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Com isso, o presidente interino do PSB, Roberto Amaral, e a deputada por São Paulo, Luiza Erundina, ficaram de fora da chapa oficial para a direção do partido

[caption id="attachment_17902" align="alignleft" width="620"] Iris Rezende e Paulo Garcia: o segundo patrocina a campanha do primeiro com garra e dedicação quase filial. O petista é um “grande” cabo eleitoral | Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]
A tese hegemônica na condução da campanha do PMDB é de Iris Rezende e de Jorcelino Braga (PRP), a eminência parda do marketing do peemedebista-chefe. Iris e Braga se entendem por música. Um irista diz que Braga e o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia (PT), são tratados como filhos pelo encanecido político. Iris e Braga concluíram que só há uma maneira de “desidratar” e, portanto, reduzir o favoritismo do governador Marconi Perillo (PSDB). Eles decidiram que vão trabalhar na desconstrução da imagem do governador como gestor, político e indivíduo. “Nós vamos para o tudo ou nada e vamos ‘bater’ sem dó nem piedade em Marconi. Nós só fomos para o segundo turno porque ‘atacamos’ o governador com firmeza. Vamos continuar assim até o fim dos programas na televisão. Como falta dinheiro à campanha, vamos concentrar energia e recursos financeiros nos programas de tevê”, afirma um irista de quatro costados. “Nós vamos também ‘credenciar’ Iris. Estamos dizendo que ele foi ministro duas vezes, ou seja, é um político de estatura nacional. O eleitor goiano respeita quem consolida-se na política nacional.”
O peemedebista afirma que, no primeiro turno, Iris estava profundamente irritado e, assim, ouvia pouco seus aliados. “Chegamos a pensar que estava paranoico. Ele via um ‘espião’ de Marconi em cada esquina, mas, no segundo turno, relaxou e está ouvindo mais. Com a criação do Conselho Político de Avaliação, Iris decidiu escutar mais. Estão no conselho Ronaldo Caiado, Armando Vergílio, Maguito Vilela, Daniel Vilela, Jorcelino Braga, Paulo Garcia, Antônio Gomide, Samuel Belchior, Barbosa Neto e Agenor Mariano.”
As reuniões têm sido consideradas positivas por peemedebistas e aliados. “Das conversas e do novo planejamento saem ideias para os programas eleitorais. Não resta dúvida de que os programas estão melhores e menos engessados. Iris está mais descontraído e menos burocrático.”
Um segundo irista ouvido pelo Jornal Opção se diz realista: “É praticamente impossível derrotar o governador Marconi Perillo, dados a estrutura de campanha que montou e seu enraizamento em todo o Estado. Mas eu disse ‘praticamente”, não sublinhei que é impossível. Com um marketing guerrilheiro, sem os recursos técnicos da campanha do adversário, talvez seja possível fazer com que o eleitorado preste mais atenção nos nossos programas. Nosso objetivo é, colocando Marconi na defensiva, contribuir para aumentar sua rejeição e, deste modo, reduzir sua intenção de voto”.
O peemedebista afirma que Marconi é hábil e explora as brechas dos programas de Iris. “Mas nós vamos trabalhar, com precisão cirúrgica, para aumentar seu desgaste. Vamos atacá-lo em vários flancos, solapando suas defesas. Se não responder nossas críticas, elas podem ‘pegar’. Se responder, estará dentro de nosso jogo.” Ele sugere que o irismo quer retirar o tucano-chefe de sua zona de conforto. “Queremos puxá-lo para o nosso terreno, para a nossa guerra.”
O irista destaca que, com perspicácia, Marconi tem “fugido” da guerra, para não se “contaminar” com as bombas espalhadas pela campanha do PMDB. “Mas ele terá de entrar no jogo. As primeiras pesquisas devem mostrá-lo liderando, mas não muito, quem sabe com 14% ou 15% de frente, uma diferença que, embora pareça, não é intransponível.”

