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Avaliação da alfabetização começa a ser aplicada em escolas de todo o país

Resultados da primeira aplicação não foram divulgados no ano passado. Apenas as escolas tem acesso aos boletins; decisão é criticada

Vídeo mostra making of do ensaio sensual de Bruna Marquezine para revista masculina

Com apenas 19 anos, a atriz foi eleita pela "VIP" a mulher mais sexy do mundo

Terremoto atinge região central do Japão, ferindo 39 pessoas

Abalo atingiu prefeitura da cidade de Nagano; pelo menos cinco estão em estado grave Pelo menos 39 pessoas ficaram feridas – cinco delas em estado grave – após um terremoto de 6,7 graus na escala Richter atingir a prefeitura de Nagano, no centro do Japão. O tremor provocou a ruína de uma dezena de casas, segundo a imprensa local. O terremoto foi registrado às 22h08 (horário local) do último sábado (22/11), com epicentro no norte da prefeitura de Nagano, aproximadamente 200 quilômetros a Noroeste de Tóquio. Agentes da polícia, bombeiros e um contingente do Exército japonês continuam a investigar a amplitude dos danos provocados pelo terremoto. Várias estradas da região estão interditadas devido aos deslizamentos de terra. Várias comunidades estão sem água e luz. Foram afetadas 1.600 casas. A Tokyo Electric Power (Tepco), operadora da central nuclear de Kashiwazaki-Kariwa, que está localizada no epicentro do sismo, a maior do país, assegurou que as instalações permanecem desativadas devido ao acidente provocado pelo terremoto seguido de tsunami registrado em 2011 em Fukushima.

Terremoto na China deixa quatro mortos e 54 feridos

As autoridades enviaram ao local meios militares para colaborarem nas tarefas de auxilio às populações afetadas

Enade: 483 mil estudantes devem fazer o exame que avalia o ensino superior

Alunos de 1,48 mil instituições de ensino superior realizarão o certame neste domingo (23/11). Preenchimento de questionário é obrigatório

Escândalo do petrolão põe em jogo a estabilidade política e econômica dos quatro anos de Dilma 2

