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Economistas dizem que não dá para prever quanto o dólar ainda pode subir

Para especialistas, é natural que o mercado exagere na especulação, retornando em seguida, mas a conjuntura de preocupação dificulta previsões sobre a moeda

Disputa pela presidência do PSDB goiano está entre Cyro Miranda, Olier Alves e Sérgio Cardoso

Tucanos pleiteiam vaga de Paulo de Jesus -- atual mandatário do partido -- nas eleições que devem ocorrer no dia 7 de junho

Oito cidades goianas têm protestos neste domingo. Veja locais e horários

Sete cidades do interior e Goiânia vão, junto a cidades em todo o país, ser palco de manifestações contra a corrupção e o governo atual

Paulo de Jesus lamenta saída de Lúcia Vânia, mas alerta que senadora pode perder o mandato

Presidente estadual do PSDB relata que ainda não há nada oficial, mas destaca que não há justificativa legal para filiação ao PSB: "Nós a ajudamos a se eleger"

Marconi inaugura novo cartão-postal da Cidade de Goiás

Governador garantiu que, a partir de agora, em todos os finais de semana obras e benefícios serão entregues aos goianos

Polícias de Goiás e Distrito Federal apreendem 37 toneladas de carne

Segundo a Polícia Militar do Distrito Federal, responsável pela apreensão, o produto seria exportado para a Arábia Saudita

Eduardo Siqueira destina emenda para Unitins

O deputado Eduardo Si­queira Campos (PTB) garantiu que vai destinar R$ 500 mil, por meio de emenda parlamentar, para o aparelhamento dos campi da Unitins em Araguatins, Au­gustinópolis e Dianópolis. O parlamentar oposicionista, por outro lado, cobra da reitora da Universidade uma data para o início das aulas do ano letivo.

Se compor com Iris Rezende em 2016, o PT fortalece Ronaldo Caiado para a disputa de 2018

[caption id="attachment_30766" align="alignright" width="620"]Iris Rezende (PMDB), Paulo Garcia (PT) e Ronaldo Caiado (DEM): o triângulo “amoroso” sugere que um está sendo enganado, possivelmente o petista / Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção Iris Rezende (PMDB), Paulo Garcia (PT) e Ronaldo Caiado (DEM): o triângulo “amoroso” sugere que um está sendo enganado, possivelmente o petista / Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] Repórteres de política experimentados dizem que líderes do PMDB têm dupla personalidade: dizem uma coisa privadamente e outra, publicamente. Por exemplo: os jornais que não lidam com bastidores publicam entrevistas dos peemedebistas sugerindo que, na eleição de 2016, PMDB e PT caminharão juntos. Jornais que colhem informações em off, as que trazem os bastidores verdadeiros para a luz do dia, publicam a história de que o PMDB quer se livrar do PT. Uma informação é verdadeira e a outra é falsa? Não. As duas informações refletem o jogo político. Como o PT comanda a Prefeitura de Goiânia, com Paulo Garcia, o PMDB ainda depende de sua estrutura para, por assim dizer, sobreviver até junho de 2016. “Estamos cozinhando o PT em banho-maria”, admite um deputado do PMDB. “Mas não há bobos em política, nem no PT, e por isso todos sabem que o PMDB está caminhando para uma ‘carreira solo’. A nossa chapa possivelmente terá Iris Rezende para prefeito e Sandro Mabel para vice-prefeito. É o que queremos e é a chapa pela qual estamos trabalhando”, acrescenta. Para o parlamentar, ligado a Iris Rezende, “o PT está usando balão de oxigênio e este oxigênio leva o nome do PMDB. Porém, se fornecemos oxigênio para o PT, este partido nos devolve gás carbônico. É uma troca desigual. Iris entregou a prefeitura ajustada para Paulo Garcia, que, por falta de aptidão administrativa e autoridade pessoal, perdeu o rumo”. O Jornal Opção apresentou a fala do peemedebista a um petista, para que a examinasse. “Revele-me a fonte e eu darei entrevista”, sugeriu o petista. Ante a negativa do repórter, o líder petista exigiu igualmente off. “Só Paulo Garcia e o deputado Rubens Otoni não estão percebendo que o PMDB está ‘desembarcando’ da aliança.” Como assim? “Iris Rezende vive uma autêntica lua de mel com o senador Ronaldo Caiado, do DEM, que é adversário figadal do PT em Goiás e no país. Paulo Garcia visita o peemedebista, mas as imagens dos encontros não são divulgadas. Por quê? Iris quer esconder o nosso prefeito? É possível. Mas as imagens com Caiado são divulgadas com frequência. Não só. O PMDB em peso tem anunciado que deve apoiar Ronaldo Caiado para governador de Goiás em 2018. O senador apoia Iris agora, para prefeito, e este apoia Caiado na eleição seguinte.” O que isto quer dizer? “É simples: se apoiar Iris em 2016, e este for eleito, o PT estará contribuindo, até de forma direta, para a campanha de Caiado em 2018. Será que o PT vai aceitar este papel de ‘bobo da corte’ peemedebista? Acredito que Paulo Garcia tenha paixão desmedida por Iris, mas o partido é maior do que o prefeito. Rubens Otoni, político astuto, tem de abrir os olhos. Afinal, devemos fortalecer o projeto de Caiado para governador? Não é o que a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula querem.”