[caption id="attachment_17899" align="alignleft" width="620"] Iris e seus aliados sabiam, desde o início, que se tratava de outro Jaime. O objetivo era, atingindo Jayme Rincon (foto), agredir Marconi Perillo | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]
O candidato a governador de Goiás pelo PMDB, Iris Rezende, tem uma história de seriedade. Porém, com receio de perder a eleição para o governador Marconi Perillo, do PSDB, o peemedebista-chefe parece ter perdido o equilíbrio e cedido aos caprichos de uma mente sórdida e destemperada que, no segundo turno, foi acoplada ao seu marketing eleitoral. No primeiro turno, ao saber que uma gravação era falsa, por não envolver Jayme Rincon, e sim Jaime Ferreira, o candidato do PSB, Vanderlan Cardoso, não quis usá-la. Iris, pelo contrário, sem fazer nenhuma checagem, mandou pôr a gravação no ar.
Na gravação, Wladmir Garcêz e Jaime Ferreira aparecem discutindo sobre o valor de pesquisas, em 2011. Ao levar a gravação ao ar, o programa de Iris frisa que se trata do presidente da Agetop, Jayme Rincon. Na verdade, Iris e seus aliados sabiam, desde o início, que se tratava de outro Jaime. O objetivo era, atingindo Jayme Rincon, mais uma vez agredir Marconi. Uma bola fora.
O tiro de Iris pode ter saído pela culatra. Primeiro, porque provavelmente terá de abrir seu programa para Jayme Rincon se defender. Segundo, numa nota enviada à imprensa, Wladmir Garcêz assegura que a conversa de 2011 tinha a ver com um projeto autorizado exatamente por Iris Rezende, e até sem “a observância do que prevê a lei de licitações”. Portanto, frisa Garcêz, “se malfeito havia, este estava sendo tramado pelo candidato Iris Rezende ou por seus prepostos”.
Iris não é um político sórdido. Por isso não deve permitir que um marqueteiro inescrupuloso o use para destilar seu ódio contra Marconi, Jayme Rincon e outras pessoas. Consta que um dos marqueteiros da campanha de Iris não concordou com o uso da gravação, por saber que se tratava de uma farsa, mas venceu o marqueteiro do ódio e a gula de Iris pelo poder.

Como no primeiro exame, o material coletado também será enviado para análise laboratorial no Instituto Evandro Chagas, em Belém

[caption id="attachment_17896" align="alignleft" width="620"] Misael Oliveira: Marconi merece continuar modernizando Goiás | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]
A parte política do grupo de Vanderlan Cardoso, do PSB, optou por apoiar a reeleição do governador Marconi Perillo. Entenda-se por “parte política” aqueles que têm votos e, portanto, experiência eleitoral. São os casos do prefeito de Senador Canedo, Misael Oliveira (PDT), e do presidente do PSC, Joaquim Liminha.
Misael Oliveira, que faz uma gestão aprovada em Senador Canedo, e Joaquim Liminha, ex-presidente da Câmara Municipal de Anápolis, são os principais aliados políticos de Vanderlan Cardoso. E os dois dizem que o tucano-chefe é o nome apropriado para ampliar a modernização da economia de Goiás.
O candidato do PMDB, Iris Rezende, ficou com o apoio tão-somente de Jorcelino Braga, que, embora presidindo o PRP, é mais marqueteiro do que político. Braga nunca disputou eleição e, pressionado por Vanderlan no pleito deste ano, caiu fora, alegando que não era político.
Com Vanderlan apoiando Marconi indiretamente, por meio de seus aliados mais próximos, a situação de Iris Rezende piora na Grande Goiânia. Em Senador Canedo, acredita-se que, com o apoio de Misael Oliveira, Alsueres Mariano (PSB) e Joaquim Liminha, o tucano-chefe deve receber cerca de 80% dos votos. É a estimativa dos vanderlanistas.
A irmã de Vanderlan, Ivanilda Cardoso, também aderiu à campanha de Marconi.

