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Prefeito Paulo Garcia aprova na Câmara projeto para transferir maternidades públicas para a UFG

Os vereadores aprovaram, na semana passada, projeto que transfere os hospitais públicos municipais de Goiânia — como as maternidades Dona Iris e Nascer Ci­dadão — para a gestão do Hospital das Clínicas. Acredita-se que o prefeito Paulo Garcia pretende inclusive transferir alguns cais para o órgão do governo federal. “O Sindisaúde e o Conselho Municipal de Saúde são contrários ao projeto. O PT goiano, sobretudo o deputado Mauro Rubens, criticou as organizações sociais na saúde do Estado, mas o prefeito Paulo Garcia pretende fazer algo parecido”. O setor de saúde garante que não foi ouvido pelo prefeito Paulo Garcia. “Os vereadores tiveram de ‘engolir’ o projeto, que não é positivo para a cidade.”

Friboi disse a Vanderlan que, se estiverem juntos em 2016, poderão chegar fortes em 2018

[caption id="attachment_24619" align="alignleft" width="620"]Júnior Friboi e Vanderlan Cardoso: o problema é que o segundo  político não quer ir para o PMDB | Foto: Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção e Fábio Lima Júnior Friboi e Vanderlan Cardoso: o problema é que o segundo
político não quer ir para o PMDB | Foto: Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção e Fábio Lima[/caption] Os empresários e políticos Júnior Friboi, do PMDB, e Van­derlan Cardoso, do PSB, almoçaram recentemente e conversaram sobre “negócios e cenários políticos”. O Jornal Opção publicou a versão do segundo e agora publica a do primeiro. No básico, não diferem. “Eu disse a Vanderlan que seu nome é bem-vindo para disputar a Prefeitura de Goiânia em 2016. Eu e o PMDB moderno gostaríamos de apoiá-lo. Trata-se de um nome para ganhar. É gestor, tem experiência”, relata Friboi. “Ele me disse: ‘No momento, estou pensando nos meus negócios, pois estou lidando com política há dez anos’”. Ante a resposta, não muito precisa, Friboi disse a Vanderlan: “Se você não for candidato, o PMDB lançará um nome”. Dito isto, o líder do PSB perguntou a Friboi: “Qual é o seu plano para 2018?” O líder do PMDB redarguiu: “Não tenho uma ideia precisa sobre 2018, porque está longe. Mas, se estivermos juntos, seremos fortes. Sozinho, você se deu mal, em 2014”. Friboi diz que tem apreço por Vanderlan. “Gosto muito dele. Porque é determinado e verdadeiro nos relacionamentos e conversas. Mas, se quiser ganhar eleição majoritária, precisa de uma frente política forte, ampla. Eleição é grupo. Um grupo coeso tem condições de ganhar eleições. A divisão excessiva das oposições sempre vai favorecer o candidato do governo.” Ao sugerir que não tem obsessão com o governo de Goiás, Friboi estaria sugerindo que pode não disputar em 2018? “Pode ser que eu dispute o governo, mas não é mais o sonho principal de minha vida. A eleição será disputada daqui a quatro anos. Será que um empresário como eu, com tantas coisas para fazer, pode esperar tanto tempo?”

O novo governo Dilma nasce agora, mas com aparência mais insegura do que o primeiro

A perspectiva para os próximos quatro anos é de uma gestão minada por denúncias de corrupção que a tornam mais incerta do que a dos últimos anos

Um estudo de caso: a composição psicológica ou política do surto presidencial que levou a Janot