"Agora, a AP 470 terá que ser julgada em juizado de pequenas causas pelo volume que está sendo revelado nesta demanda, nesta questão." - Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal, sobre a dimensão que o mensalão passa a ter diante do petrolão [caption id="attachment_21343" align="aligncenter" width="620"]Ex-diretor Paulo Roberto Costa: esquema montado na Petrobrás exigia 3% aos fornecedores da empresa (Foto: Geraldo Magela/Agência Senado) Ex-diretor Paulo Roberto Costa: esquema montado na Petrobrás exigia 3% aos fornecedores da empresa (Foto: Geraldo Magela/Agência Senado)[/caption] Ainda faltam 38 dias para o início do novo mandato da presidente Dilma, mas os próximos quatro anos de governo já estão comprometidos pela repercussão dos efeitos do petrolão. Travada, não dispõe de meios para anunciar uma linha de mudança econômica sem remendos. Nem conta com a certeza de ter um orçamento para 2015 antes do início do novo mandato. A presidente passou a terça-feira em reuniões no Alvorada alternado com a Granja do Torto. Consultou Lula e outros conselheiros, escolhidos conforme a pauta de discussão de cada momento. A ideia central era o desenvolvimento da repercussão negativa do petrolão, avaliado pela Polícia Federal como um rombo de R$ 10 bilhões nas contas da Petrobrás. O prejuízo pode chegar a R$ 21 bilhões no cálculo do banco Morgan Stanley, que se baseou numa informação do ex-diretor Paulo Roberto Costa: a cobrança de propinas montada na diretoria de Abastecimento da Petrobrás exigia 3% aos fornecedores nos negócios da empresa O banco americano comparou a taxa ao valor de investimentos feitos pela estatal nos últimos anos. A questão que Dilma propunha aos conselheiros era a busca de uma fórmula para abafar o petrolão de modo a impedir que o impacto negativo do escândalo comprometa o segundo mandato que se inicia em janeiro. In­dagava, por exemplo, se a antecipação da escolha dos novos ministros poderia ofuscar ou dividir espaço com o petrolão. Concluiu-se que a temporada do escândalo continuará em cartaz na mídia pelo novo governo adentro com espaço próprio no noticiário sem fórmula mágica que o controle. O que pode acontecer tem efeito adverso. É a vigilância sobre atitudes do governo capazes de serem associáveis a tentativas de redução da importância do petrolão. Mas, coincidência ou não, no dia seguinte aos encontros surgiram duas ações cuja divulgação pode ser confundida como esforço para diminuir o impacto das investigações da Polícia Federal. Um dos casos aconteceu na própria polícia, vinculada ao Minis­tério da Justiça. O outro ocorreu na Petrobrás, cujo conceito histórico está em jogo no petrolão. A PF informou que o delegado Agnaldo Mendonça errou ao incluir o diretor de Abaste­ci­mento, José Carlos Cosenza, su­cessor de Costa há dois anos, entre os beneficiados pela corrupção na Petrobrás. A menção a Co­senza teria surgido entre empreiteiros acusados de pagar propina, mas a PF afirmou, pelo delegado Márcio Adriano Anselmo, que, até agora, não há nada que o incrimine. Note-se: um delegado foi chamado a corrigir outro. No mesmo dia, a Petrobrás anunciou a destituição de cinco gerentes que teriam participadoda corrupção quando trabalhavam com Costa e outro antigo diretor preso, Renato Duque, que respondeu por Engenharia e Serviço, agora preso pela Lava Jato. Ambos indicados pelo PT. O afastamento dos cinco gerentes simbolizaria o início de uma limpeza na petroleira. Na falta de uma opção mais afirmativa e imediata para neutralizar o petrolão, Dilma decidiu não conversar com os partidos aliados sobre posições deles na Esplanada dos Ministérios antes da provação pelo Congresso da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) sem a exigência do superávit primário correspondente a 1,9% no desempenho fiscal do governo em 2014. Ainda no dia seguinte ao encontro de petistas com Dilma, o governo procurou aprovar a LDO na Comissão Mista do Orçamento do Congresso sem exigência explícita quanto ao superávit, mas não deu certo. Uma parte do PMDB tentou ajudar, mas os aliados não estavam motivados suficientemente. Querem mais atenção, mas nenhum deles foi chamado ao Alvorada em momento tão importante.

A solitária contemplação de Adalberto de Queiroz

“Cadernos de Sizenando” vem de longe, com anotações tomadas no dia a dia, de um tempo que não pede lamentações, mas o fluir da mais doce alegria, contida em pequenos lembretes, cartas, e-mails, milhares de textos, blogs e grupos de amigos

Eu sofro de mimfobia. E você?

Cultural_1885.qxd Graça Taguti Especial para o Jornal Opção

Está na hora de colocar em pratos limpos tudo o que a gente guarda e esconde em nossa cozinha mental. Fobia é medo, terror, perna bamba, paralisia muscular repentina. E por aí segue lista da diversificada sintomatologia. Pra que negar. Eu sofro de mimfobia e morro de medo dos outros que moram dentro da minha cabeça e cutucam minhas ações e decisões, presentes ou futuras. E você?

Tem pesadelos cinzentos? Sombras que o perseguem pelas calçadas da vida, vozes que o atormentam e ameaçam dizendo: Faça isso ou Não Faça — bem no fundo do seu ouvido direito que, de tanta perseguição e assédio, começa a ficar torto.

Sessão franqueza. Quantos diabos moram em você? A pergunta é exatamente essa. Não adianta se benzer nem tentar se esquivar. Não dá pra mentir agora, viu, e eu confesso já ter me submetido a vários exorcismos e nenhum funcionou.