[caption id="attachment_17892" align="alignleft" width="620"] Jayme Rincon, Vanderlan Cardoso, Humberto Aidar e Sandro Mabel: nomes de peso para a disputa da Prefeitura de Goiânia em 2016 | Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]
A dois amigos íntimos, o reservado Vanderlan Cardoso confidenciou que planeja mesmo disputar a Prefeitura de Goiânia em 2016. “Vanderlan decidiu não apoiar Marconi Perillo ou Iris Rezende para governador, no segundo turno, porque pretende ser candidato a prefeito da capital no próximo pleito”, afirma um de seus aliados.
Vanderlan raciocinou da seguinte forma: em 2016, mais uma vez, o irismo e o marconismo vão terçar forças em Goiânia. Iris, se derrotado para o governo, pode disputar a prefeitura, para tentar manter o controle do PMDB, ou pode apoiar Agenor Mariano ou Sandro Mabel. O tucano-chefe tende a bancar o presidente da Agetop, Jayme Rincon.
Permanecendo independente, Vanderlan credencia-se como um candidato forte. Pesquisas qualitativas comprovam que o líder do PSB é “pequeno para Goiás”, por não ter apoio de líderes consistentes, mas tem o “tamanho” adequado para Goiânia.
O principal adversário de Vanderlan deve ser Jayme Rincon, credenciado pela quantidade e pela qualidade das obras que executou no Estado e em Goiânia.
O PT, se quiser manter certa independência em relação ao prefeito Paulo Garcia, tende a lançar o deputado estadual Humberto Aidar, do grupo do deputado federal Rubens Otoni e do ex-prefeito de Anápolis Antônio Gomide. Porém, o paulo-garcismo pode endurecer e bancar Adriana Accorsi para prefeita.
O deputado federal Daniel Vilela não entende o empenho do senador eleito Ronaldo Caiado em lançá-lo para prefeito de Goiânia. Um de seus principais conselheiros contra-ataca: “Caiado é um dos melhores nomes do irismo para prefeito da capital. Iris não teria como barrá-lo, até porque teme sua língua viperina. Na verdade, assim como Caiado, Daniel quer disputar o governo de Goiás em 2018”.
O peemedebista Sandro Mabel espalha, nos bastidores, que, para apoiar Iris Rezende — inclusive comprometendo-se a pagar parte do marketing de sua campanha —, conseguiu o compromisso de que ele o “apoiará” para prefeito de Goiânia. Henrique Meirelles, Vanderlan e Júnior Friboi decerto já começaram a rir.

[caption id="attachment_17890" align="alignleft" width="300"] Carmem (à esquerda) ao lado da esposa de Iris Rezende, Iris de Araújo[/caption]
A empresária Carmem Sílvia Oliveira, ex-mulher do prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, desfiliou-se do PMDB, na semana passada, e anunciou apoio à candidatura de Marconi Perillo (PSDB) ao governo de Goiás. Mesmo com escassa estrutura de campanha, aparentemente sabotada pela cúpula do PMDB, Carmem Sílvia conseguiu obter quase 5 mil votos.
O prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, havia se imposto uma missão: transformar seu filho, Daniel Vilela, o golden boy do PMDB, no deputado federal mais votado do pleito deste ano. Só não conseguiu devido ao fenômeno Waldir Soares, que obteve quase 300 mil votos. Embora seja discreto e pouco dado a enfrentamentos, Maguito planejava mostrar ao casal Iris Rezende e Iris Araújo que ele e o filho têm luz própria. Com os quase 200 mil votos recebidos pelo jovem parlamentar, fica evidenciado que, sim, os dois são, hoje, mais sólidos politicamente do que o casal retrô. Além de fragilizado eleitoralmente, a dupla Rezende-Araújo não tem a humildade de Maguito e Daniel. Maguito prepara Daniel para voos mais altos, como a Prefeitura de Goiânia e, sobretudo, o governo de Goiás.
Integrante do governo da presidente Dilma Rousseff, prestigiado pela cúpula nacional do PMDB e do Pros, o ex-deputado federal Marcelo Melo, do PMDB, deve disputar a Prefeitura de Luziânia, em 2016. O fato novo fica por conta de seu principal apoiador. É quase certo que o deputado federal eleito Célio Silveira (PSDB) hipoteque apoio à candidatura de Marcelo Melo. Considerado imbatível, tanto por suas qualidades pessoais — é integro e competente — quanto pela capacidade de articular e agregar, Marcelo Melo é favoritíssimo. Além disso, conta com um “cabo” eleitoral: a gestão abaixo da crítica do prefeito Cristóvão Tormin, que os adversários chamam de “Vão Dormin”.

