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Valor foi pago pelo Governo no dia 20 de maio, mas até então só poderia ser utilizado ou movimentado por meio de conta digital no aplicativo Caixa Tem

Aeronave cai e deixa dois feridos em Rio Verde

Acidente ocorreu por volta das 14h da tarde; agentes da Cenipa e da Seripa VI investigam as causas com objetivos de evitar acontecimentos semelhantes

Atriz Myrian Rios, ex-mulher do cantor Roberto Carlos, revela que está surda dos 2 ouvidos

“Eu não ouço passarinho cantando, não ouço o barulho da chuva. Isso me incomoda. Eu não ouço nada. Eu ouço a minha voz”

Motorista de aplicativo é assassinado com tiro na nuca e tem celular roubado

O corpo do motorista foi encontrado dentro de um veículo Fiat Uno. Bairro é apontado como ponto de tráfico de drogas O motorista de aplicativo Davi Pinheiro Azevedo, de 36 anos, foi assassinado, com um tiro na nuca — estilo execução —, na quarta-feira, 2, na cidade de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte (MG). O celular dele foi roubado, mas a carteira e cartões não. Há a possibilidade de um criminoso — há indícios de que tenha sido apenas uma pessoa — ter avaliado que, sem o celular, a chamada, se houve uma, não poderia ser identificada (os registros, a rigor, são possíveis de serem verificados). A polícia ainda não tem pistas concretas do criminoso, exceto que era apenas um homem. O corpo de Davi Pinheiro Azevedo entra dentro de um Fiat Uno, que alugava para trabalhar como motorista de um aplicativo (a polícia não revelou qual; a Uber esclareceu que não ele não prestava serviços para a empresa). A região onde o corpo foi encontrado é tida com reduto do tráfico de drogas e conflitos entre gangues rivais. [caption id="attachment_332927" align="aligncenter" width="620"] Davi Pinheiro Azevedo, motorista de aplicativo assassinado | Foto: Reprodução[/caption] Davi Pinheiro Azevedo era ex-presidiário — havia sido preso por tráfico de drogas. A família disse que ele lutava contra o vício e até se posicionava como ex-usuário. O trabalho como motorista era uma maneira de ficar distante das drogas, postulam familiares. “Davi havia sido usuário de cocaína, perdeu tudo que tinha por causa do vício. A esposa se separou dele e levou os filhos para Brasília. Ele não conseguiu arrumar emprego por ter passagem pela polícia e enxergou nas viagens de aplicativo uma possibilidade de ter uma profissão e de se restabelecer na vida”, conta uma pessoa da família. Por cauda do envolvimento com o tráfico de drogas, Davi Pinheiro Azevedo tinha “inimigos”, relatou a família à polícia. “Davi há não mexia mais com drogas, ele estava se acertando. Com certeza foi um assalto. Ele gostava de trabalhar à noite porque é a hora que as corridas são mais caras. Ele queria progredir”, disse um familiar. O presidente da Frente de Apoio Nacional dos Motoristas Autônomos (Fanma), Paulo Xavier, lamentou a morte do motorista, numa entrevista ao jornal “O Tempo”: “Ficamos mais uma vez entristecidos com a perda de um parceiro que foi vítima de latrocínio”.

Mesmo com a pandemia, Goiânia criou 2.081 novos empregos só em abril

Setor que mais gerou empregos na Capital foi o da construção. Em todo o Estado, a indústria teve o melhor desempenho

Inquérito conclui que PM da reserva matou a esposa e acusou o genro

Benedito Bento foi denunciado pelo Ministério Público e preso preventivamente no dia 04 de abril por feminicídio e fraude processual por incriminar outra pessoa

Exército decide não punir Pazuello por participar de ato político com Bolsonaro

Procedimento administrativo contra ex-ministro, que é general da ativa e portanto proibido de participar de atos políticos, foi arquivado

Goiânia oferece atendimento por videochamada para apoiar pessoas surdas na vacinação contra a Covid

O serviço estará disponível a partir desta sexta-feira, 04. Equipes da Central de Interpretação de Libras (CIL) estão escaladas para dar suporte aos usuários durante o atendimento nos postos

Internada com diabetes, menina ganha boneca com cateter nasal igual ao que usa

Presente doado por uma enfermeira da UTI tem o intuito de tornar a internação menos dolorosa e incentivar no tratamento de Maria Valentina, de 6 anos

Bombeiros confirmam morte de pai e filha de 2 anos no desabamento no Rio

Imóvel que desabou em Rio das Pedras, na madrugada desta quinta-feira, era irregular. De acordo com a prefeitura do Rio, a equipe da SMH está no local para prestar o atendimento necessário às famílias

Vaza áudio de Aziz com crítica a senador que defende o tratamento precoce: “Vem falar uma merda dessa”

Marcos do Val participava da CPI via chamada de vídeo e falou sobre a efetividade do tratamento precoce ao relatar a sua experiência com métodos sem comprovação científica para o tratamento da Covid-19, como o uso de cloroquina

Secretário de Saúde e empresários do Amazonas são transferidos para presídios

Suspeitos foram detidos durante Operação Sangria, da Polícia Federal

O secretário de Saúde do Amazonas, Marcellus Campêlo, e quatro dos cinco empresários detidos ontem (2), em caráter temporário, durante a quarta fase da Operação Sangria, da Polícia Federal (PF), foram transferidos na manhã de hoje (3) para o sistema prisional estadual.

