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Fica 2015: o desperdício também mata

Todo ano, muitos se entusiasmam com o Fica — o Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental.  Com seu objetivo principal, debater as questões mundiais do cinema e do meio ambiente, o Fica enfim aparece no calendário. De 11 a 16 de agosto, a 17ª edição é realizada. São cinco mostras de filmes, convidados de renome, fóruns de cinema ambiental, oficinas, minicursos, exposições e 28 shows de artistas musicais goianos. A abertura fica por conta da Orquestra Jovem e o encerramento com a Orquestra Filarmônica de Goiás. Vamos?

Lançamentos

LivroLivro
Ronaldo Fraga: caderno de roupas, memórias e croquis A Cobogó lança nova edição, revista e ampliada, do livro “Ronaldo Fraga: caderno de roupas, memórias e croquis”, que traz as coleções mais recentes do estilista mineiro. Autores Vários Pre­ço: R$ 120 - Cobogó
 
MúsicaMúsica
Water For Your Soul O sétimo álbum de Joss Stone, “Water For Your Soul”, mistura elementos do reggae, sons “world”, hip-hop e soul e mostra a cantora desbravando novos territórios. Intérprete: Joss Stone Pre­ço: R$ 24,90 - Stone'd Records
 
FilmeFilme
Leviatã Premiado com Globo de Ouro, Festival de Cannes e ainda indicado ao Oscar, Leviatã conta a história de Kolia, um pai de família que vive próximo ao Mar de Barents. Direção: Andrei Zviaguintsev Pre­ço: R$ 39,90 - Imovision

Advogados questionam se Enil Henrique estaria usando a OAB-GO para fins eleitorais

[caption id="attachment_42336" align="alignright" width="620"]Enil Henrique: advogados suspeitam que o presidente esteja usando  a estrutura da OAB-Goiás para consolidar seu projeto eleitoral | Fernando Leite/Jornal Opção Enil Henrique: advogados suspeitam que o presidente esteja usando
a estrutura da OAB-Goiás para consolidar seu projeto eleitoral | Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] Não há a menor dúvida de que o presidente da OAB, o articulado Enil Henrique, é um advogado íntegro e ponderado. Não há, até o momento, nada que manche sua reputação. Entretanto, alguns advogados — muitos nem mesmo interessados na disputa eleitoral que se avizinha — sugerem algumas questões que chamam de “um debate ético necessário”. Eles frisam que Enil vai distribuir 80 medalhas Honorem Dignum. Aparentemente, não há nada demais, porque é uma forma de valorizar a categoria. Mas há dois pontos que provocam estranhamento. Primeiro, a quantidade — talvez excessiva. Segundo, por que entregá-las exatamente no período pré-eleitoral? Os advogados perguntam: “Estaria Enil usando a máquina da OAB para fins eleitorais?”. Se não há provas cabais, há indícios — sugerem. Curiosamente, Enil sublinha que não é candidato — integrantes da OAB Forte perguntaram-lhe várias vezes se disputaria a reeleição e o presidente, no estilo matreiro dos políticos mineiros, sempre disse que não; em tese, estava interessado só no mandato-tampão —, mas movimenta-se, segundo advogados, como candidatíssimo. Se estiver usando a máquina da OAB para se promover, como sugere um adepto da candidatura do professor Lúcio Flávio, Enil não estaria se comportando de maneira democrática. Para o Baile do Rubi, a gestão de Enil reservou as 30 melhores mesas, dispostas em locais estratégicos, para a diretoria da OAB, ao preço de 2 mil reais (uma renda antecipada de 60 mil reais). Aliados e cabos eleitorais estariam sendo favorecidos? Não se sabe, mas advogados suspeitam que sim. Enil está promovendo palestras no interior — com todas as despesas pagas pela OAB. Estaria fazendo política com recursos dos advogados? Não há provas cabais de que isto esteja acontecendo, mas, se Enil estiver fazendo “comícios” disfarçados de palestras, e com recursos da OAB, está cometendo uma ilegalidade. Tudo indica que, para quem dizia que não seria candidato, Enil está se revelando mais político do que os políticos. Quer dizer, dizendo uma coisa, publicamente, e fazendo outra, nos bastidores. Como advogado íntegro, de ampla história positiva, precisa entender que a máquina da OAB não pode ser usada para fins eleitorais. Todos os advogados agradecem — não apenas Lúcio Flávio e Flávio Buonaduce. Será que Enil vai deixar de cuidar de sua história positiva unicamente devido a uma eleição?

Paulo Teles deve “renunciar” à candidatura a presidente da OAB para apoiar Lúcio Flávio

Candidato a presidente da OAB-Goiás, o professor Lúcio Flávio pode anunciar, nesta semana, o apoio do desembargador aposentado Paulo Teles. Teles disse que seria candidato a presidente da Ordem, mas teria recuado para apoiar Lúcio Flávio, que tem mais viabilidade eleitoral e é um fato novo.