[caption id="attachment_24603" align="alignleft" width="300"]O ex-ministro Barbosa avisou e o procurador-geral Rodrigo Janot confirmou: Ministério Público não pode dar informação /  Foto: Nelson Jr. / STF e Geraldo Magela/Agência Senado O ex-ministro Barbosa avisou e o procurador-geral Rodrigo Janot confirmou: Ministério Público não pode dar informação / Foto: Nelson Jr. / STF e Geraldo Magela/Agência Senado[/caption] O comportamento da presidente Dilma a respeito da consulta externa sobre novos ministros sugere, a interessados, a reflexão sobre os componentes psicológicos no processo de decisão política. A presidente se traiu algumas vezes na entrevista de fim de ano a repórteres. Uma delas ocorreu no momento em que foi fotografada ao cobrir o rosto com as mãos e abaixar a cabeça na mesa de café da manhã. Um gesto expressivo, mas às vezes banal, com componentes de desamparo, abandono, desespero, rendição, depressão, desânimo... Com certeza, o marqueteiro que serve o PT não aprovou o impulso, que o pessoal do cerimonial poderia considerar falta de compostura diante de fotógrafos e repórteres. Como a corrupção foi a conversa que mais se serviu no café, é lícito relacioná-la ao gesto. Outra situação em que Dilma se traiu relaciona-se à pressão externa contra a presença da primeira amiga Graça Foster na presidência da Petrobrás. A propósito, Dilma apresentou este comentário significativo em 56 palavras: “A situação dela não é uma situação fácil. Ela recebe todos os dias uma pressão que poucas pessoas seguram — e ela segura, pelos compromissos que ela tem com a Petrobrás. Acho que se criou um clima sem apontar sequer uma falha dela. Mas só porque o clima está muito difícil para ela eu preciso tirá-la?” Em linguagem política, bastaria aquele “a situação dela não é uma situação fácil” para soar como um apelo à amiga Foster para que peça demissão e poupe Dilma do constrangimento em demiti-la. Porém, entre duas amigas, Foster poderia se sentir estimulada a permanecer diante de duas outras observações de Dilma: a petroleira suporta a pressão; e a presidente não sente que deva tirá-la de lá. O terceiro ponto em que a presidente se traiu foi ao agraciar Janot em seu impulso. Pode ser que Dilma não conheça bem a função do Ministério Público, mas parece claro que ela o entende como uma instituição rigorosa e com credibilidade. Portanto, Janot poderia emitir atestados de bons antecedentes. Mas isso ele não fará. Já avisou informalmente que o MP não pode prestar consultoria. Então a quem Dilma poderia recorrer? À Agência Brasi­leira de Informações (Abin)? Jamais. Poderia ouvir a Contro­ladoria-Geral da República (CGU), diretamente subordinada à presidente. O problema é que o controlador Jorge Hage, com status de ministro, entregou seu cargo a Dilma há semanas, pronto a voltar para casa. Mas o Planalto não lhe dá satisfação nem quanto a nisso. Há muito tempo, ele pediu espaço nas audiências da presidente para conversar sobre o combate à corrupção. Não mereceu resposta. Zangado, Hage espera para sair, mas Dilma o cozinha até na despedida. Em resposta, o controlador divulgou o resultado de auditorias horripilantes no governo e continua a esperar por sua liberação. Enquanto isso, a CGU age. Denunciou o prejuízo de 659,4 milhões de dólares na compra da Refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos – operação que contou com a assinatura da presidente. Concluiu que a operação custou além do que seria justo, considerando-se o estado das instalações da petroleira. Mas a presidente não está nem aí para a CGU e Hage. Também zangada.

Vilmar Rocha foi bancado por Marconi e por Kassab para a Secretaria de Cidades

[caption id="attachment_24614" align="alignleft" width="620"]Presidente do PSD, Gilberto Kassab articulou ida de Vilmar Rocha para secrertaria | Foto: Agência Brasil Presidente do PSD, Gilberto Kassab articulou ida de Vilmar Rocha para secrertaria | Foto: Agência Brasil[/caption] O presidente do PSD, Gilberto Kassab (foto), disse para o governador Marconi Perillo que, indicado para o cargo de secretário das Cidades, o deputado federal Vilmar Rocha teria as portas de seu gabinete sempre abertas. Noutras palavras, outro secretário teria de marcar audiência. Racionalista, o tucano-chefe não pensou duas vezes.

Sujeita a chuva, a nova posse no Planalto sugere a ideia de construção de liderança pessoal