Jogo de Marconi Perillo pra enfraquecer Iris Rezende e Ronaldo Caiado pode passar por Vanderlan Cardoso

vanderlanO político de sucesso nunca faz só um jogo. Aquele que é unidimensional se torna um cultor de fracassos eleitorais. O empresário Vanderlan Cardoso (PSB), depois de duas derrotas consecutivas, quer entrar para o time dos vencedores e, por isso, está armando jogos que podem levá-lo ao sucesso eleitoral. Seu jogo principal, pelo qual mais se esforça, inclui, como “técnico”, o governador Marconi Perillo (PSDB). Vanderlan aposta que, se tiver o apoio do tucano-chefe, será capaz de derrotar Iris Rezende (PMDB) na disputa para prefeito de Goiânia, em 2016. O presidente do PSB não está minimamente preocupado com a história de que, em Goiânia, candidato do governo não ganha eleição. “Ganha, se o candidato for sólido e cristalizar a imagem de gestor eficiente”, afirma o pesquisador Gean Carvalho, do Instituto Fortiori. Vanderlan cansou-se de ser terceira via. Não quer mais saber de “vitória moral”, que é uma ficção. Quer ganhar de fato. A tese de Vanderlan é prosaica mas correta: em Goiânia deve se repetir o enredo da eleição para governador de Goiás em 2014. De um lado, o candidato do PMDB, possivelmente Iris Rezende, e, de outro, o candidato bancado pelo governador Marconi Perillo. Como não dá para compor com o PMDB, que já tem candidato praticamente definido, e não quer ser candidato da terceira via — porque “seu nome é derrota” —, Vanderlan abriu negociações com o governador Marconi Perillo e com o vice-governador José Eliton (PP). Há tucanos que recomendam que Marconi Perillo não apoie Vanderlan para prefeito de Goiânia — alegando que, em 2014, o líder do PSB não o apoiou no segundo turno, mantendo-se neutro. Porém, o fato de não ter apoiado Iris Rezende contribuiu para o fortalecimento do tucano-chefe. Mais: o governador não pensa “pequeno” e sabe que a “conquista” de Vanderlan, para sua base político-eleitoral, pode retirar de Ronaldo Caiado um possível aliado em 2018. “Perder” Goiânia para Vanderlan Cardoso pode equivaler a “ganhar” 2018 para José Eliton? É possível. Quem pensa grande deixa os aliados “pequenos” de lado? Sim. Mas, no momento, o nome de Marconi Perillo para a disputa permanece sendo o de Jayme Rincón (PSDB). Entretanto, se necessário, para um projeto maior — há quem avalie que Jayme Rincón poderá ser o vice de José Eliton em 2018 —, o presidente da Agetop, absolutamente leal ao governador, pode abrir mão da disputa.