Vanderlan Cardoso será candidato a prefeito de Goiânia e que não quer ser vice de Iris Rezende

[caption id="attachment_37927" align="alignright" width="620"]Vanderlan Cardoso: empresário não vai disputar eleição em Senador Canedo | Fernando Leite/Jornal Opção Vanderlan Cardoso: empresário não vai disputar eleição em Senador Canedo | Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] O presidente do PSB de Goiás, Vanderlan Cardoso, disse ao Jornal Opção: “Não tenho procurado Iris Rezende para ser o candidato do PMDB a prefeito de Goiânia. Fui procurado pelo PMDB para uma conversa, que ainda não aconteceu. Vou conversar com todo mundo”. O empresário sugere que apoio político não se dispensa. Mas sublinhou que não será vice de Iris. A possibilidade de ser vice é próxima de “zero”. Vanderlan frisa que só conversou com o ex-reitor da UFG Edward Madureira e com o prefeito de Anápolis, João Gomes, do PT. “Em nenhum momento discutimos a questão do cabeça de chapa.” Ele tentou atrair Edward para o PSB, mas o 1º suplente de deputado federal ressaltou que vai continuar no PT. Há quem acredite que Van­derlan vai disputar a Prefeitura de Senador Canedo. “A história não é verdadeira. Vou ser candidato a prefeito de Goiânia.” Por que, então, ainda não transferiu o domicílio eleitoral para a capital? “Devo fazê-lo este mês.”

Kátia Abreu prega unidade e Amastha reforça aliança com Marcelo Miranda

Governador avisa que quem for candidato no ano que vem pode “preparar o lombo”, porque não vai ser fácil

Candidatura de Waldir Soares pode enfraquecer Iris Rezende e garantir ascensão de Vanderlan ou Rincón

[caption id="attachment_38594" align="alignright" width="620"]Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] O delegado-deputado federal Waldir Soares é aquilo que, na falta de palavras mais adequadas, se pode chamar de “Homem-Partido”. Em 2014, com sua votação gigante, contribuiu tanto para aumentar a bancada governista na Câmara dos Deputados quanto para derrotar Iris Araújo. Entretanto, analistas e pesquisadores experimentados garantem que, se o leitor o banca para o Parlamento, pode não elegê-lo para prefeito de Goiânia, por desconfiar de sua competência como gestor. Ao mesmo tempo, tais analistas e pesquisadores sugerem que, se Waldir Soares não for candidato, Iris Rezende se torna ainda mais favorito. No momento, se o nome do delegado for retirado do páreo, o peemedebista-chefe tende não apenas a crescer, como a descolar dos demais candidatos. Vanderlan Cardoso, do PSB, e Jayme Rincón, do PSDB, se o raciocínio estiver certo, precisam que o deputado seja candidato. Waldir Soares, segundo as pesquisas, está retirando votos “de” Iris Rezende na periferia e, com isso, impede que cresça e descole. Ao dividir os votos “do” peemedebista, o delegado pode ser responsável por dois fenômenos. Primeiro, pode crescer e superá-lo, ganhando a eleição. Segundo, pode contribuir para que Vanderlan Cardoso — ou Jayme Rincón — cresça e vá para o segundo turno contra Iris, ganhando ou não. A partir do que dizem os especialistas, Waldir Soares é o político-risco. Se retirado do páreo, pode fortalecer ainda mais Iris Rezende, impedindo o crescimento de Vanderlan Cardoso ou Jayme Rincón. Se mantido, pode ir para o segundo turno contra Iris, impedindo a ascensão do socialista e do tucano. É a história de que, se correr, o bicho pega; se ficar, o bicho come.

Alexandre Baldy garante que vai disputar a Prefeitura de Anápolis pelo PSDB

[caption id="attachment_38079" align="alignright" width="620"]Deputado federal Alexandre Baldy | Foto: Renan Accioly Deputado federal Alexandre Baldy | Foto: Renan Accioly[/caption] O deputado federal Ale­xandre Baldy disse ao Jornal Opção que vai disputar a Pre­feitura de Anápolis, em 2016, pelo PSDB. “Estou decidido e não vou recuar. Estou ‘na parada’”, sublinha. Baldy diz que, ao ler os jornais, fica surpreso com notas plantadas que não correspondem à realidade. “O governador Marconi Perillo, com quem me dou muito bem [o parlamentar comemorou, na sexta-feira, 7, a nomeação de 20 aliados para o governo do Estado], não apoiará um candidato do PT, como o prefeito João Gomes. PSDB e PT não combinam e, como se sabe, a imagem do petismo está inteiramente corroída”, frisa. “O vereador Fer­nando Cunha, do PSDB, é meu aliado e jamais seria vice de João Gomes. Marconi às vezes me diz: ‘Você só não vira prefeito se não quiser’”. Não há campanha fácil, admite Baldy. “Mas em Anápolis sou o elemento novo e conto com o desgaste local e nacional do PT. Meu objetivo é fazer uma campanha profissional, surpreendente.”