[caption id="attachment_24615" align="alignleft" width="620"]2011 08 BRASÍLIA DF (159) Rampa do Planalto: Dilma quer porque quer subi-la de novo no dia 1º / Foto: Anderson Santana[/caption]   Um capricho pessoal da presidente Dilma a separou da turma do cerimonial do palácio nos últimos dias. Ela quer porque quer subir a rampa do Planalto e ir ao parlatório e ser aclamada, ali, pelas caravanas de companheiros que o PT pretende atrair à Praça dos Três Poderes na próxima quinta-feira, quando inaugura o segundo mandato. Mas o quê, de tão peculiar, ela teria a dizer dali? A ideia de escalar a rampa em caso de reeleição é bizarra porque o novo presidente, quando sobe, é para ser recebido pelo antigo lá em cima, aquele que lhe passará a faixa presidencial. Porém, se não há a figura do antecessor para passar a faixa, o que Dilma quer da rampa? Ela entregará a faixa a si própria? Retira o pano e depois o repõe no lugar? Outro problema é a chuva diária que cai sobre a cidade nas últimas semanas. Toldos especiais serão colocados ao longo da rampa e sobre a tribuna? Se forem acionados, mancham a estética do palácio, projeto de Oscar Niemeyer, morto em dezembro de 2012. A própria figura de Dilma receberia menor projeção sob a lona. Na primeira posse, em 2011, ela nem pôde desfilar em carro aberto pela Esplanada dos Ministérios por causa da chuva torrencial. Algo que poderia ser tão imperdoável quanto o não desfilar na rampa e no parlatório. Para vê-la mais de perto, companheiros militantes precisaram correr na lama. E o que a presidente diria daquela tribuna externa? Em busca de apelo à militância para se mobilizar em defesa do partido e do governo, é previsível que volte a recorrer à reforma política como tema caro ao projeto petista de governo de poder permanente. Ajuntaria o caso à proposta mais recente de um pacto nacional contra a corrupção. A ideia de somar o país num pacto, como a reforma política petista é típica de governantes inseguros, com dificuldades para agregar apoio político a si ou a um projeto de governo. No caso de Dilma a tendência mais recente é a de colocar-se como vítima de processo antigo de corrupção, numa inversão de papel que lhe cabe e ao partido de Lula. Como vítima, a presidente pensa sensibilizar massas populares. A concepção de Dilma quanto à rampa e parlatório pode estar por aí. Projetar sobre a militância a imagem de uma liderança carismática que lhe assegure socorro nas ruas e redes sociais entre os solavancos previsíveis em novas inquietações populares em momento de afirmação econômica do governo. Por tabela, pressionados nas ruas e na loteada Esplanada dos Ministérios, os partidos aliados no Congresso poderiam se curvar mais facilmente à ordem-unida despachada pelo Planalto para ordenar a posição da tropa. Alinhamento a ser acionado contra uma oposição que promete ser a mais incômoda da era PT até agora.

A presidente e Lula jogam juntos como se fossem os autores do ataque atual à corrupção

Em entrevista, o jornal chileno “El Mercurio”, perguntou à presidente Dilma pelos efeitos políticos da corrupção no segundo mandato no Planalto. Queria saber como ela poderia liderar uma “campanha séria” contra a corrupção, se o partido dela se é responsável pelo que acontece no petrolão. Ela respondeu que não é bem assim, ao contrário. O saque à Petrobrás seria coisa antiga: — Essas investigações têm levado ao desmantelamento de um esquema que é suspeito de ter décadas de existência, antes dos governos do PT. Garantiu que “o Brasil não vive uma crise de corrupção, como afirmam alguns”. Ela negou a existência de esquema para arrecadar dinheiro na petroleira em benefício do PT e aliados que formam a maioria governista no Congresso. Em vez disso, o governo estaria é punindo corruptos, assegurou: — Nos últimos anos começamos a pôr fim a um largo período de impunidade. É um grande avanço para a democracia brasileira. Ao mesmo tempo em que o jornal chileno publicou a entrevista com Dilma às vésperas do segundo governo da companheira, o ex Lula surgiu em público com um vídeo gravado para circular em redes sociais na internet. Em seu pronunciamento, ele parece repreender a companheira, coisa para fazer média com os militantes do PT. Mostrar presença. Recomenda que Dilma seja mais aberta à convivência com a militância, justamente o movimento que a sucessora tenta seduzir com os seus planos para a nova posse presidencial, com vontade de marcar liderança sobre os militantes. Quem sabe com projetos para um terceiro mandato? Ela tem 67 anos. Em 2022, teria 75. Em 2026, 79 anos. Lula é dois anos mais velho. Cada um ao seu modo no cerco à militância, o ex apresentou em seu vídeo uma conclusão que retirou das últimas eleições, em outubro, e agora exibiu com os olhos na sucessora tendo todos os companheiros como testemunha de sua aula: “A lição que ficou foi a seguinte: o povo quer mais democracia, mais participação, mais esperança, mais ética. O povo quer ser mais ouvido e continuar sonhando. Essa é a mensagem que a presidenta Dilma deve assimilar e fazer do seu mandato um mandato histórico. Ou seja, o povo está mais exigente, o povo quer mais.” Recomendou à presidente combate à corrupção, com transparência. “Nós devemos conversar sempre com o povo no sentido de que nada seja escondido”, receitou Lula, que considera necessário “continuar” a punir a corrupção. “Continuar a política forte de combate à corrupção, onde toda e qualquer coisa deve ser dita e tem de ser dita porque um governo não pode esconder nada.” Sugeriu Lula que a sucessora se abra mais ao diálogo com a sociedade em geral, sem se desligar dos movimentos sociais. Incluiu políticos e empresários nesse universo. As denúncias sobre corrupção, pelos dados do ex-presidente, seriam responsáveis pela rejeição ao petismo, inclusive na dificuldade que Dilma encontrou para se reeleger no segundo turno contra o tucano Aécio Neves. “Se Dilma fizer uma relação com a sociedade, tal como foi o segundo turno das eleições terá toda possibilidade de fazer um governo exitoso e fazer com que o povo sinta que valeu a pena fazer a campanha e eleger a Dilma”, divulgou Lula, que, depois do susto da sucessora, não deseja correr risco em 2018, época que deverá ser adversa na economia.

