o rebelde ocasional Renan Calheiros. Em pauta, o PMDB no governo. “Sou vítima”, desabafou Temer, zangado, como anfitrião de um jantar na residência da vice no Palácio do Jaburu. “Só sou chamado nos momentos de crise. Depois o PMDB me cobra contrapartida”, completou o vice com a queixa sobre o dar sem receber em troca. Ali, sem dizer mais nada, Temer justificou uma conspiração contra Dilma. “Vou falar com a presidenta”, dispôs-se o chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, mas sem saber o que viria depois do jantar. Ele, um dos magos petistas que aconselham Dilma sobre a política, mas contestado inclusive pelos companheiros no PT. Entre eles, Lula, outro que estará de volta a Brasília e às conversações sobre o ajuste fiscal. O arrocho era o prato de resistência na mesa do Jaburu. Além de Mer­cadante, o governo mandou para a conversa com o PMDB os ministros da Fazenda e do Pla­ne­ja­mento, Joaquim Levy e Nelson Bar­bosa. Escoltados pelo presidente do Banco Central, Alexandre Tombini. Mas os peemedebistas não esperaram pelas novas conversas. Em seguida ao jantar no Jaburu, os deputados do PMDB aderiram integralmente à aprovação pela Câmara do projeto do DEM que neutraliza a ideia do ministro das Cidades, Gilberto Kassab, em fundar novos partidos que se juntariam ao PSD que criou para apoiar o governo. Aprovado em votação simbólica por causa da evidente maioria a favor, o projeto não permite que um partido se funda com outro logo depois de ser criado. Ao contrário da vontade de Dilma e Kassab, haveria uma quarentena de cinco anos entre a criação e a fusão. Além disso, impede um filiado a partido assinar ficha a favor da criação de outro. A segunda restrição à facil criação de novos partidos — que logo recebem dinheiro do fundo partidário mais espaço na televisão e no radio — prejudica a firmação da Rede Sustentabilidade, a legenda idealizada pela ex-ministra Marina Silva. Agora o projeto vai ao Senado, onde o espera o senador Renan Calheiros para votar logo. Sem os senadores do PMDB, o governo não terá como evitar a aprovação do projeto no Senado. Para os peemedebistas, a criação de barreiras a novos partidos é uma questão de sobrevivência. Porém, nesta semana, a presidente poderá reunir os presidentes dos partidos aliados para discutir a distribuição de cargos no segundo escalão. Vai que nessa surge um bom negócio para o PMDB. A votação poderá ser adiada.

Crise atropela os sonhos presidenciais para recuperar simpatia perdida no povo

[caption id="attachment_29629" align="alignleft" width="620"]Em contingência, Dilma perde a confiança geral da população / Elza Fiúza/Agência Brasil Em contingência, Dilma perde a confiança geral da população / Elza Fiúza/Agência Brasil[/caption] Ainda na quarta-feira, 25, a presidente Dilma acariciava a ideia de viajar mais aos Estados em campanha para recuperar a queda da popularidade. Antes que caia mais com a crise geral, inaugurou, na baiana Feira de Santana, um conjunto com 92 unidades do Minha Casa, Mi­nha Vida. No discurso, comparou a administração de uma casa ao ajuste fiscal: — Eu faço ajustes no meu governo como uma mãe, uma dona de casa faz na casa dela. No dia seguinte, em Brasília, o governo suspendeu novos financiamentos para o Minha Casa Melhor, que complementa aquele outro. Nele, a Caixa Econômica Federal (CEF) emprestava até R$ 5 mil para a família equipar a casa. O pagamento poderia ser feito em quatro anos. A CEF não sabe informar quando o financiamento será reaberto. Não durou dois anos, mas equipou a reeleição. Reeleita, a presidente assumiu o novo mandato com a declaração de que o lema do governo passava a ser “Pátria Educadora”, slogan bolado pelo marqueteiro João Santana, o Patinhas. Neste ano, o Ministério da Educação deveria empregar R$ 37,8 bilhões no programa como investimento e custeio. Deles, R$ 5,6 bilhões foram congelados ou contingenciados nomeio da semana pelo Minis­tério da Fazenda. Serão liberados quando for possível.

