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Sandro Albuquerque, que foi assessor da direção administrativa da Metrobus à época, fala pela primeira vez à imprensa sobre o caso
[caption id="attachment_230047" align="alignnone" width="620"] Ex-funcionário da Metrobus, Sandro Albuquerque | Foto: CSB[/caption]
Como já noticiado pelo Jornal Opção, em 2013, o ex-funcionário da Metrobus, Sandro Jadir de Albuquerque, foi denunciado, com mais outros quatro, por um esquema que supostamente cobrava propina de comerciantes que atuam nos terminais de Goiânia. Desde que foi acusado, o atual presidente da Central dos Sindicatos do Brasil (CSB) não se pronunciou sobre o caso publicamente.
O silêncio foi quebrado após Sandro retornar as ligações da redação e contar sua versão da história. "Entrei para assessorar a diretoria administrativa. Já havia um processo de organização que havia sido regido por um pacto com o próprio Ministério Público. Fui chamado para assessorar e agilizar esse processo. Se passaram algo como três meses e aí surgiram as denúncias", relatou.
"Tivemos de recadastrar o pessoal, porque algumas famílias tinham mais de uma licença. Outros tinham várias bancas em um único registro. Foi um inconformismo do pessoal", contou Sandro, que acredita que as denúncias foram uma retaliação ao processo de regularização dos comércios.
"Da minha parte, não houve participação em nenhum crime. Nosso erro da defesa foi desconhecimento e não permitir o desmembramento do processo. Depois que fui analisar e tomei conhecimento, vi que havia acusações infundadas, que não eram de responsabilidade da minha pessoa, mas da gerência da Metrobus, por exemplo", explicou. "Tudo que fizemos foi obedecendo à diretoria no que havia sido tratado com o MP."
Sobre a ação, ele disse que foi surpreendido e nega as acusações. "Na época foi determinado o pagamento dos permissionários. Tudo foi acompanhado pela diretoria e pelo jurídico [da Metrobus]. Apenas fazíamos o acompanhamento, direcionando as reuniões, colhendo documentações e realizando a triagem. Esse era o compromisso", disse Sandro. "[No processo inclui] coisas que denotam há 15 anos, nas quais não tenho participação."
Ele conta que não tratava diretamente com os permissionários. "Fui injustamente acusado. Eu não participei, não houve da minha parte qualquer tipo de ilegalidade. Os atos autorizados na troca de bancas ou retiradas de bancas, foi feito pela direção da Metrobus. Não assinei, apenas dei o parecer. Ainda, tinha de passar pelo crivo da diretoria de operação para depois ir à diretoria. Fomos acusados porque as pessoas foram ludibriadas a fazerem, em seu depoimento, uma falsa declaração, dizendo que pagou para o Sandro", argumentou o ex-funcionário da empresa. Sandro também lembrou que já foi feita uma sindicância na empresa que não constatou atos irregulares de sua parte.
Briga maior
O denunciado acredita que todas acusações foram motivadas, além da retaliação, por disputas políticas e de entidades. "Tem questões políticas por trás, até porque na época, havia projetos de leis para aumentar números de cargos no MP. Quando estourou esse lance da Metrobus, na epoca, a assembleia aprovou a criação de mais 300 cargos lá dentro", acusou. "Além da briga política, havia uma briga de entidades em uma disputa para ver quem organizaria os terminais. Foi uma tempestade com fins escusos."Desmembramento
"Espero ser inocentado dessas acusações. Vamos recorrer. Já falei com meu advogado. Tenho documentos que inicialmente não foram apresentados pela defesa que comprovam minha inocência. Foi um mal entendido", declarou Sandro, que diz que irá pedir o desmembramento do processo. "Talvez na altura atual pode não haver possibilidade de desmembramento. Há condições em instâncias superiores de poder para ser regularizado."
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