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Morre a jornalista e escritora Beatriz Thielmann, da TV Globo. Tinha câncer

A jornalista e escritora Beatriz Thielmann, da TV Globo, morreu no domingo, 29, aos 63 anos. Ela, que tinha câncer, era uma das repórteres mais experimentadas da televisão brasileira. Deixa dois filhos. Em 1987, entrevistou Fidel Castro, com grande repercussão. Havia sido a primeira entrevista concedida pelo ditador cubano à Globo. Ele estava no auge de seu carisma, embora o socialismo já estivesse começando a ruir pelo mundo. Beatriz Thielmann fez reportagens para vários programa jornalísticos da Globo, como “Jornal Nacional”, “Jornal da Globo”, “Bom Dia Brasil”, “Globo Repórter” e Globo News. Era conhecida pela precisão e contenção ao expor os fatos. O livro “De Mulheres Para Mulheres”, de Beatriz Thielmann e da médica Odilza Vidal, saiu em 2003. A obra mostra os avanços da medicina para as mulheres que têm mais de 40 anos. A jornalista dirigiu e fez os roteiros dos documentários “O Bicho Dá. O Bicho Toma” (2005) e “Vento Bravo” (2007).

Pelo Instagram, Marconi apresenta instalações do Hugo 2

Governador publicou em sua conta na rede social pequeno vídeo com imagens do hospital, que deverá, segundo ele, funcionar "de forma gradativa"

Edward Madureira pode disputar mandato de vereador, mas é cotado para cargo no MEC

Ex-reitor da UFG diz que não descarta possibilidade de concorrer. Acredita que intenção de fortalecer o PT em Goiânia é legitima

Levy causa mal estar após declaração sobre Dilma e deve se explicar no Senado

Durante palestra, ministro da Fazenda afirmou que presidente nem sempre age da maneira mais eficaz. Em nota, auxiliar condenou "interpretação" da imprensa

A partir do dia 1º, empregador terá de pedir seguro-desemprego pela internet

Sistema promete dar maior rapidez à entrega do pedido, além de garantir a autenticidade dos dados

Ruim para muitos, dólar alto pode dar fôlego à economia

Fortalecimento da moeda norte-americana pode aumentar taxa de exportação e, por tabela, à própria atividade econômica

“Ludovica”, revista de O Popular, é um mar de boas intenções em águas tempestuosas

“Ludovica” é um mar de boas intenções mas navega em águas tempestuosas. Se não achar uma ilhazinha para repensar, vai virar almoço de tubarão

Tomaz Aquino é eleito presidente da Apeg

tomaz-divulgacaoO vice-presidente da atual diretoria da Associação dos Procuradores do Estado de Goiás (Apeg), Tomaz Aquino, foi eleito presidente da entidade para o biênio 2015/2017. A eleição do novo conselho diretor e da diretoria da Apeg foi realizada na última sexta-feira (27/3), na sede da entidade. Candidato único, Aquino concorreu pela chapa "Valorização", composta, ainda, por Raimundo Donato (1º vice-presidente), Ana Paula de Guadalupe (2ª vice-presidente), Bárbara Gigonzac (1ª secretária), Washington de Oliveira (2º secretário), Frederico Meyer (1º tesoureiro) e Daniel Walner (2º tesoureiro). A posse da nova diretoria será realizada no dia 30 de abril, no Castro’s Park Hotel, às 19 horas, no encerramento do III Encontro Nacional das Procuradorias Fiscais.

Governador entrega obras e benefícios na região metropolitana de Goiânia

Abadia de Goiás e Guapó foram os municípios beneficiados com cerca de R$ 300 mil para a área habitacional

O filósofo Renato Janine na corte (ou “Os idiotas perderam a modéstia”)

A educação no Brasil tem sido objeto de papagaiadas e há muitos mantras hipócritas sobre sua importância. E dizem que o novo ministro só sabe escrever artigos. Isso é muito bom

Zé Nelto muda o nome para Churchill se Júnior Friboi não for expulso do PMDB

José Nelto é peremptório: “Mudo meu nome para Winston Churchill se Júnior Friboi não for expulso do PMDB entre abril e maio”. Friboi estaria se “escondendo” para não ser notificado pela Comissão de Ética do PMDB. “Nós vamos citá-lo por AR. É mais fácil achar uma agulha num palheiro do que Friboi.” Mas Friboi não teria maioria na Executiva do PMDB? “Não tem, não. Na reunião do partido na segunda-feira, 23, com a presença de Iris Rezende, do prefeito Maguito Vilela, de Sandro Mabel, de deputados e vereadores, o nome do empresário nem foi citado.” “Há um consenso, mesmo entre seus aliados, de que Friboi não tem mais condições de ficar no PMDB. Ele quer ser presidente do partido, mas eu digo: não vai ser nem filiado”, sublinha José Nelto.