Papo com terapeuta, lamúrias com amigos, bebedeiras, sexo a esmo, Rivotril aos montes. Selfies compulsivos, esbanjando hiperfelicidade nas redes sociais e disseminando inveja aos borbotões. Nada deu certo. Tenho que estender a mão à palmatória, como diria a minha avó. Eu abrigo uma legião de demônios que se intromete no meu olhar, sorrisos, suspiros, discursos perigosos ou maquiavélicos. Xô. Vade-retro belzebu.

É o Exu dos adiamentos. A hiena das falsidades. As serpentes das manipulações. Os escorpiões dos ataques sinuosos e repentinos. O camaleão dos disfarces. O urubu dos vaticínios. O crocodilo das crocodilagens e ignoro quantos mais se revezam dia e noite, farejando minha alma e alternando ronda sobre minhas vontades ou desvontades.

Nessas horas, saio igual louco de pedra, quebrando tudo que é espelho, esmagando tudo que é réstia de alho, destroçando tudo que é rosário, feito vampiro estressadíssimo do século 21. E sabe por que eu tenho medo? Porque eu já me perdi de mim faz tempo, desde que passei a funcionar em dois universos. O virtual e o chamado Real, dentro e fora das telas de celulares e gadgets aparentados.

A gente hoje vive cercada de preservativos sociais digitais, caras e bocas, avatares, felicidades de mentirinha, junk-pessoas, fast-sexo, sem tempo pra gozar ou respirar. Se eu pudesse, confesso, durante o sono, dava um jeito de escapar do meu umbigo, das minhas egocêntricas preocupações e fugia de mim rapidinho e de soslaio. No dia seguinte, minha empregada iria me encontrar esvaziado, tipo um saco, misturado ao edredom pra ser jogado anonimamente na máquina de lavar. Uma ex-pessoa, compreende?

Tenho medo da minha honestidade. Da minha esperteza. Da minha grandeza e mediocridade simultâneas. Da minha arrogância e humildade. Das minha terna e explícita candura e credibilidade. Das desconfianças e cismas frequentes. De virar uma bomba relógio e destroçar a geografia à minha volta. De morrer antes de me transformar em pomba celestial, com asas lindas de um azul iridescente.

Tenho medo de comer demais e estourar que nem balão de festa infantil. Agarrar-me em uma jaqueira e me casar com ela. Apaixonar-me por um urso e me mudar lá para os confins de uma gelada floresta canadense. Ficar viciada em salmão, naturalmente.

Morro de fobia de lugar cheio. De pessoas previsíveis. De papos desgastados. Falta de imaginação e tesão. Medo de quem não arrisca nada pra sair da sua poltrona. De quem se aventura demais e planta um camping na ponta de um despenhadeiro. Dos ativistas de sofá.

Fobia da compulsão de mandar esse governo espúrio, definitivamente pra puta que o pariu e fazer isso com atitude e coragem. De armas em punho, ladeada por Lam­pião, Marighela, Lamarca e Che Guevara.

Convidar o amado Fer­nan­do Gabeira pra me ajudar nesta empreitada. E chegar por fim à esplanada dos ministérios, cantando músicas de Ney Mato­grosso, bem da época dos Secos e Molhados.

Ahhh… Eu tenho medo. E você, você tem medo de quê? Arrepio-me de ansiedade quando imagino embarcar numa expedição dos Médicos sem Fronteiras e me perder nesse mundão carente, deixando largos abraços e água abençoada com muito amor, cobrindo todas as misérias que avisto.

Medo de ser uma pessoa melhor. Ou de piorar de vez, se me entregar aos cantos venenosos das sereias. Pavor de amar demais ou gostar de menos e, imersa na covardia, colocar cadeado nos sentimentos e nos beijos que ainda não nasceram.

Mas nisso tudo, sabe o que é o melhor de sofrer de Mim­fobia? A possibilidade de correr atrás da competência. Semear novas atitudes. Abrir os olhos em meio a tempestades de areia. Esticar as antenas, perceber o faro de raposas que passeiam sobre nosso corpo e, então, ganhar consciência dessas paranoias todas.