Derrotar Iris Rezende em Goiânia é decisivo para não fortalecer Ronaldo Caiado em 2018

caiadoO Jornal Opção perguntou a seis ideólogos tucanos e pessedistas que contribuem para formatar o pensamento hegemônico da base política do governador Marconi Perillo: “Por que é decisivo derrotar Iris Rezende em Goiânia?” Como são parecidas e complementares, as respostas serão sintetizadas. Luas azuis do marconismo dizem que derrotar Iris, na disputa para prefeito de Goiânia, em 2016, é fundamental para reduzir a força eleitoral do senador Ronaldo Caiado, que deverá disputar o governo de Goiás em 2018. Com sua capacidade de articulação, Iris, se eleito prefeito, começará, a partir de Goiânia, uma operação para reforçar o poder de fogo de Caiado. Porém, sem a Prefeitura de Goiânia como instrumento político — a capital tem fartos recursos financeiros, gera visibilidade em todo o Estado e emprega cabos eleitorais —, o senador por certo também não terá um peemedebista-chefe motivado. Em 2018, se aposentado, aos 85 anos, dificilmente contribuirá com o líder do DEM.

Breno Celso diz que Sérgio Lucas equivoca-se: Roberto Balestra não persegue Sandes Júnior

Na edição passada, o advogado Sérgio Lucas, do PP, disse que o deputado federal Roberto Balestra sempre boicotou Sandes Júnior e que tentou usá-lo para atacar o presidente do partido, o vice-governador José Eliton. Um aliado de Balestra, Breno Celso de Moura Barbosa, presidente do PP de Fazenda Nova, contesta o correligionário. “Primeiro, Lucas não é líder do PP. Ele sempre foi um serviçal, um burocrata”, afirma Breno Celso. Segundo, “omitiu que Sandes Júnior deu declarações sugerindo que, em 2014, José Eliton apoiou mais Giuseppe Vecci do que ele para deputado federal. Terceiro, Lucas demonstra má-fé ou desinformação ao dizer que Balestra impediu a candidatura de Sandes a prefeito de Goiânia”. Na época em que Sandes não conseguiu ser candidato, afirma Breno, “o presidente do PP não era Balestra, e sim o Professor Manoel. Mas quem mandava no partido era Sandes. Balestra votava em Goiânia, mas nem participou da convenção. Ele queria ficar fora do processo. Portanto, não se pode falar que ‘prejudicou’ o deputado”. Breno Celso frisa que milita no PP desde quando o nome do partido era PDS. “Entrei no PDS com 13 anos. Hoje tenho 52 anos”, frisa. “Tenho mais identidade com o PP do que Lucas.”

Lista dos deputados que podem ser candidatos a prefeito em 2016

Pelo menos dez deputados estaduais planejam disputar mandato de prefeito em 2016. Veja: Adib Elias (PMDB), em Catalão Álvaro Guimarães (PR), em Itumbiara Cláudio Meirelles (PR), em Jussara Ernesto Roller (PMDB), em Formosa Francisco Júnior (PSD), em Goiânia Júlio da Retífica (PSDB), em Porangatu -- ou pode bancar um filho Lucas Calil (PSL), em Inhumas Paulo Cezar Martins (PMDB), em Quirinópolis Sérgio Bravo (Pros), em Senador Canedo Virmondes Cruvinel (PSD), em Goiânia.

Dilma Rousseff precisa salvar Renan Calheiros e Eduardo Cunha para ser salva pelos peemedebistas