Crise moral e econômica deve arrancar PT do poder e alojar na Presidência um candidato de centro-direita

Pesquisadores e cientistas políticos avaliam que as eleições de 2018, se o quadro político continuar complicado, provocarão uma inflexão política. A esquerda tende a sair do poder e a direita — ou centro-direita — deverá eleger o presidente da República. A esquerda, o PT, é responsabilizada pela sociedade pela crise moral, a corrupção sistêmica, e pela crise econômica. O PT roubou a grana da Petrobrás, a esperança, os empregos e o poder de compra dos brasileiros.

Ronaldo Caiado teria hipotecado apoio ao nome de Sandro Mabel para compor com Iris

[caption id="attachment_42315" align="alignright" width="620"]Deputado Sandro Mabel e senador Ronaldo Caiado | Fotos: Fernando Leite/ Jornal Opção Deputado Sandro Mabel e senador Ronaldo Caiado | Fotos: Fernando Leite/ Jornal Opção[/caption] O senador Ronaldo Caiado, do DEM, e o deputado Sandro Mabel, do PMDB, tricotaram fartamente, há pouco tempo, durante o leilão de gado do Machadinho. Em pauta, do início ao fim da conversa, a eleição para prefeito de Goiânia. Sandro Mabel disse a um peemedebista que Ronaldo Caiado o banca para vice de Iris Rezende. É possível até que o ex-deputado se filie ao DEM.

Henrique Meirelles pode ser o novo ministro da Fazenda do governo Dilma Rousseff

meirelles O ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles teria sido colocado de sobreaviso pelo ex-presidente Lula. A qualquer momento, se o ministro da Fazenda, Joaquim Levy — bad boy do governo —, cair em desgraça, Meirelles poderá ser convocado para substitui-lo. A presidente Dilma Rousseff não tem simpatia pelo engenheiro goiano, mas o respeita e sabe que trabalhou de maneira eficiente no BC. O presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, também é cotado para o ministério. Os dois são tão ortodoxos quanto Levy.

Friboi vai bancar candidatura de Marcelo Melo, Eronildo, Paulo do Vale e Leandro Vilela

O empresário Júnior Friboi pretende investir fundamentalmente na campanha para prefeito de Marcelo Melo (Pros, possivelmente), em Luziânia, Eronildo Valadares (PMDB), em Porangatu, Paulo do Vale (PMDB), em Rio Verde, e Leandro Vilela (PMDB), em Jataí. Os quatro políticos são considerados leais. Friboi apoiará o deputado estadual Ernesto Roller, de Formosa? Nem pensar! O peemedebista, embora tenha sido apoiado pelo empresário, em 2012, trabalhou para sua expulsão do PMDB. Friboi se considera “traído”.

Maior adversário de Leandro Vilela não é Victor Priori, e sim sua mulher, que não o quer na disputa

O principal rival de Leandro Vilela, que pretende disputar a Prefeitura de Jataí, é o tucano Victor Priori? Talvez não seja. Quem quer mesmo retirar Leandro Vilela do páreo é sua mulher. Mas quem conhece o peemedebista sabe que o grande sonho de sua vida é ser prefeito de Jataí. Mas terá de convencer a parceira.

Missão política número um do deputado federal Rubens Otoni é derrubar Salma Saddi do Iphan em Goiás

[caption id="attachment_29787" align="alignright" width="620"]Na foto Rubens OtoniCrédito: Fernando Leite Deputado federal Rubens Otoni | Foto: Fernando Leite/ Jornal Opção[/caption] Kátia Maria dos Santos entende tanto de patrimônio histórico quanto de física nuclear. Mesmo assim, o deputado federal Rubens Otoni, do PT, move montanhas para nomeá-la para o cargo de superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em Goiás (Iphan). Embora seja professora e uma cidadã acima de qualquer suspeita, o currículo básico de Kátia Maria dos Santos, para ser nomeada para o Iphan, é outro: é assessora do deputado petista. A aliados Rubens Otoni teria dito que vai derrubar Salma Saddi do Iphan de qualquer maneira.

Júnior Friboi diz para aliados que não sabe por qual motivo foi convocado pela CPI do BNDES

Júnior Friboi comentou com aliados políticos que não sabe porque será convocado pela CPI do BNDES, pois não participa, desde 2010, da direção da JBS-Friboi. A empresa é dirigida, há vários anos, pelos irmãos Joesley e Wesley Batista. Por que, se não participa do comando da JBS — da qual teria saído com 10 bilhões limpinhos —, a cúpula da CPI decidiu convocá-lo? Aliados suspeitam que tem a ver com a possibilidade de ele disputar o governo de Goiás em 2018. “Há o dedo do PMDB e do senador Ronaldo Caiado, se a convocação for mesmo um fato”, afirma um aliado de Friboi.