Penso que é desse jeito que a gente consegue se candidatar ao posto de maestro vitalício da nossa orquestra de confusões, demandas e ideais.

E aí, quem sabe, num gesto de extrema ousadia, a gente até decida invocar aos céus o espírito de Beethoven para compor uma obra virginal: a 10ª sinfonia. Uma sinfonia cujo último movimento expresse uma belíssima ode ao renascimento humano. *Título inspirado em frase de Millôr Fernandes.

Graça Taguti é jornalista e escritora.

via Revista Bula

Poemas que leio, poetas que admiro: Pier Paolo Pasolini

Além de cineasta, ativista político e intelectual público, Pier Paolo Pasolini foi também um poeta de grande talento

O embrulho

Cultural_1885.qxdRonaldo Costa Fernandes

Estou na esquina. Se tivesse de escolher um ho­mem honesto para cumprir esta missão, eu me escolheria. Tenho trinta anos, dois ternos, um par de sapatos e minha honestidade. Meu pai não deixou nenhum bem ao morrer. Ele me dizia: Filho, minha herança será a honestidade. Com a honestidade, reconheço, não se compra apartamento ou carro novo, mas tem-se a consciência tranquila e isso não tem preço. Ele repetia: Isso não tem preço.

Estou aqui há mais de três horas. Faz um calor dos diabos. O sol não dá bola pra honestidade. Tanto faz ser honesto ou ladrão, se sua da mesma maneira. Não sei o rosto do homem que recolherá o pacote. O sigilo é alma da missão. Pode ser qualquer um: a velha que passa, a mocinha de jeans, o velho de boné, o militar de farda entre os civis, o rapaz da prancha de surf.

Aprendi a controlar os instintos. Quase não me movo. Tomo ordinariamente pouco líquido. Um ho­mem, para cumprir a missão, não pode ser vencido pelas partes baixas do corpo. Posso passar um dia sem urinar. O mesmo acontece com a comida. Preciso de um mínimo para me manter em pé. Até o sono. Um homem que dorme muito não pode cumprir a missão.

Disciplinei meu corpo. Um homem honesto precisa disciplinar o corpo. Tenho um orgulho que não reparto com ninguém. Se contasse, diriam, mentiroso. Controlo meus sonhos. Tenho consciência de que sonho e os dirijo. Um homem honesto tem que controlar até mesmo o inconsciente.

Que me interessa se posso parecer suspeito? Os transeuntes não dão bola para um homem parado numa esquina. Só os desocupados ou os comerciantes da rua dão conta de mim. Os vendedores — as lojas hoje em dia andam às moscas — vêm até a entrada da loja. São homens de gravata e camisa branca de manga curta. Não usam paletó. Não se precisa de paletó para vender geladeira, aspirador de pó, batedeira ou televisão.

Sou um homem bem vestido numa esquina. Um homem bem vestido numa esquina não desperta suspeitas. Percebo alguns desocupados. O camelô grita bugigangas. O mendigo pede dinheiro no sinal. É um falso mendigo. Numa sociedade justa não haverá mendigos. Numa sociedade justa não haverá nem mesmo a necessidade de que um sujeito como eu se poste na esquina.

Percebo outras coisas: há leve trottoir de duas mocinhas. Quem passa não percebe nada. É dia, a calçada cheia, talvez nem mesmo os vendedores percebam o que percebo. A honestidade às vezes nos torna ingênuos. Mas a minha honestidade não é apenas inata. Aprendi a cultivá-la como quem exercita músculo. A honestidade é elástica e pode tornar-se flácida. Ou aumentar o tônus.

Dois malandros tentam me roubar o pacote. O primeiro me pergunta algo. Quê? Outro vem por trás. Nada é mais criança em nós que a atenção. Reajo, luto. O sujeito mais manhoso é o baixinho. É forte como o diabo. Ninguém me ajuda. Abre-se um círculo, grito, esperneio, o pacote se rasga. A multidão assiste impassível. Pode até ser que tenham algum sentimento de revolta ou de solidariedade com os bandidos.

