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O partido só tem chance de eleger deputado se conquistar filiação de Waldir Soares e Jorge Kajuru

A determinação é para divulgar mais o governo do que os secretários

[caption id="attachment_112215" align="alignright" width="620"] Wilder Morais na CCJ | Foto: Marcos Oliveira/ Agência Senado[/caption]
O senador Ronaldo Caiado e o deputado federal Daniel Vilela, pré-candidatos a governador pelo DEM e pelo MDB, querem o senador Wilder Morais como candidato à reeleição nas suas chapas. “Se o governismo não quer Wilder, deixando de se renovar, nós queremos”, afirma um deputado emedebista.
Wilder Morais é articuladíssimo com dezenas de prefeitos. Vários deles não vão abandoná-lo.
Maria Fernanda di Guimarães, de 17 anos, foi aprovada para o curso de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro — um dos mais respeitados do país. Ela é filha da advogada e empresária Flávia Gonçalves Coelho e enteada do procurador de justiça Demóstenes Torres. Foi aprovada da primeira vez, sem fazer cursinho.
“A Maria Fernanda, além de estudiosa, é uma grande leitora. Ela está de mudança para o Rio de Janeiro”, afirma Flávia.

O PHS decidiu que não vai apoiar o senador Ronaldo Caiado para governador de Goiás. Eduardo Machado, que era presidente do partido, trabalha para ser vice do presidente do DEM. Sem o partido, fica difícil.

[caption id="attachment_102202" align="alignright" width="620"] Tião Caroço | Reprodução[/caption]
O conselheiro Sebastião Caroço Monteiro, do Tribunal de Contas dos Municípios, deve se aposentar nos próximos dias. Ele vai disputar mandato de deputado estadual. Vários prefeitos sustentam que vão apoiá-lo. Sua principal base é Formosa. Pesquisas apontam-no como favorito no município.

Valor autuado é o maior de cigarro nacional na história do fisco do Estado

Deputada nomeada para o Ministério do Trabalho é suspeita de envolvimento com traficantes do Rio de Janeiro durante a campanha de 2010

Em Goiânia, mínima de 25ºC, máxima de 31ºC e um idade do ar de 74% a 100%

Com aval de Marconi e do vice-governador Zé Eliton, João Bosco Bittencourt converterá TBC em emissora estilo hardnews, com programação 100% voltada para o jornalismo

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A dificuldade para tirar passaporte é conhecida da população, ocorrendo o mesmo quando da retirada da carteira de identidade. Uma decisão da Corregedoria Nacional de Justiça (CNJ) vai facilitar a vida do cidadão que deseja tirar esses documentos. De acordo com o Provimento nº 66, será permitido que os todos os cartórios do País emitam esses documentos, medida condicionada apenas a convênios entre as secretarias de Segurança dos Estados e a Polícia Federal. A decisão foi publicada no Diário Oficial em 26 de janeiro. Mas o processo não será simples: para que aconteça, os cartórios devem assinar um acordo, que deverá ser firmado entre a associação que representa as chamadas serventias de registro civil de pessoas naturais e o órgão que emite determinado documento. A Associação dos Notários e Registradores do Estado de Minas Gerais (Serjus-Anoreg/MG) afirmou “que a medida mostrou-se oportuna e é benéfica para todas as partes envolvidas: a sociedade, o poder público e os serviços extrajudiciais”. A implantação dos novos serviços depende da instituição e informação que aguarda novo posicionamento oficial do CNJ, definindo a previsão de início das atividades. São 1,5 mil serventias de registro civil cadastradas em seu sistema. Ainda em relação à emissão de carteira de identidade, outro passo necessário é que a Secretaria de Segurança Pública ou Polícia Civil – responsáveis pelo registro geral (RG) – e a associação dos cartórios de cada Estado formalizem o convênio. Já para facilitar o acesso a um passaporte, cabe à Polícia Federal entrar em contato com a Associação Nacional dos Cartórios de Registro Natural para formalizar a parceria. A Polícia Civil de Minas Gerais e a Polícia Federal afirmaram que ainda estão analisando a decisão do CNJ, bem como os reflexos da medida no que diz respeito ao compartilhamento do banco de dados. Com o provimento, o corregedor nacional de Justiça, ministro João Otávio de Noronha, disse que espera diminuir a burocracia para obter os documentos. Além de estender a rede de atendimento para os cidadãos, a medida, segundo ele, também amplia o rol de serviços prestados pelos cartórios, que atualmente registram nascimentos, casamentos e óbitos. O valor das taxas pagas para a emissão também será analisado. Após a validação das parcerias, os cartórios serão credenciados e matriculados para prestar os serviços públicos de registro civil. O CNJ vai analisar as parcerias que devem ser firmadas entre as associações de cartórios estaduais e federal junto aos órgãos estaduais e federais responsáveis pela emissão de carteiras de identidade e passaportes deverão ser analisados e homologados pela Corregedoria Nacional de Justiça. Já os convênios locais passarão pelas corregedorias dos tribunais estaduais; os federais, pela Corregedoria Nacional de Justiça. Nesse sentido, o CNJ garante que “será avaliada a viabilidade jurídica, técnica e financeira” do serviço prestado, de acordo com o artigo 4º do Provimento nº 66”. l

Governador Marconi Perillo corre o Estado nos próximos meses para participar da inauguração de obras do Programa Goiás na frente