Vanderlan Cardoso quer Jayme Rincón como vice em Goiânia. Mas pode caminhar com PPS de Marcos Abrão

Vanderlan Cardoso, provável candidato do PSB a prefeito de Goiânia, gostaria de ter o presidente da Agetop, Jayme Rincón, como seu vice. Mas que ninguém fique surpreso se marchar para a disputa com um vice do PPS do deputado Marcos Abrão.

Se Karlos Cabral partir para o confronto com Paulo do Vale vai “eleger” Heuler Cruvinel

Sem aliança em Goiânia entre PMDB e PT, dificilmente o PT de Rio Verde fechará aliança com o peemedebista Paulo do Vale, possível candidato a prefeito. Paulo do Vale, se estabelecer aliança com os petistas Karlos Cabral, ex-deputado estadual, as vereadores Náudia Faedo e Lúcia Batista e o produtor rural Flávio Faedo, além de Leonardo Veloso, do PRTB, se tornará um candidato temível para o favorito, Heuler Cruvinel, do PSD. Se Karlos Cabral for candidato, dividindo os votos das oposições, a peleja poderá ficar mais fácil para Heuler Cruvinel. Experts em política de Rio Verde sustentam que, por falta de estrutura partidária e financeira, Karlos Cabral não tem condições de enfrentar pesos pesados como Heuler Cruvinel e Paulo de Vale. “Agora, se quiser ajudar, ainda que indiretamente, o candidato do PSD, deve se lançar candidato. O fato é que Karlos não tem chance de ganhar, mas pode ser fundamental para a vitória de Paulo do Vale”, afirma um peemedebista.

Governador de Indiana, nos EUA, aprova lei que autoriza proibição de gays em comércios e é criticado

Após a promulgação do "Ato de Restauração da Liberdade Religiosa", o Estado sofreu retaliação por defensores dos direitos LGBT

Cinemas de Goiânia boicotaram o filme “Birdman”. Falta de público e de senso artístico?

Reluto ao escrever que “Birdman” (ganhou o Oscar!) ficou em cartaz alguns dias em Goiânia. Porque é mais apropriado dizer que esconderam o filme de Alejandro González Iñárritu. Os horários — apenas dois — eram inadequados para cinéfilos ocupados. Por que o boicote nada sutil? Porque “Birdman” é um filme adulto e, se é dramático, não é melô. É possível rir e chorar vendo “Birdman”? É. Porém, dada certa contenção, não é possível “gritar” e “descabelar-se”. Há fios de Woody Allen atados, milimetricamente, por Ingmar Bergman. O que “Birdman” é? Claro, é um filme, e cinema, como sabem os franceses, desde François Truffaut, ao menos, é entretenimento de primeira linha. Mas o filme de Iñárritu — quase atribuo o “insucesso” (de público, vá lá) a este nome estranhíssimo — vai um pouco além de entretenimento. E, curiosamente, seu realismo, de rara crueldade, é imbrincado, aqui e ali, por vieses surrealistas. “Birdman” é cinema e teatro. Há um forte imbricamento de vida e teatro, um iluminando o outro, mas permitindo, à Henry James, o entendimento de que a vida contém partes ensombrecidas e ambíguas. O bardo britânico William Shakespeare, criador de “Hamlet” e “Rei Lear” (o protagonista de Iñárritu, Deus que nome!, é uma espécie de Rei Lear não muito velho), por certo aprovaria “Birdman” e, se pudesse (infelizmente, espíritos são “pacíficos”), tiraria o cinto para dar uma lição nos programadores de cinema de Goiânia. Ah, sim, o subtítulo, se subtítulo é, do filme é: “ou A Inesperada Virtude da Ignorância”. Pois é. Pois é. Pois é.