Os bandidos hoje estão em todas as partes. Certa vez fui empenhar as joias de minha mulher. A fila se desorganizava. Vinha o guarda, escolhia um elemento. Servia de exemplo. Preferia as mulheres e os idosos. Batia impiedosamente. Quando desmaiava, dois seguranças levavam o desordeiro para dentro da agência. O guarda se afastava. Esperava o próximo levante. De longe, já sabia quem seria a vítima. Estivesse ela ou não fora da fila. Ao chegar a minha vez, empurrei o pacote. Na primeira oportunidade, o caixa me mordeu a mão. Gritei. Por fim, com muita dificuldade — e com os dedos intatos — consegui retirar minha mão.

Talvez o público esperasse ver sangue e, aí então, reagiria de outra maneira. Em vez de indiferença, ficariam exaltados. Uns contra mim; outros, a meu favor. Quem sabe não se moveriam de seus lugares, mas torceriam e xingariam como no boxe ou nas rinhas de galo. Esta luta que eu e meus desafetos travamos mais parece coisa de mulher. Há empurra-empurra, dentadas, unhadas. Aos poucos, o público se entendia e vai procurar outra contenda ou acidente. Algo que os atice e tire da rotina. Algo com sangue, porque as brigas e acidentes sem sangue não monótonas como filme com pouco enredo.

Por fim, uma alma vem me auxiliar. O homem atarracado, meio calvo, pele seca e amarelada, olhos fundos e sem brilho, vestindo terno surrado, grita-lhes algo. Os bandidos fogem. O embrulho permanece intacto em seu interior. Meu medo é de que se rompesse. Teria forçosamente de saber o conteúdo. Um homem honesto não deve conhecer o conteúdo dos pacotes.

Passei a noite e a manhã inteiras na esquina. Uma hora qualquer dessas aparecerá o sujeito que receberá a encomenda. Um sujeito que faz abordagem deve saber a hora certa. A esquina é esta. Estou seguro. Um homem honesto não pode abandonar o posto. Poderia muito bem ir para casa.

Do outro lado da rua, sujeito baixo, gordo e suarento chega à esquina. Está bem vestido. Debaixo do braço, o pacote. Deve ser também homem honesto. Não nos olhamos. Não sinto sede nem fome. Muito menos sono. Fui preparado para ser homem honesto. Os camelôs começam a aparecer, as lojas abrem. Algumas pessoas bafejam o ar frio da manhã. As pernas sempre atrasadas para o trabalho.

Nas duas outras esquinas aparecem homens bem vestidos, com belas gravatas, sapatos impecáveis. Todos os dois carregam pacotes. Já não estou só. Não me atacarão. Nem quero supor o que traz o pacote. O pecado não está apenas em cometê-lo. Pensar é uma forma de transgredir. Se controlo o sono e os pesadelos, tenho de aprender a controlar os pensamentos.

Ronaldo Costa Fernandes é escritor.

Um estranho mundo que nos atrai

Em “Delirium”, Claudio Parreira apresenta uma galeria de tipos estranhos, gente que habita o reino do fantástico, da mágica, do irreal e, às vezes, do real gasto e sufocante. Gente que retrata, de certo modo, a fragilidade da nossa existência

Réquiem para uma geração

“Loja de Conveniências”, de Guilherme Smee, retrata relações interpessoais nas quais o consumo está a frente de qualquer ímpeto sentimental

“O petróleo é nosso”, as derradeiras palavras de Monteiro Lobato

Monteiro Lobato conseguiu sacudir o Brasil de alto a baixo, apontando ao povo brasileiro os caminhos de sua emancipação econômica, lutas que se aprofundariam após a sua morte e que redundaram na fundação da Petrobras

Surto de ebola já matou quase 5,5 mil pessoas pelo mundo

A maioria dos casos aconteceram na África Ocidental, Brasil não confirmou nenhum ainda. Confira mais informações sobre o vírus