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Livro   Livro Ovelha – Memorias De Um Pastor Gay Autor: Gustavo Magnani Pre­ço: R$ 29,90 - Geraçao Editorial Com apenas 20 anos, o idealizador do maior blog literário do país, o Literatortura, Gustavo Magnani, lança “Ovelha”, um romance polêmico e provocante sobre fé, paixão, sexo e loucura.     Música   Música O quarto álbum de estúdio da banda inglesa, “What Went Down”, traz a ferocidade de Foals antes vista somente nos palcos. What Went Down Intérprete: Foals Pre­ço: R$ 35,90 - Warner Music   FilmeFilme De 1991, o clássico “Mentes Que Brilham”, longa dirigido e protagonizado por Jodie Foster, ganha nova edição em DVD. Mentes Que Brilham Direção: Jodie Foster Pre­ço: R$ 29,90 - Classicline

Enil Henrique está prestes a clamar: “Socorro, não me deixem só!”

Enil Henrique está ficando sozinho na OAB-Goiás. É provável que, daqui a alguns dias, comece a clamar: “Não me deixem só” ou “Que fique alguém pelo menos para me ajudar a apagar as luzes”. Um fim melancólico. Se perder a eleição, Enil Henrique, hoje adulado por um grupo de “amigos”, vai sentir o peso do esquecimento, a solidão dos que caem.

A OAB de Goiás tem um a.OF e um d.OF. Antes e depois da OAB Forte

Antes de a OAB-Forte assumir o comando da OAB-Goiás, a infraestrutura para os advogados era de uma pobreza franciscana. Pós-Felicíssimo Sena, Eli Alves Forte, Miguel Cançado e Henrique Tibúrcio, o quadro mudou. A OAB goiana tem uma das maiores estruturas do país. Pode-se falar, sem medo de errar, que há um a.OF e um d.OF na Ordem dos Advogados do Brasil-Seção de Goiás. Até a oposição concorda.

O governador Marconi Perillo, com o Inova Goiás, já fala em pós-crise. O Brasil está de olho

marconi-rodrigo-cabral O governador de Goiás, Marconi Perillo, está entusiasmado com o programa Inova Goiás, que, lançado na semana passada, já desperta o interesse de governadores de vários Estados e, mesmo, do governo federal. Comandado pelo vice-governador José Eliton, secretário de Desenvolvimento, tende a contribuir para que Goiás dê, finalmente, um salto qualitativo em termos de economia-tecnologia-qualificação. A oposição goiana, quase sempre a primeira a chegar atrasada, ficou estupefata com o Inova Goiás, que, como de hábito, parece não ter entendido. Apontado como um programa “consistente e sustentável” pelo secretário de Gestão e Planeamento, Thiago Peixoto, o Inova Goiás produz as bases para Estado crescer no pós-crise.

Jarbas Rodrigues, editor sênior da coluna Giro, “come” duas barrigas gigantes numa semana

O editor sênior da coluna “Giro”, de “O Popular”, Jarbas Rodrigues, “comeu” duas barrigas gigantes recentemente. Primeiro, atendendo não se sabe qual plantação, lançou a candidatura do vice-governador de Goiás, José Eliton (PP, quase no PSDB), para prefeito de Goiânia. Segundo, “informou” que a Polícia Militar estava fazendo pesquisa para definir novas cores de viaturas e uniforme. Pura bola fora. Como não apurou nem checou as “informações”, Jarbas Rodrigues foi desmentido no dia seguinte.