[caption id="attachment_17885" align="alignleft" width="198"] Dirigente do PHS, Eduardo Machado[/caption]
O PHS, partido presidido pelo goiano Eduardo Machado, elegeu 5 deputados federais. Eles são do Paraná, de Minas Gerais, de Pernambucano, do Ceará e de Roraima. Antes, não tinha nenhum. Agora, o partido tem 11 deputados estaduais no Brasil, antes tinha três. “Em Goiás, não tínhamos nenhum deputado estadual e nas eleições deste ano elegemos 2.”
“Os deputados estaduais do PHS de Goiás chegam fortes à Assembleia Legislativa. Chiquinho Oliveira, ligado ao governador Marconi Perillo, é cotado para presidir o poder”, afirma Eduardo Machado.

Empresário afirmou que o decano peemedebista está cada vez mais isolado em "seus sonhos de grandeza e megalomania"
Em nota enviada a imprensa neste sábado (11/10), Junior Friboi (PMDB) rebateu as declarações do candidato ao governo de Goiás, Iris Rezende (PMDB), em relação ao seu apoio à reeleição do governador Marconi Perillo (PSDB).
Repudio com veemência as mentiras que Iris Rezende Machado, candidato do PMDB, cada vez mais desnorteado e inconsequente, assacou contra mim a pretexto de responder nota que eu, me dirigindo aos companheiros peemedebistas, anunciei que não deixaria o partindo assumindo o compromisso de, num amplo diálogo, reestruturá-lo modernizando-o para os novos temos que virão. Todos os que me conhecem mais de perto, como de resto a população do Estado de Goiá, sabem que jamais condicionaria meu apoio ao governador em troca de acerto ou solução para pendencias fiscais da empresa de minha família. Nunca conversei com Marconi Perillo sobre este assunto, mesmo porque, pessoalmente nada devo ao fisco e tampouco condicionei minha manifestação a qualquer coisa. O que afirmei na minha nota, foi que o projeto de Marconi Perillo, no momento, é o melhor para Goiás. O comportamento destrambelhado do Iris talvez possa se explicar no primeiro turno destas eleições, após ter sido abandonado pela maioria dos prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e lideranças da legenda, inconformados com a prática do PMDB goiano. Deve se levar em conta ainda que o desespero de Iris também é motivado pelo seu fracasso em tentar reunir as oposições em prol de seu projeto pessoal por todos que militam na política conhecem métodos traiçoeiros e egocêntricos. Mas nem isso tudo pode justificar que ele use meu nome e venha assacar contra minha honra e assim já solicitei meu advogado que promova interpelação judicial do senhor Iris Rezende, como medida preparatória para as devidas ações no campo criminal e cível. Por fim quero me manifestar a respeito da afirmação do candidato peemedebista de que seria eu pessoa irrelevante. Se assim fosse eu não teria sido acompanhado por deputados, prefeitos e tantas lideranças em minha decisão em deixar a campanha. Como se nesse episódio e em tantos outros, no primeiro turno e nesta fase de campanha, Iris insiste em brigar com os fatos que lhe são adversos e continua se apegando, cada vez mais isolado, em seus sonhos de grandeza e megalomania.

