Pesquisa da Nielsen, divulgada no sábado, 13, pelo jornal “O Estado de S. Paulo”, na coluna Babel, “mostra que foram 6 meses difíceis para o mercado editorial, que perdeu 15% de seu faturamento”. Qualidade, literária e em temos de pesquisa rigorosa, não é o forte da lista
1 — Ruah — Padre Marcelo Rossi. O padre da Igreja Católica já é um dos autores que mais vendem livros na história do Brasil. Na lista dos dez mais lidos de 2016, aparece também em quarto lugar, com “Philia”. É um fenômeno editorial e comercial. Não é, claro, um fenômeno cultural e ele nem parece se preocupar com isto (suas histórias e ensinamentos são simples e a linguagem, embora correta e precisa, não tem qualquer rebuscamento). Seus leitores são fiéis e, tudo indica, migram de um livro para o outro, nunca esmorecendo com suas várias publicações. Tudo que publica vira ouro em pouco tempo. Ele vende bem em todo o país, é, portanto, um fenômeno nacional, e possivelmente não apenas devido aos leitores que se consideram católicos. Tornou, em termos de livros, ecumênico.
2 — Como Eu Era Antes de Você — Jojo Moyes. A escritora inglesa, nascida em 1969, é outro fenômeno, em termos de vendas. Nesta lista, aparece duas vezes, em segundo e terceiro lugar. Ela trabalhou no jornal “The Independent”, um dos mais importantes da Inglaterra, mas hoje dedica-se exclusivamente à literatura. O cinema potencializou, ainda mais, a vendagem do livro. Trata-se de um sucesso mundial.
3 — Depois de Você — Jojo Moyes
4 — Philia — Padre Marcelo Rossi
5 — Authenticgames: Vivendo Uma Vida Autêntica
6 — O Pequeno Príncipe — Saint-Exupéry
7 — Cinquenta Tons de Cinza Pelos Olhos de Christian Gray — E. L. James
8 — Dois Mundos, Um Herói — Uma Aventura Não Oficial de Minecraft — RezendeEvil (Pedro Afonso)
9 — Muito Mais Que Cinco Minutos — Kéfera Buchmann
10 — Segredos da Bel Para Meninas — Bel e Fran
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