Opção cultural

Pois é: morreu o pintor José Cláudio, dias atrás, e os jornais estão cheios de futricas políticas. Ele pintava e escrevia crônicas

Vi jogos de uma Copa de Futebol ao lado do escritor e pesquisador e ouvi dele que mandou Bernardo Élis “à...” e fez a defesa de José J. Veiga como escritor

Uma tentativa de orientar o leitor com um breve painel de referências cinematográficas

Livros do membro da Academia Goiana de Letras foram traduzidos na Espanha, na Itália e nos Estados Unidos. É um escritor premiadíssimo

Livro trata de perdas familiares, desenraizamento, política para imigrantes nos Estados Unidos, esperança e amor

Meu maior interesse, além da política, é o encontro de gerações, apesar de os dois juntos no fim das contas levar completamente à questão social

Autora afirma que a obra “resulta de muitos sustos, indignações e inquietações. O livro é um salto no escuro, um eco no caos, um desejo de saciar a fome, um sopro no ar”

João Lucas sempre usa o meu celular. É uma criança com uma certa deficiência, não tem dicção perfeita. João sabe apenas reconhecer as letras

Obra do escritor mineiro radicado em Goiânia é rica em referências a clássicos do cinema e da literatura, e recupera a vida cultural da capital das décadas de 1960 e 1970

Obra, minuciosa e recorrente, poderia ter sido mais sintética. Há exagero de testemunhos e entrevistas pra fundamentar a tese que a expert alemã defende — a terapia gradualista

As expressões portuguesas são imensas. Se um dia quiçá Deus quiser, sistematizo essas experiências de memória

O Jornal Opção pediu a escritores, intelectuais e jornalistas para apontarem qual é o maior romance da história literária de Goiás. Sugeriu que fossem fornecidos tão-somente o título e o nome dos autores. Seria possível assim determinar qual o maior?
O resultado é que, na verdade, não existe um maior maior romance, e sim maiores romances... no plural. Há quem prefira citar um conto ou novela. Vale sublinhar que enquetes não têm valor científico e não são críticas literárias.

Carlos Willian — Poeta, jornalista e editor da Revista Bula
“Naqueles Morros Depois da Chuva”, de Edival Lourenço.

João Paulo Teixeira — Jornalista e crítico de cinema
“A Enxada”, de Bernardo Élis.

Marcelo Franco — Promotor de justiça e crítico literário
Nenhum. Fico com os contos da primeira fase de Bernardo Élis.

Edmar Oliveira — Jornalista
“O Tronco”, de Bernardo Élis.

Adalberto Queiroz — Jornalista, poeta e crítico literário
Jurubatuba, de Carmo Bernardes

Ademir Luiz — Doutor em história, crítico literário e escritor
As Lesmas, de Heleno Godoy

Paulo Bittencourt — Jornalista
O Tronco, de Bernardo Élis

Robson Veiga — Professor, escritor e mestre em crítica literária
Rapto de Memória, de Maria Teresinha Martins

Anderson Alcântara — Jornalista, contista e poeta
O Tronco, de Bernardo Élis

João Bosco Freire — Advogado e escritor
Naqueles Morros Depois da Chuva, de Edival Lourenço

Iúri Rincón Godinho — Escritor e jornalista
O Exílio e a Glória, de Alaor Barbosa

Euler de França Belém — Jornalista e editor do Jornal Opção
O Tronco — Bernardo Élis

Cláudio Ribeiro — Jornalista, historiador e editor do Opção Cultural
A Hora dos Ruminantes, de José J. Veiga

Irapuan Costa Junior — Articulista do Jornal Opção e tradutor
Elos da Mesma Corrente, de Rosarita Fleury

Gabriel Nascente — Poeta e prosador
Chegou o Governador, de Bernardo Élis

Welliton Carlos — Jornalista e músico
Dias de Fogo, de Antônio José de Moura

Cezar Santos — Jornalista e crítico literário
O Tronco, de Bernardo Élis

Djalba Lima — Jornalista, ex-editor do Diário da Manhã
A Hora dos Ruminantes, de José J. Veiga

Hugo Brockes — Publicitário e escritor
Jurubatuba, de Carmo Bernardes

Carlos Augusto Silva — Professor e crítico literário
Centopeia de Neon, de Edival Lourenço

O irmão de Elenice não era um homem de “elmo cheio de nada”, como disse T.S. Eliot em seu poema “Homens Ocos”

Baseado em uma história real, livro do escritor britânico narra a saga de mulheres corajosas que desempenharam missão relevante no final da Segunda Guerra Mundial

Uma das grandes virtudes do escritor russo: analisar um quadro político e social de mudanças no momento mesmo em que estas começavam a tomar forma