Empresários e políticos dizem que Rincón é melhor auxiliar de Marconi e que pode recuperar Goiânia

IMG_5541O Jornal Opção perguntou para 5 empresários e 5 políticos: “Qual é o auxiliar mais competente do governo Marconi Perillo?” Os empresários não titubearam: o nome é Jayme Rincón, seguido de Thiago Peixoto (que voltou para a Câmara dos Deputados). Eles disseram que Rincón é quase hors concours, por sua imensa capacidade de trabalho. É apontado como um gestor consistente. Perguntados se Jayme Rincon tem condições de administrar Goiânia, os entrevistados disseram que Goiânia “precisa de alguém com a sua energia” e “vontade de fazer as coisas acontecerem”.

Base governista avalia que Chiquinho Oliveira articulou mal na Assembleia Legislativa

Deputados mais experimentados avaliam que Chiquinho Oliveira articulou mal na Assembleia Legislativa. “Ele chegou arrogante, usando o nome do governador Marconi Perillo. A turma não gostou e, embora estivesse reticente, acabou embarcando na canoa de Helio de Sousa, que é moderado e ponderado”, afirma um deputado da base marconista. Chiquinho Oliveira pode ter articulado mal, mas ganhou destaque na disputa pela presidência da Assembleia Legislativa.

Helio de Sousa, José Vitti e Talles Barreto são o triunvirato que vai “mandar” no Legislativo

Helio de Sousa (DEM) está confirmado como presidente da Assembleia Legislativa de Goiás. Por consenso. O tucano José Vitti vai ser o líder do governo. Talles Barreto (PTB) deve assumir a Comissão de Constituição e Justiça.

Virmondes Cruvinel pressionou para conquistar Comissão de Constituição e Justiça

Virmondes Cruvinel Filho pressiona para conseguir a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa. Mas não está fácil. “Virmondes é marinheiro de primeira viagem”, afirma um deputado ligado ao presidente Helio de Sousa. “O sujeito nem chegou e já quer ficar na janelinha.”

Gilvane Felipe deve ir para o governo do Estado na cota do deputado Virmondes Cruvinel

O historiador Gilvane Felipe deve ir para um cargo do segundo escalão do governo Marconi Perillo na cota do deputado estadual eleito Virmondes Cruvinel Filho (PSD). Radicalizado, Virmondes Cruvinel quer montar um grupo para apoiá-lo para prefeito de Goiânia e rejeita alinhamento automático com o PSDB. O problema é que o preferido do partido, no caso de disputa pela Prefeitura de Goiânia, é o deputado Francisco Júnior.

Thiago Peixoto na Segplan confirma Sandes Júnior na Câmara dos Deputados

Com a ida de Thiago Peixoto para a Secretaria de Gestão e Planejamento (Segplan), Sandes Júnior fica confirmado como deputado federal. A cúpula nacional do PP vai agradecer o governador Marconi Perillo assim que tudo estiver confirmado. Sandes Júnior é considerado, em Brasília, como um deputado de “alta qualidade”, que sempre apresenta projetos de interesse social.

Povo de Catalão diz que há fila para surrar Adib Elias. Não se pode incentivar a barbárie

Pergunta maldosa mas que provoca riso em Catalão: “Qual vai ser o próximo a surrar o deputado estadual Adib Elias?” Comenta-se que muitos em Catalão, inclusive no PMDB, querem, seguindo o caminho de César da PC, tirar uma casquinha no rosto “marcado” de Adib Elias. Haveria, até, uma fila. Mas não se incentivar a barbárie.

Gilberto Kassab tricota com Cleovan Siqueira e Dilma Rousseff e o PL sai em 2015

O ex-deputado goiano Cleovan Siqueira e o futuro ministro das Cidades, Gilberto Kassab, estão tricotando com frequência. Na pauta, a criação do PL. O partido sai em 2015, com o apoio da presidente Dilma Rousseff.