O padrinho não assume a crise na Petrobrás e repassa responsabilidade a Dilma

O conflito de rua entre lulopetistas e militantes pelo impeachment da presidente Dilma assinalaram pelo menos duas coisas, na tarde-noite de terça-feira, 24, no Rio. Uma delas é o início de um processo de radicalização nas ruas a ser alimentado, dentro de dois domingos, pelas manifestações a favor do impedimento com apoio na crise social. Outra coisa perceptível no conflito carioca em torno da Petrobrás foi o interesse de Lula em expor Dilma — não em blindá-la, diriam dilmistas. O ex procurou se afastar da sucessora, como se ela fosse a responsável pelo “petrolão”. A ideia estava em sua fala na reunião sobre a Petrobrás, aonde chegou apenas depois do confronto de rua: — Nossa querida Dilma tem de levantar a cabeça, dizer “eu ganhei as eleições” e governar o país. Não pode ficar dando trela, se não ficamos paralisados. Nós ganhamos as eleições e parecemos envergonhados. Quem teria de levantar a cabeça é Dilma. O problema seria da presidente. Lula não teria nada a ver com a quebra da petroleira, que entregou à sucessora quando ainda não se sabia de assaltos à empresa para beneficiar o projeto de poder do PT. Lula não apenas se blindou. Acirrou novos conflitos urbanos e rurais contra a oposição. “Quero paz e democracia, mas eles não querem”, condenou o inconformismo. “Mas também sabemos brigar. Sobretudo quando Stedile colocar o exército dele nas ruas”, referiu-se ao líder do MST, João Pedro Stedile. Antes, estava combinado que o MST se manifestaria no próximo dia 13. Dois dias antes da oposição com o impeachment. Outro sintoma de que a mobilização é lulopetista à revelia de Dilma esteve nas palavras de ordem que foram à rua. Todas se referiam ao ex, como aquele bordão “Lula, guerreiro do povo brasileiro”. Ninguém defendeu a presidente, embora fosse ela o tema da oposição, que respondeu aos lulistas com um “Lula ladrão”, sem rima. A vez em que o ex mandou um companheiro em desgraça erguer a cabeça foi na campanha de outubro, em Brasília. “Levanta a cabeça, companheiro Agnelo e vai para a rua. Não tira a camisa do PT nem a estrela”, estimulou o governador Agnelo Queiroz, a quem foi socorrer, mas cuja reeleição sequer chegou ao segundo turno. O favorito na eleição presidencial em Brasília era o tucano Aécio Neves, a quem Lula acusou, no comício de Agnelo, de defender um choque de gestão que “significa arrocho e corte de benefícios dos trabalhadores”. Não evitou que Aécio vencesse os dois turnos no Distrito Federal. Nem que o arrocho de Dilma seguisse aquele modelo. A agressividade com que o lulopetismo, sob aquela camisa vermelha com a estrela do PT a que se referiu Lula, partiu com socos e pontapés para cima da turma do outro lado evoca embates na era FHC dos anos 90. A mesma camisa com estrela distribuiu os socos e pontapés pioneiros em interessados nas privatizações de estatais. A cena promete repetecos ao longo da campanha do impeachment.

