Últimas notícias

Matéria havia sido aprovada pela Câmara Municipal no final do último ano

Após consulta virtual recorde de participação, sugestão de internauta pode virar projeto de lei na Casa Está em análise no Senado uma sugestão legislativa que pede o fim da imunidade tributária para entidades religiosas. Iniciada por uma internauta no portal E-Cidadania, a consulta obteve mais de 20 mil apoios e passou a ser analisada pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH). Se aprovada pela comissão, pode virar projeto de lei. Segundo informações do Senado Federal, a sugestão é uma das mais populares em número de votos no portal. Até a última semana, havia recebido 95.577 votos a favor e 82.673 contra. Na comissão, o relator é o senador José Medeiros (PSD-MT). Ele recebeu a relatoria em outubro, após dois outros senadores designados para a tarefa terem devolvido o texto para redistribuição e outro ter deixado a CDH. A ideia foi apresentada por Gisele Helmer, moradora do Espírito Santo. Publicada em março de 2016 no portal, a sugestão obteve o número necessário de votos em junho do mesmo ano. A autora apontou os escândalos protagonizados por líderes religiosos. Além disso, argumentou que o Estado é laico e que qualquer organização que permite o enriquecimento dos seus líderes deve ser tributada. (Do Senado Federal)

Depoimentos envolvem cerca de 120 políticos de todo o Brasil. Regimento interno do STF permite que presidente decida sobre questões urgentes em casos excepcionais

Rodolpho Carlos Silva furou bloqueio da blitz de Lei Seca; prisão do empresário foi decretada, mas revogada menos de doze horas após

Fontes informaram ao Jornal Opção que possíveis substitutos são Ives Gandra Martins Filho; Heleno Taveira Torres; Herman Benjamin; Bruno Dantas; e Alexandre de Moraes

Vizinha ao "Deu Praia" fala sobre incômodos causados pelo empreendimento, até mesmo ambientais, e relata que chegou a ser agredida por seguranças no local

Consultora dá dicas práticas e apresenta cases de sucesso para se reposicionar no mundo digital

Postadas no Flickr da prefeitura, imagens indicam que ela recebe população na sede do Executivo. Segundo advogado, postura não é ilegal, mas pode ser considerada imoral

No momento, dois balões do chamado "Projeto Loon" passam pelo Brasil; velocidade de internet oferecida é similar às das redes 3G

Para desembargador, decisão do juiz substituto Eduardo Ribeiro invadia competência da Casa. Ainda existem duas outras ações contra o candidato do DEM no STF

Mesa Diretora da Casa afirmou que, "não havendo vedação expressa", atual presidente pode seguir na disputa

Em vídeo, detentos fazem ameaças à facção rival. Familiares dos presos denunciam canibalismo dentro da penitenciária de Alcaçuz

Vice-presidente eleito diz que, apesar de ainda não ter conversado com o presidente José Vitti, quer "cuidar das coisas" da Casa

Chamamento para administração compartilhada deve ser publicado nesta semana; secretária explica que processo dura cerca de dois meses

Uma série de incidentes com o aparelho no ano passado fez com que fossem proibidos em voos comerciais e recolhidos pela empresa Em nota divulgada na madrugada desta segunda-feira (23/1), a Samsung Electronics informou que as explosões e os incêndios registrados com o aparelho celular Galaxy Note 7 foram causados pelas baterias. "A nossa investigação, assim como as outras feitas por três organizações industriais independentes, concluíram que as baterias são a origem dos incidentes no Note 7. Todavia, nós definimos aos produtores os requisitos que elas deveriam ter e assumimos a responsabilidade do insucesso", afirmou a empresa por meio da publicação, assinada pelo chefe da Divisão de Smartphones, Koh Dong-jin. De acordo com a Samsung, os problemas foram causados pelo "design e produção" das baterias. Os cerca de 700 especialistas, engenheiros e pesquisadores analisaram "réplicas do incidente" em mais de 200 mil equipamentos e 30 mil baterias. A Samsung garantiu que os novos testes, além de descobrir as falhas, permitiram que esses erros "não ocorram mais no futuro". Ainda no comunicado, a empresa sul-coreana informou que os danos causados pelo recolhimento de mais de 2,5 milhões de aparelhos do mercado ficaram em US$ 5,3 milhões e que agora a marca tentará "recuperar a confiança" dos clientes. Os aparelhos Galaxy Note 7 tiveram uma série de incidentes relatados durante todo o ano passado, com explosões de equipamentos e incêndios enquanto estavam ligados. Por precaução, as autoridades norte-americanas chegaram a proibir que esse equipamento fosse levado por passageiros em voos comerciais.