João Gomes e Frederico Jayme: uma imagem vale mais que mil palavras

[caption id="attachment_44663" align="alignright" width="620"]Frederico Jayme vai se filiar ao PSDB, podendo disputar com João Gomes a Prefeitura de Anápolis no próximo pleito Frederico Jayme vai se filiar ao PSDB, podendo disputar com João Gomes a Prefeitura de Anápolis no próximo pleito | Foto: Alexandre Parrode[/caption] Não se tratava de uma miragem. O prefeito João Gomes e o ex-deputado Frederico Jayme se abraçaram, deram gargalhadas como velhos amigos num evento do governo estadual em Goiânia juntos. Diferentemente do que ocorre em outras cidades, em Anápolis os adversários políticos não são inimigos, apenas homens públicos em lados opostos. A fotografia que retratou o chefe do Executivo municipal e candidato do PT à reeleição, juntamente com um dos pré-candidatos do PSDB a prefeito, carrega um forte simbolismo que pode valer mais do que algumas centenas de palavras. João Gomes e o PT são os adversários a serem batidos em Anápolis. O prefeito tem o comando administrativo e político da cidade e candidato natural à reeleição. Como trunfo tem ao seu lado o principal cabo eleitoral do município, o ex-prefeito Antônio Gomide, o gestor público municipal mais bem votado do Brasil em 2012, reeleito com mais de 88% dos votos. Já o ex-conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE) é um ex-deputado estadual tarimbado, de longa experiência na política e muito afiado nas operações de bastidores. João Gomes tem ao seu favor, ainda, uma declarada simpatia do próprio governador Marconi Perillo (PSDB). O tucano jamais se furta em elogiar o prefeito com quem mantém relações de longa data desde quando Gomes sequer era vice-prefeito. Já Frederico Jayme também é próximo de Marconi, mais do que isso, ele é chefe de gabinete do governador e parente da primeira-dama Valéria Perillo. Aliança possível Ainda ronda nos bastidores da política em Anápolis que, em uma especial conjuntura, o PSDB poderia compor com o PT nas próximas eleições. Mas, se depender do deputado federal Alexandre Baldy (PSDB) e de Frederico Jayme tal hipótese estaria longe de se tornar realidade. Tanto Baldy quanto Jayme articulam para que o PSDB tenha um projeto próprio em Anápolis. O ex-deputado já anunciou sua saída do PMDB, partido que ajudou a fundar em Goiás, para se filiar ao PSDB. João Gomes e Frederico Jayme po­dem duelar em 2016 pelo comando da prefeitura com o segundo maior orçamento de Goiás? Pode ser possível, porém não há nada decidido em relação ao “novato” no ninho tucano. Seja qual for a situação, quem está em vantagem é o prefeito petista. Apenas a candidatura da situação está consolidada e o eleitor já sabe quem é o nome e qual projeto será apresentado. Do outro lado a situação é inversa. O que paira são as incertezas, apesar do excesso de nomes que querem ser candidatos. Mas na política se costuma dizer que ninguém é candidato de si mesmo, portanto, é melhor esperar os desdobramentos na legenda tucana anapolina.

Correio Braziliense demite Conceição Freitas, a cronista de Brasília

[caption id="attachment_44658" align="alignleft" width="248"]conceicao-freitas Conceição Freitas: repórter e cronista de primeira linha | Foto: Facebook[/caption] O “Correio Braziliense” demitiu uma de suas mais qualificadas jornalistas, Conceição Freitas. Durante anos, Conceição Freitas escreveu reportagens notáveis, deu prêmios a si e ao jornal. Depois, se tornou uma espécie de cronista de Brasília. “Uma”, não; “a” cronista da capital criada por, entre outros, Lucio Costa, Oscar Niemeyer, Israel Pinheiro e Juscelino Kubitschek. E recriada, com palavras, pela excelente prosadora. Conceição Freitas parecia saber tudo sobre Brasília. Descrevia indivíduos e objetos com a mestria dos grandes cronistas, como Rubem Braga e Paulo Mendes Campos. “Descrevia” talvez não seja o termo mais apropriado, pois certamente continuará noutro jornal, ou em algum portal que reconheça o seu imenso talento. Talvez seja possível sugerir que, como cronista, Conceição Freitas se tornou uma poeta dos homens e cousas de Brasília. Nós, leitores, perdemos com sua demissão. Ao “Correio”, pelo visto, não importa, pois vai economizar alguns caraminguás. Poucos executivos entendem que alguns profissionais não têm preço. Conceição Freitas começou sua vida profissional em Goiás.