Waldir Soares (PSDB), com seus quase 300 mil votos — oriundos, em larga medida, da internet, notadamente do Facebook —, está numa posição confortável. O delegado frisa que quer ficar na Câmara dos Deputados, para não decepcionar seus eleitores. Entretanto, com sua votação consagradora, tanto pode ser candidato a prefeito de Goiânia quanto de Aparecida de Goiânia. O que se sabe mesmo é que, em 2016, o político-policial será o general eleitoral indispensável nos dois municípios.
O delegado tem dito que foi eleito para trabalhar pela mudança de algumas leis. Portanto, se for eleito prefeito, não poderá fazê-lo. Por isso, apesar das pressões, sobretudo para disputar a Prefeitura de Aparecida de Goiânia, Waldir deverá permanecer em Brasília. No Congresso, não quer ser um personagem folclórico, uma espécie de “Waldirica”, uma versão Tiririca do Cerrado. Ele pretende organizar uma equipe técnica de alta qualidade para apresentar projetos que sejam de fato úteis à comunidade. O tucano vai atuar, de maneira mais enfática, na área de segurança pública.
Detalhe: Waldir começa a ser chamado de “Rei de Goiânia” e “Príncipe de Aparecida de Goiânia”. Mas ele prefere um título “nobiliárquico” mais próximo dos plebeus: “Rei do Facebook”.
Na semana passada, jornais e revistas de todo o país estavam na cola do delegado campeão de votos. Quando é encontrado, fala com todo mundo. Mas o que ele gosta mesmo é de conversar com o povão, sua fonte de inspiração.

[caption id="attachment_17875" align="alignleft" width="300"] Vilmar Rocha: “Nós precisamos primeiro eleger Marconi Perillo e Aécio Neves. É o mais importante” | Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]
O PSD de Gilberto Kassab alinhou-se com a candidatura da presidente Dilma Rousseff (PT), mas parte significativa do partido rebelou-se e apoia a candidatura do tucano Aécio Neves para presidente da República. O líder da dissidência é o deputado federal goiano Vilmar Rocha, um dos principais interlocutores do senador mineiro.
Com mais de 1 milhão de votos (exatos 1.012.485) na disputa para senador, e 113.850 votos a mais do que Iris Rezende, o candidato do PMDB a governador, Vilmar Rocha, embora tenha sido derrotado por Ronaldo Caiado (DEM), está cacifado para voos mais altos. Se Aécio for eleito presidente, o pessedista-chefe pode ser guindado ao posto de ministro da Justiça. Ele tem o apoio do tucanato goiano.
Inquirido sobre o assunto, Vilmar desconversa: “Primeiro, nós temos de eleger o governador Marconi Perillo e Aécio Neves. Depois, a gente pensa noutros planos”.
Aécio Neves obteve 41,54% dos votos dos goianos, enquanto Dilma Rousseff recebeu apenas 32,10%.
A campanha de Iris Rezende é acusada de plágio. Quando governador do Tocantins, Marcelo Miranda (PMDB) criou o programa Governo Mais Perto de Você e, em seguida, o Saúde Mais Perto de Você. A criação do publicitário Marcus Vinicius Queiroz foi apropriada pelo irismo, sem o devido crédito. Para disfarçar, retirou-se o “mais” e ficou “Saúde Perto de Você”. Concluir a carreira política com uma possível derrota e com a imagem de plagiário não é, em definitivo, um bom negócio.
O prefeito de Bela Vista, Eurípedes José do Carmo (PSC), irmão do deputado do PMDB Luiz Carlos do Carmo, decidiu apoiar a reeleição do governador Marconi Perillo. Ele avalia que o tucano-chefe contribuiu, com a duplicação da GO-020, para o desenvolvimento do município que administra.