[caption id="attachment_30757" align="alignright" width="620"]Renan Calheiros, Eduardo Cunha e Dilma Rousseff: não há salvação para os três políticos de maneira isolada. São três “mosqueteiros” | Divulgação/Agência Brasil/Paulo Whitaker/Reuters Renan Calheiros, Eduardo Cunha e Dilma Rousseff: não há salvação para os três políticos de maneira isolada. São três “mosqueteiros” | Divulgação/Agência Brasil/Paulo Whitaker/Reuters[/caption] No plano nacional e em horário nobre, o PMDB e o PT podem encenar a novela “O Abraço dos Afogados”, com roteiro de Dilma “Kafka” Rousseff e direção de Michel “Costa Gravas” Temer. Quem vasculha os jornais, em busca de algum norte — o caos parece ter tomado conta da política e da economia do, diria Ivan Lessa, Bananão —, fica com a impressão de que o presidente do Senado, Renan Calheiros, e o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, ambos do PMDB, vão romper com o PT da presidente. Porém aquele que tiver alguma acurácia ou perspicácia perceberá que a novela “O Abraço dos Afogados”, a partir do título, contém a explicação para o que está acontecendo na enlouquecida política nacional. Renan Calheiros e, sobretudo, Eduardo Cunha sinalizam que o PT de Dilma Rousseff quer destrui-los. Fato? Meio fato? Falso? “De tudo um pouco”, diria Ariano “João Grilo” Suassuna. Ou, diria Orson Welles, nem tudo é verdade. Procede que o PT gostaria de ver a dupla às vezes dinâmica Renan Calheiros e Eduardo Cunha à porta do Inferno, ao menos o de Dante Alighieri. Procede igualmente que os dois peemedebistas gostariam de ver a presidente Dilma Rousseff ao menos à porta do Purgatório. Lula, guiado por Virgílio ou Beatriz, ficaria no Paraíso. Porém, filigranas literárias à parte, PMDB e PT, neste momento, são irmãos siameses, mas inseparáveis e indistinguíveis. A queda do PMDB levará o PT como “troco”. A queda do PT levará o PMDB ladeira abaixo. Portanto, por mais que se ataquem, os líderes dos dois partidos têm de buscar salvação — alguma salvação — conjunta. Se juntos, será difícil escapar; isolados, serão presas fáceis. Portanto, o leitor não se deve deixar “enganar” por aquilo que às vezes é obrigado a ler nos jornais. O fato é que o PT terá de salvar o PMDB — leia-se Renan Calheiros e Eduardo Cunha — para tentar salvar-se (leia-se Dilma Rousseff). A alternativa é o cemitério político e ninguém, no PT e no PMDB, quer “ocupar” seus pequenos “lotes” (covas).

Frederico Jayme diz que não está patrocinando uma debandada de peemedebistas rumo ao governo de Marconi

[caption id="attachment_10855" align="alignright" width="300"]Frederico Jayme lamentou arquivamento do pedido | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Frederico Jayme | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] O ex-deputado e ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado de Goiás Frederico Jayme desfiliou-se do PMDB não devido à ameaça de expulsão — orquestrada pelo ex-prefeito de Goiânia Iris Rezende, que o considera como adversário e, até, inimigo —, e sim porque está trabalhando como chefe de gabinete do governador Marconi Perillo (PSDB). Ao contrário do que o irismo especulou, Frederico não está patrocinando uma retirada em massa de peemedebistas descontentes — que, de fato, são muitos — para a base governista. Àqueles que o consultam, afirma que, no momento, está mais preocupado com o sucesso administrativo do governo. O presidente do PSDB, Paulo de Jesus, levou uma ficha para ele se filiar. Frederico prefere aguardar um pouco mais.

Jorge Kajuru rompe com Vanderlan Cardoso e garante que vai disputar a Prefeitura de Goiânia

[caption id="attachment_30753" align="alignright" width="300"]Jorge Kajuru: “Recebi 84 mil votos em Goiânia para deputado federal” / Divulgação Jorge Kajuru: “Recebi 84 mil votos em Goiânia para deputado federal” / Divulgação[/caption] O jornalista e radialista Jorge Kajuru mudou-se para Goiânia e com uma ideia fixa na cabeça: vai disputar a prefeitura da capital em outubro de 2016. “Tenho 54 anos de idade, estou bem de saúde [embora quase cego], depois de ter sido revirado da cabeça aos pés por um médico que é filho de Adib Jatene, e tomei uma decisão: disputarei a Prefeitura de Goiânia nas próximas eleições. Acrescento que vou entrar no páreo para ganhar e não para fazer número”, disse ao Jornal Opção na quinta-feira, 12. Ele é filiado ao PRP. Perguntado se a aliança política com Vanderlan Cardoso, do PSB, foi rompida, Kajuru é peremptório: “Sim. Como Vanderlan se tornou aliado do governador Marconi Perillo, quero ser seu adversário e derrotá-lo no próximo pleito. Vou criticá-lo duramente na campanha e é possível que, depois de me enfrentar, tenha de voltar para Senado Canedo”. Procede que Kajuru pode ser vice de Iris Rezende (PMDB) — atraído pelo senador Ronaldo Caiado? “Papo furado. Por que Iris, com toda a sua experiência, não pode ser meu vice? Depois, eu iria a deputado federal, meu sonho, e ele assumiria a prefeitura.” Kajuru diz que seus adversários não podem esquecer que, como candidato a deputado federal, recebeu 84 mil votos em Goiânia.