Lombofaixa traz mais segurança no trânsito, diz diretor da CMTT

A Prefeitura de Anápolis, via Companhia Municipal de Trânsito e Transportes (CMTT), realizou na semana passada a instalação de redutor de velocidade do estilo “lombofaixa” na Rua Engenheiro Portela – Vila Nossa Senhora D’Abadia, na altura do Colégio Militar Gabriel Issa. Segundo o diretor da Companhia, a intervenção atende à demanda da região que recebe um fluxo intenso de pedestres na travessia desta importante via da cidade, por onde passam milhares de veículos, diariamente. “A lombofaixa é uma das formas de reduzir a velocidade dos veículos de forma menos agressiva, ao contrário dos chamados quebra-molas, mas com o diferencial da faixa de pedestres agregada”, pontuou o diretor da CMTT, Alex Martins, complementando que a instalação deste tipo de redutor de velocidade também é pensado na acessibilidade, visto que a lombofaixa é nivelada tendo como parâmetro a calçada. “Além dos pedestres, é segurança a mais para cadeirantes e similares, a exemplo das mães que percorrem nossas vias com carrinhos de bebê, destacou Alex. Os moradores da região, Jackson Braga, Leandro Vieira, Marilda Gomes e Antônio Carlos comemoraram a intervenção realizada na via no trecho da instituição de ensino que têm mais de mil alunos matriculados e que também comporta outros estabelecimentos. “Diminuindo a velocidade é que os acidentes são evitados. Estamos gratificados com esta ação da Prefeitura”, disse Leandro. O diretor da CMTT finalizou dizendo que outros 10 locais da cidade serão contemplados com a instalação de lombofaixas, de acordo com a programação da Companhia. “Todas as nossas ações são pensadas na segurança da população.”

Prefeito prestigia inauguração de atacadista

O prefeito João Gomes participou da inauguração de empre­endimento do ramo atacadista de comércio de alimentos, localizado na BR-060, próximo ao viaduto da Avenida JK. Na ocasião, o prefeito destacou as potencialidades de Anápolis nos diversos setores da economia, o que têm atraído a instalação de empresas importantes para o município. Além do prefeito, também acompanhou a inauguração o senador da República, Wilder Morais, o secretário municipal de Assuntos Parlamentares, Luiz Lacerda, o diretor-presidente da empresa, Roberto Müssnich, outros diretores do empreendimento e colaboradores da unidade que após as falas das autoridades, recepcionaram a população. Gerida pelo grupo Ataca­dão, que com a unidade de Anápolis contabiliza 117 lojas instaladas no País, o novo empreendimento possui 6.300 m² e emprega 550 pessoas, direta e indiretamente

Marcelo Ruiz representa Anápolis em Festival

O cantor Marcelo Ruiz dá mais um importante passo na carreira. Aos 40 anos, o artista nascido em São Paulo, mas anapolino de coração, representará a cidade no Festival Canta Cerrado 2015. O evento acontecerá em Goiânia nos dias 17, 18 e 19 de setembro. A música de Marcelo Ruiz foi classificada entre as 10 de centenas inscritas no certame. “Carece Paixão-Né” foi composta em abril deste ano. Marcelo Ruiz iniciou sua trajetória musical ainda jovem. Instigado pelo rock, começou a tocar violão e guitarra buscando formar uma banda. Em 1994, embarcou com destino a Aná­polis. Ao conhecer o trabalho da Cia Bokemboka de Teatro, Bonecos e Circo, trocou a guitarra pelo violão e começa a dedicar-se ao circo. Até 2003, Marcelo passa por vários grupos teatrais. O primeiro CD, totalmente artesanal, foi gravado em um pequeno estúdio.

Trindade ganha nova unidade básica de saúde, no Setor Ana Rosa

Nova UBS vai assistir a população de dez bairros e resgata mais um compromisso da administração municipal

Por que a inovação é importante para o desenvolvimento da economia

Há muitos anos que o mundo percebeu: só cresce quem se inova. Porém, só inova quem investe e esse é o ponto chave não apenas para Goiás, como para o Brasil atualmente

Maurício Noriega lança biografia de Rivellino, o duque da seleção de 1970

livroBrilhar numa seleção que tem um rei como Pelé, um príncipe como Tostão, um conde como Carlos Alberto e um visconde como Jairzinho não é nada fácil. Mas o duque Roberto Rivellino — 70 anos em 2016 — foi uma das estrelas dos jogos da Copa de Futebol de 1970, no México, que vi numa televisão preto e branco, com chuvisco e tudo, e ouvi pelo rádio, nas vozes impagáveis de Waldir Amaral e Jorge Curi. Dotado de forte personalidade, Rivellino cavou seu próprio espaço na seleção de 70 e jogou muito bem. Era tão bom quanto Jairzinho (um dos maiores jogadores da copa). A Patada Atômica também jogou muito bem no Corinthians — era chamado de Reizinho do Parque — e no Fluminense. Driblava, lançava e chutava com rara mestria. O jornalista Maurício Noriega publica “Rivellino” (Contexto, 208 páginas) para explicar um jogador que, embora excelente, é esquecido pelos biógrafos, que preferem pesquisar a vida de Pelé e até a de jogadores menoríssimos.

