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Deputado federal não vê impedimento para que Caiado auxilie na corrida à prefeitura da capital. Maior parceiro dos petistas, até então, são os peemedebistas

Pela segunda vez, Justiça requisita prestação de contas para ajudar em investigação da promotoria sobre margem de lucro e custos das concessionárias

Resultado mais recente aponta que expectativas em relação a economia voltaram a piorar após período de otimismo causado pela Copa do Mundo
Foram ajuizadas cinco ações de improbidade administrativa cobrando a restituição de recursos desviados em contratos superfaturados da Petrobras

Reunião entre Caiado e líderes peemedebistas ontem não preocupou o presidente petista. Porém, Samuel Belchior disse que parceria com o senador "vai longe"

De acordo com o MPGO, eles teriam praticado homicídios e extorsão. Agentes de segurança também disputavam espaço pela venda de drogas na cidade

Obra é parte do Pacto que instalou faixas preferenciais na 85. Avenidas T-63, T-9, Independência e 24 de Outubro também passarão por adequações

Em coletiva de imprensa na manhã desta sexta-feira (20/2), petista defendeu avanços de sua gestão em Goiânia e falou sobre aumento da tarifa de ônibus na capital
A lista contém obras literárias de qualidade. Mas esquece "Um Defeito de Cor", talvez o romance brasileiro mais importante publicado no século 21
O funcionário da Agência Rural Anivaldo Ferreira da Silva, de 58 anos, morreu na quinta-feira, 19, em Rio Verde, onde residia. Teve um infarto. Uma filha de Anivaldo, Nayara Barcelos, foi candidata a deputada federal em 2014 pelo PSB. Ligada politicamente ao presidente do PSB, o empresário Vanderlan Cardoso, dono do Grupo Cicopal. Anivaldo deixa mais duas filhas, Nayanne e Natália Barcelos.

Parte dos educadores não recebe desde novembro. Ministério afirma que liberou uma parcela do montante na semana passada

Comissão é a primeira desta legislatura da Câmara dos Deputados. Em 2014, duas CPIs foram criadas para investigar as denúncias de corrupção na estatal, uma no Senado e uma mista composta por deputados e senadores

Senador e peemedebistas discutiram atuação da oposição em Goiás e estratégias para alianças em 2016 e 2018
Memórias do neurologista, um dos mais importantes divulgadores da ciência, com sua prosa de escritor consumado, saem em abril
“A OAB-GO necessita ter à frente da instituição um advogado militante, que conhece as dificuldades pelas quais passam seus colegas”, afirma o advogado
Mal Enil Henrique foi eleito para presidir a Ordem dos Advogados do Brasil-Seção de Goiás, para o mandato-tampão que vai até o fim do ano, e praticamente já começou outra campanha. O presidente afirma que não será candidato à reeleição, mas, se conclamado, pode recuar e disputar. As oposições podem bancar Lúcio Flávio ou o desembargador aposentado Paulo Teles. O Portal Rota Jurídica, editado pela bem informada jornalista Marilia Costa e Silva, informa que Djalma Rezende [foto acima] deve ser candidato a presidente da OAB. Seria o tertius?
Um dos advogados mais ricos de Goiás, com forte atuação na questão de terras, Djalma Rezende tem capital para bancar uma campanha dispendiosa. Não à toa alguns advogados que privam de sua intimidade o chamam de “Júnior Friboi da advocacia”. Um exagero, é claro. Mas, de fato, Djalma Rezende tem dinheiro e aprecia gastá-lo com as coisas boas da vida. É um bon vivant. Sobretudo, é proprietário de um dos mais azeitados escritórios de advocacia de Goiânia, funcionando no Setor Oeste, mas com projeto de sede em preparo para a região do Alphaville.
Entrevistado por Marilia Costa e Silva, Djalma Rezende admitiu que deve pleitear a presidência da OAB-GO. “A OAB-GO necessita ter à frente da instituição um advogado militante, que conhece as dificuldades pelas quais passam seus colegas. Tudo que tenho hoje eu adquiri com o meu trabalho de advogado”, disse ao Portal Rota Jurídica. “A Ordem precisa apoiar quem tem intenção de ser só advogado”, acrescentou.
Djalma Rezende seria candidato por qual grupo? Na última eleição, apoiou Leon Deniz. Desta vez, se Lúcio Flávio e Paulo Teles não recuarem — acredita-se que os dois vão compor —, Djalma Rezende tende a pôr seu bloco na rua, atropelando a oposição mais tradicional. Trata-se de um candidato sólido, uma novidade.
O grupo de Enil Henrique poderia apoiar Djalma Rezende? Não se sabe. Mas tudo é possível, até por que o advogado transita com desenvoltura entre as várias correntes. Agora, se apoiado pelo grupo de Enil Henrique, poderá ser a grande surpresa do pleito.
O grupo de Miguel Cançado-Henrique Tibúrcio-Reinaldo Barreto, um dos mais articulados, apoiaria Djalma Rezende? Não se sabe. A tendência da OAB Forte é bancar a candidatura de Flávio Buonaduce Borges.
Portanto, há a possibilidade de se ter três chapas? Se tiver, se Flávio Buonaduce for candidato, suas chances crescem. O fato é que, por comandar a Ordem, Enil Henrique terá peso decisivo na escolha de um candidato consistente. Na escolha e no apoio. O presidente costuma desequilibrar o jogo — tanto como candidato quanto como cabo eleitoral.