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Rovênia Amorim, que faz doutorado em Portugal, pede a ajuda do Itamaraty para tentar encontrar o seu filho

Professor Ricardo Balestreri tem experiência de 25 anos com polícias do mundo todo e defende reformas profundas no sistema brasileiro

Vilmar Rocha apresentou diagnóstico feito pela Secima, que aponta para situação grave em 21 municípios com estrutura autônoma

Indicado ao Supremo voltou a defender mudanças no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)

Parlamentares goianos destacam que audiências com prefeitos de todos os partidos e municípios goianos representam inovação para a política brasileira

Secretaria Municipal de Saúde emitiu nota em que refuta críticas do vereador Clécio Alves contra a titular da pasta, Fátima Mrué

Autarquia irá emitir documento para idoso e pessoa com deficiência nos municípios que ainda não integram o Sistema Nacional de Trânsito

Governador termina atendimento a gestores municipais eleitos em outubro de 2016 na noite desta terça-feira (21)

Acordo inesperado minou chances de Gustavo Sebba (PSDB) e Simeyzon Silveira (PSC) de se viabilizarem na disputa à presidência

Wystan Hugh Auden, mais conhecido como W. H. Auden, nasceu em York, Inglaterra, em 21 de fevereiro do 1907. Auden é um dos maiores poetas modernos e o Opção Cultural não poderia deixar de homenageá-lo. Portanto, posto abaixo o poema This lunar beauty, seguido da tradução de José Paulo Paes (Poemas. São Paulo: Cia das Letras, 2013. Org. João Moura Jr). This lunar beauty This lunar beauty Has no history, Is complete and early; If beauty later Bear any feature It had a lover And is another. This like a dream Keeps other time, And daytime is The loss of this; For time is inches And the heart’s changes Where ghosts has haunted, Lost and wanted. But this was never A ghost’s endeavour Nor, finished this, Was ghost at ease; And till it pass Love shall not near The sweetness here Nor sorrow take His endless look. April 1930 Lunar, esta beleza Lunar, esta beleza É primeva, inteira, Não tem nenhuma história. Se a beleza mais tarde Exibe algum traço, Foi porque teve amante, Já não é como antes. Nisto, qual em sonho, Vige um outro tempo, Perdido se o dia De tudo se apropria. O tempo são centímetros E mudanças de alma Que espectro assombrou, Perdeu e desejou. Mas isto, por certo, Não foi coisa de espectro, Nem espectro, ela finda, Sentiu-se a gosto, ainda, E enquanto persista, Nem se chega amor A tal doçura e a dor Tampouco lhe vem dar Seu infinito olhar

Proposta de Francisco Jr. pretende dar mais transparência por meio de detalhamento online

Espaço terá capacidade para receber aproximadamente 12 pessoas simultaneamente e conta com wi-fi, pontos de energia e carregadores de celular

Segundo moradores, caso teria sido motivado por disputa por ponto de tráfico de drogas

Deputado do PSC tenta negociação com Gustavo Sebba para presidir comissão, mas descarta sair do páreo

O pesquisador canadense Jean-Pierre Sirois-Trahan, da Universidade de Laval (Quebec), descobriu um vídeo datado de 14 de novembro de 1904 em que aparece o escritor francês Marcel Proust, autor de uma das obras mais importantes da literatura universal, “À la recherche du temps perdu” (“Em busca do tempo perdido”). Proust foi filmado no momento em que estava descendo os degraus de uma escadaria. O escritor havia acabo de assistir ao casamento da aristocrata Elaine Greffulhe, e aparece entre 34 e 38 segundos do vídeo em questão, que pode ser acessado abaixo. https://www.youtube.com/watch?v=51COHIgjbYU