Justiça condena Facebook a indenizar executivo e empresa no Brasil

O Facebook passa a imagem que está acima da lei, pelo menos na maioria dos países. No Brasil não é mais assim. Como sua base fica nos Estados Unidos, é muito difícil processá-lo noutras nações. Mas, na semana passada, uma decisão do desembargador Alexandre Lazzarini, da 9ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo, mudou tudo. O portal Consultor Jurídico relata que o magistrado “confirmou sentença que condenou o Facebook Brasil a pagar indenização no valor de R$ 20 mil a uma empresa e seu executivo (R$ 10 mil para cada um) em razão da existência de perfis falsos na rede social. A empresa foi condenada, ainda, a remover as páginas e fornecer dados que permitam a identificação dos responsáveis pela criação das referidas contas, sob pena de multa diária de R$ 5 mil”. Justiça não aceitou o argumento de que o gerenciamento do conteúdo e a infraestrutura não são de responsabilidade do Facebook Brasil, e sim da matriz. O desembargador disse que o argumento é “cômodo” — “haja vista que a ré se apresenta como a fornecedora dos serviços no Brasil (teoria da aparência), participa do grupo econômico e figura como representante nacional do conglomerado de empresas”. O magistrado sublinha que o Facebook é responsável por aquilo que é publicado. “Todavia, a inexistência” do “dever prévio de controle não isenta o provedor de agir pautado pela boa-fé objetiva, princípio que impõe o cuidado de, tão logo ciente da existência de conteúdo ilícito, providenciar a sua remoção e disponibilizar os dados dos usuários responsáveis”, afirmou o desembargador.

Livro conta a vida de José Hamilton Ribeiro, um dos repórteres mais notáveis do Brasil

[caption id="attachment_44644" align="alignright" width="300"]José Hamilton Ribeiro: perdeu parte de uma perna no Vietnã, mas continuou descobrindo e contando o Brasil José Hamilton Ribeiro: perdeu parte de uma perna no Vietnã, mas continuou descobrindo e contando o Brasil[/caption] Jornalista é assim: adora ser repórter; mas, para ganhar um pouco mais, aceita cargo de editor (como se sabe, só há uma profissão em jornalismo: a de repórter; editor é cargo). O problema é que, quando se torna editor, deixa de ser repórter, quer dizer, jornalista; vira uma espécie de “gestor” e, burocrata, vai perdendo contato com a profissão, por isso irrita tanto os repórteres. José Hamilton Ribeiro é um dos poucos jornalistas brasileiros que, com 80 anos e 60 de profissão, prefere continuar como repórter — dos melhores, por sinal. José Hamilton Ribeiro ficou mais conhecido porque perdeu parte da perna esquerda ao fazer a cobertura da Guerra do Vietnã. Ele pisou numa mina. Aí acabou se tornando capa da revista na qual trabalhava, a “Realidade”, da Editora Abril. Na biografia (que ainda não li) “José Hamilton Ribeiro — O Jornalista Mais Premiado do Brasil” (Eko Gráfica, 260 páginas), do jornalista Arnon Gomes vai além da história do Vietnã, até porque sua vida profissional continua; é repórter do “Globo Rural”. Ao compor a biografia, Arnon Gomes perguntou a José Hamilton Ribeiro — a história está no Portal Imprensa — qual é sua reportagem mais marcante. Embora ganhador de sete prêmios Esso, o experimentado repórter não citou nenhum de seus textos mais celebrados, e sim “Coronel não morre”, a história do fazendeiro Chico Heráclio, de Limoeiro, em Pernambuco. Na quarta-feira, 2, na Série Repórter, organizada por Eliane Brum, Ricardo Kotscho, outro repórter notável, sugeriu que a reportagem está morrendo. José Hamilton Ribeiro admitiu que os jornais não abrem mais espaço para as grandes reportagens. Ele mencionou como exceções as revistas “Piauí” e “Brasileiros”. José Hamilton apresentou sua “fórmula da reportagem”: GR=[(BC + BF)] x [(T x T)n]. Ou seja, uma grande reportagem (GR) depende de um bom começo (BC) unido a um bom final (BF), combinado com trabalho (T) e talento (T), potencializados com a energia necessária (N).