Campêlo e os empresários Nilton Costa Lins Júnior; Sérgio José Silva Chalub, Frank Andrey Gomes de Abreu, Carlos Henrique Alecrim John são suspeitos de desviar dinheiro público destinado a ações que o governo amazonense implementou para combater a covid-19, como a construção de um hospital de campanha. O próprio governador Wilson Lima é um dos alvos da investigação.

Segundo a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), após passarem a noite na superintendência da PF, em Manaus – onde prestaram depoimentos –, os cinco investigados foram transferidos para o Centro de Recebimento e Triagem (CRT). De lá, Campêlo e Costa foram encaminhados para o Centro de Detenção Provisória de Manaus II (CDPM II) e Chalub, Abreu e John para o CDPM I. O sexto investigado detido na operação, Rafael Garcia da Silveira, está preso em Porto Alegre (RS).

Campêlo foi detido por policiais federais, no meio da tarde de ontem, ao desembarcar de um avião no Aeroporto Eduardo Gomes, na capital manauara. Outro dos detidos, o empresário Nilton Costa Lins Júnior, está sendo acusado de receber a tiros os policiais federais que foram a sua casa cumprir os mandados de prisão e de busca e apreensão de eventuais provas que possam auxiliar na apuração.

“Foi uma situação bastante constrangedora e perigosa lá em Manaus […] Uma situação muito sui generis que eu nunca tinha visto acontecer”, comentou a subprocuradora-geral da República, Lindôra Araújo, responsável pelo caso na Procuradoria-Geral da República (PGR), durante sessão da Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ), pouco após ser informada da ocorrência.

Além de endereços pessoais e comerciais ligados ao empresário, como o hospital Nilton Lins, e ao secretário de Saúde Marcellus Campêlo, policiais federais também cumpriram mandados de busca e apreensão na residência do governador Wilson Lima, na sede do governo estadual e na Secretaria de Saúde, entre outros locais.

Ao todo, o ministro Francisco Falcão, relator dos casos relacionados à Operação Sangria, expediu 19 mandados de busca e apreensão, além dos seis mandados de prisão temporária já cumpridos. Falcão também autorizou a quebra de sigilo bancário e fiscal de 27 pessoas e empresas e o sequestro de bens e valores de investigados no montante de R$ 22,8 milhões.

Fraudes em licitação

A PF começou a investigar as supostas fraudes em processos licitatórios realizados pelo governo do Amazonas e a suspeita de desvio de recursos públicos no primeiro semestre de 2020. A primeira fase da Operação Sangria foi deflagrada em 30 de junho de 2020. Já na ocasião, a PF afirmava ter provas de que verbas públicas federais destinadas ao sistema hospitalar amazonense tinham sido desviadas em meio à crise sanitária provocada pela covid-19.

Segundo os investigadores, parte dos recursos federais foram desviados mediante fraude na contratação de empresas para fornecimento de respiradores mecânicos, adquiridos por preços acima dos de mercado à época e sem as especificações técnicas necessárias para uso hospitalar.

O governo do Amazonas nega qualquer irregularidade. Em nota divulgada ontem, o governo estadual afirma ser “de total interesse do estado que os fatos relacionados às investigações em curso sejam esclarecidos”.

O comunicado também sustenta que "os investimentos feitos pelo estado no enfrentamento da pandemia têm obedecido os trâmites legais de contratação de bens e serviços, sendo acompanhados de perto inclusive pelos órgãos de controle e também com prestação de contas sobre os gastos rigorosamente detalhados no Portal da Transparência". Ainda segundo o texto, o governador Wilson Lima "está convicto de que não cometeu qualquer ilegalidade e confia na Justiça".

A reportagem não conseguiu contato com os advogados dos seis investigados que foram detidos ontem.

Bolsonaro gera aglomerações ao passear de moto e assistir missa em Formosa

O passeio não consta da agenda oficial do presidente. Ele seguiu de moto para o Salto do Itiquira, ponto turístico do município

Conhecido por promover aglomerações na pandemia, neste feriado o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) escolheu Goiás. Mais precisamente Formosa, no entorno do Distrito Federal, onde ele visitou neste Corpus Christi, 3, na cidade e realizou um passeio de moto. Novamente sem máscara ele provocou uma aglomerações na cidade, que fica a 80 km de Brasília, um dia depois de prometer vacinar toda a população adulta brasileira ainda neste ano.

Um vídeo mostra o presidente em meio à multidão sem a proteção facial, essencial para controlar a disseminação do coronavírus, conversando com as pessoas em uma missa na catedral. Em seguida seguiu de moto para o Salto do Itiquira, ponto turístico da cidade. O passeio não faz parte da agenda oficial do presidente.

Formosa tem hoje 85% dos leitos de UTI ocupados por pacientes com Covid-19.

TJGO aponta crescimento nos pedidos de falência e recuperação judicial em Goiás

O número de pedidos de recuperação fiscal cresceu 180% no primeiro trimestre deste ano. E de falências 41%, comparado ao mesmo período do ano passado

“Eu fiz o que me foi autorizado”, diz o presidente Nacional do Patriota

Segundo Adilson Barroso, não houve nenhuma irregularidade na convenção partidária para que o chefe do Executivo possa integrar a sigla