Notícias

Encontramos 139020 resultados
Chapa de Rubens Otoni: PT na cabeça, PMDB de vice e, se quiser, Caiado pode apoiar

Deputado federal não vê impedimento para que Caiado auxilie na corrida à prefeitura da capital. Maior parceiro dos petistas, até então, são os peemedebistas

Promotora cobra informações sobre lucros de empresas de transporte coletivo

Pela segunda vez, Justiça requisita prestação de contas para ajudar em investigação da promotoria sobre margem de lucro e custos das concessionárias

Indicador mostra piora das expectativas para economia

Resultado mais recente aponta que expectativas em relação a economia voltaram a piorar após período de otimismo causado pela Copa do Mundo

MPF cobra R$ 4,47 bilhões de empresas investigadas na Lava Jato

Foram ajuizadas cinco ações de improbidade administrativa cobrando a restituição de recursos desviados em contratos superfaturados da Petrobras

Para Ceser Donisete, PMDB fica com o PT em 2016

Reunião entre Caiado e líderes peemedebistas ontem não preocupou o presidente petista. Porém, Samuel Belchior disse que parceria com o senador "vai longe"

Tráfico em Anápolis: 19 policiais civis e PMs são denunciados

De acordo com o MPGO, eles teriam praticado homicídios e extorsão. Agentes de segurança também disputavam espaço pela venda de drogas na cidade

Prefeitura lança obras do corredor preferencial para ônibus na T-7 na próxima segunda (23/2)

Obra é parte do Pacto que instalou faixas preferenciais na 85. Avenidas T-63, T-9, Independência e 24 de Outubro também passarão por adequações

Paulo Garcia: “Não há na história prefeito que tenha dado tanta atenção ao servidor público como eu”

Em coletiva de imprensa na manhã desta sexta-feira (20/2), petista defendeu avanços de sua gestão em Goiânia e falou sobre aumento da tarifa de ônibus na capital

Os 15 melhores romances brasileiros do século 21. Segundo o Brasil Post

A lista contém obras literárias de qualidade. Mas esquece "Um Defeito de Cor", talvez o romance brasileiro mais importante publicado no século 21

Morre funcionário da Agência Rural do governo de Goiás. Pai de uma líder do PSB

O funcionário da Agência Rural Anivaldo Ferreira da Silva, de 58 anos, morreu na quinta-feira, 19, em Rio Verde, onde residia. Teve um infarto. Uma filha de Anivaldo, Nayara Barcelos, foi candidata a deputada federal em 2014 pelo PSB. Ligada politicamente ao presidente do PSB, o empresário Vanderlan Cardoso, dono do Grupo Cicopal. Anivaldo deixa mais duas filhas, Nayanne e Natália Barcelos.

MEC atrasa pagamento de mais de 400 mil professores

Parte dos educadores não recebe desde novembro. Ministério afirma que liberou uma parcela do montante na semana passada

CPI da Petrobras será instalada na próxima quinta-feira

Comissão é a primeira desta legislatura da Câmara dos Deputados. Em 2014, duas CPIs foram criadas para investigar as denúncias de corrupção na estatal, uma no Senado e uma mista composta por deputados e senadores

Em reunião na casa de Iris Rezende, PMDB manda recado: “Caiado é o aliado preferencial”

Senador e peemedebistas discutiram atuação da oposição em Goiás e estratégias para alianças em 2016 e 2018

Com câncer, Oliver Sacks diz que tem poucas semanas de vida e que viver é um privilégio e uma aventura

Memórias do neurologista, um dos mais importantes divulgadores da ciência, com sua prosa de escritor consumado, saem em abril

Djalma Rezende é forte candidato a presidente da OAB. Se tiver o apoio da oposição ou da OAB Forte

“A OAB-GO necessita ter à frente da instituição um advogado militante, que conhece as dificuldades pelas quais passam seus colegas”, afirma o advogado Mal Enil Henrique foi eleito para presidir a Ordem dos Advogados do Brasil-Seção de Goiás, para o mandato-tampão que vai até o fim do ano, e praticamente já começou outra campanha. O presidente afirma que não será candidato à reeleição, mas, se conclamado, pode recuar e disputar. As oposições podem bancar Lúcio Flávio ou o desembargador aposentado Paulo Teles. O Portal Rota Jurídica, editado pela bem informada jornalista Marilia Costa e Silva, informa que Djalma Rezende [foto acima] deve ser candidato a presidente da OAB. Seria o tertius? Um dos advogados mais ricos de Goiás, com forte atuação na questão de terras, Djalma Rezende tem capital para bancar uma campanha dispendiosa. Não à toa alguns advogados que privam de sua intimidade o chamam de “Júnior Friboi da advocacia”. Um exagero, é claro. Mas, de fato, Djalma Rezende tem dinheiro e aprecia gastá-lo com as coisas boas da vida. É um bon vivant. Sobretudo, é proprietário de um dos mais azeitados escritórios de advocacia de Goiânia, funcionando no Setor Oeste, mas com projeto de sede em preparo para a região do Alphaville. Entrevistado por Marilia Costa e Silva, Djalma Rezende admitiu que deve pleitear a presidência da OAB-GO. “A OAB-GO necessita ter à frente da instituição um advogado militante, que conhece as dificuldades pelas quais passam seus colegas. Tudo que tenho hoje eu adquiri com o meu trabalho de advogado”, disse ao Portal Rota Jurídica. “A Ordem precisa apoiar quem tem intenção de ser só advogado”, acrescentou. Djalma Rezende seria candidato por qual grupo? Na última eleição, apoiou Leon Deniz. Desta vez, se Lúcio Flávio e Paulo Teles não recuarem — acredita-se que os dois vão compor —, Djalma Rezende tende a pôr seu bloco na rua, atropelando a oposição mais tradicional. Trata-se de um candidato sólido, uma novidade. O grupo de Enil Henrique poderia apoiar Djalma Rezende? Não se sabe. Mas tudo é possível, até por que o advogado transita com desenvoltura entre as várias correntes. Agora, se apoiado pelo grupo de Enil Henrique, poderá ser a grande surpresa do pleito. O grupo de Miguel Cançado-Henrique Tibúrcio-Reinaldo Barreto, um dos mais articulados, apoiaria Djalma Rezende? Não se sabe. A tendência da OAB Forte é bancar a candidatura de Flávio Buonaduce Borges. Portanto, há a possibilidade de se ter três chapas? Se tiver, se Flávio Buonaduce for candidato, suas chances crescem. O fato é que, por comandar a Ordem, Enil Henrique terá peso decisivo na escolha de um candidato consistente. Na escolha e no apoio. O presidente costuma desequilibrar o jogo — tanto como candidato quanto como cabo eleitoral.