A estranha visita do procurador Janot ao ministro da Justiça e ao vice-presidente

Os pedidos de inquérito contra políticos acusados de receber dinheiro do “petrolão” seriam encaminhados ao Supremo Tribunal Federal (STF) depois do carnaval, conforme a promessa do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Ainda depois do carnaval, os empreiteiros presos por suspeita de pagamento de suborno à Petrobrás teriam uma notícia animadora, prometeu o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, a advogados de empresários hospedados na carceragem da Polícia Federal em Curitiba. No calendário, o carnaval terminou há 12 dias e Janot ainda não entregou pedido de inquérito ao Supremo e não se explicou. Na Procuradoria, transpirou que os pedidos serão encaminhados nesta semana, o que não garante a divulgação automática dos nomes dos políticos suspeitos. Na noite de quarta-feira, 25, iniciaram-se três fatos que se sucederam em cadeia. Começou quando Janot visitou Cardozo. Na manhã seguinte, a presidente Dilma soube pelo ministro que a entrega dos pedidos deve ocorrer nesta semana. Ainda no início da quinta-feira, o procurador visitou o vice-presidente Michel Temer, líder do PMDB. No contato entre ambos, Cardozo teria recomendado a Janot que reforçasse a segurança pessoal e a da família porque o serviço de inteligência do governo teria detectado risco de ameaças contra eles. Como foi isso? Qual dos serviços de inteligência do governo teria repassado a informação? Nada vazou. Haveria uma intimidação velada no repasse da comunicação do ministro ao procurador às vésperas da entrega dos pedidos de inquérito? Os pedidos envolvem políticos do governo e, talvez, da oposição. A visita de Janot a Temer poderia ser a propósito do repasse de dinheiro a peemedebistas. No momento em que a presidente procura valorizar o vice para ter apoio do PMDB na aprovação do arrocho pelo Congresso, a ideia poderia ser não deixar que Temer fosse, mais uma vez, o último a saber sobre fatos que se passam na intimidade do governo. A entrega por Janot dos pedidos não assegura a publicidade automática dos nomes porque, ao receber a documentação, o ministro Teori Zavascki, relator do petrolão no Supremo examinará os pontos sobre os quais cabe sigilo. Se considerar adequado, poderá liberar as informações gota a gota, à medida que considerar conveniente. Assim, Zavascki deverá examinar um a um os pedidos de abertura de inquérito contra os políticos suspeitos. Se autorizado, o Ministério Público Federal investigará o político. Com os dados novos, o suspeito será denunciado ao Supremo. Se a denúncia for aceita, o político passará a réu.

Lista dos jornalistas demitidos pelo jornal Valor Econômico

O mais importante jornal de economia do país, o “Valor Econômico”, demitiu nove profissionais na semana passada e um jornalista, Rodrigo Pedroso, pediu parar sair. Ele vai estudar no Chile, um dos países que mais crescem na América do Sul. A cúpula do jornal alega que o passaralho não tem a ver com crise financeira, e sim é produto de uma micro reestruturação editorial. A área de “Finanças”, que trabalhava com duas estruturas, jornalismo impresso e digital, agora será apenas uma. O objetivo é reduzir custos. O jornal revelou que novas contratações serão feitas. Suzi Yumi Katzumata foi recontratada para “Mercados Internacionais”. Lista dos que saíram: 1 — Adauri Antunes (editor-assistente de “Política” no ValorPRO 2 — Ana Cristina Dib — Internacional (digital) 3 — Camila Dias — Editora do Valor PRO 4 — Carine Ferreira — Repórter de Agronegócio 5 — Gabriel Bueno 6 — Gabrielle Moreira 7 — Juliana Elias — Repórter de Brasil 8 — Ligia Tuon — Repórter de S. A. 9 — Mônica Izaguirre — Coordenadora de produção em Brasília 10 — Rodrigo Pedroso

Promotor pede cancelamento do contrato de terceirização do serviço de iluminação

Promotor destacou que o contrato foi realizado antes de o município desfazer o acordo com a Comurg, que prestava o serviço anteriormente

Laudo diz que Tiago Gomes é psicopata, mas plenamente capaz de responder pelos crimes

De acordo com a Junta Médica do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, o ex-vigilante compreendia que atos praticados eram ilícitos

Governo de Goiás lança plano estadual de combate à dengue

Estado terá uma sala de gerenciamento dos casos da doença e Secretária de Saúde de Goiás disponibilizará soro e medicamentos para tratamento de pacientes