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Encontro foi acompanhado pelo deputado federal Thiago Peixoto

Na mesma rodovia o veículo também causou danos em outra passarela
Medida visa evitar que empréstimo seja utilizado para fins eleitoreiros

Em nota atualizada, a UFG confirmou que a vítima não era estudante da instituição

Sindicatos de varias categorias encorpam o movimento e pretendem promover paralisações pontuais ao longo do mês de junho

Ao falar com a imprensa, Aginaldo Virissimo Cuelho se disse arrependido. Ele responderá por feminicídio

Parlamentar pode ficar longe do mandato por até 120 dias. Ele alega motivos de saúde

Andrey Azeredo afirma que tomou decisão com aval de um parecer jurídico da Procuradoria da Casa de leis

Não há mais informações sobre as circunstâncias do crime
[caption id="attachment_127250" align="alignright" width="620"] Reprodução/Facebook[/caption]
Tiroteio no Campus Samambaia da Universidade Federal de Goiás (UFG), no Setor Itatiaia, na capital, deixou ao menos um morto na manhã desta terça-feira (5/6). A assessoria de comunicação confirmou o ocorrido à reportagem do Jornal Opção e disse que vem levantando as informações. Nas redes sociais, alunos e internautas repercutem o assunto.
Ao que tudo indica, o autor dos disparos não é estudante da instituição. A Polícia Militar acredita se tratar de um usuário de drogas que costuma trafegar pela região.
Em nota, a UFG informou que a identidade da vítima ainda não foi confirmada pela polícia científica. Confira abaixo o comunicado na íntegra:
Sobre o homicídio ocorrido na manhã desta terça-feira (5/6) no Câmpus Samambaia, a Universidade Federal de Goiás (UFG) informa que, assim que comunicada da ocorrência, as equipes de segurança cercaram o local e acionaram a Polícia Militar. As informações sobre o veículo utilizado pelos suspeitos do crime foram repassadas à PM. A identidade da vítima ainda não foi confirmada pela polícia científica.

Relatório interno de autoria de secretaria estadual veio a público no início desta semana

Adonai, antigo Lúcio Rebelo, foi alvo de interdição ética pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás
Professor e historiador, David Maciel, será o próximo entrevistado do programa

Com banda ao vivo, bailarinos, figurinos, efeitos especiais e elevadores cênicos, o espetáculo traz com perfeição os grandes sucessos do rei do pop

A grosso modo, a linha de pensamento dos brasileiros, em tempos de globalização, acesso fácil a internet por meio de smartphones, como também, às redes sociais, permitem acreditar que há uma espécie de amplidão de horizontes, principalmente em época de eleições. Lêdo engano. Em território brasileiro, nos anos pares, é tempo de eleição. Velhas figuras da política ressurgem das cinzas, do ostracismo, do anonimato. A despeito da população transparecer ter anseios por mudanças, uma vez que recebe todo tipo de informação diária, através da internet e de outras mídias, as “antigas figurinhas” da política sempre surgem entre os mais queridos do eleitorado. [relacionadas artigos="127159"] Não faltam exemplos. Pesquisas indicam que o presidiário Lula, mesmo diante dos inúmeros desvios de recursos públicos e com condenação penal em segunda instância, obteria um grande percentual de votos, caso pudesse participar da eleição presidencial de 2018. Inobstante a isso, a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) – afastada do Palácio do Planalto por crimes fiscais – e o tucano Aécio Neves, amplamente investigado por inúmeros crimes de corrupção, lideram as pesquisas para as duas vagas de Senador da República no Estado de Minas Gerais. E não para por aí. Jacques Wagner (PT) lidera na Bahia, o ex-governador Zeca do PT no Mato Grosso do Sul e, por fim, Renan Calheiros (MDB) no Estado de Alagoas. São provas claras que a população “finge” querer mudanças, faz discursos, passeatas, “posts” nas redes sociais, contudo, quando são convocados a se manifestarem nas urnas, fogem do compromisso ou voltam a optar pelos mesmos políticos de sempre. No Tocantins, não é diferente. Em sede de eleição suplementar – face à cassação de Marcelo Miranda (MDB) pelo TSE – dentre as sete candidaturas que foram propostas, a população alçou ao segundo turno dois candidatos ligados ao próprio Miranda e a Siqueira Campos, velho cacique da política tocantinense. O senador Vicentinho Alves (PR) há muito está umbilicalmente ligado ao ex-governador cassado. Já o governador interino, Mauro Carlesse (PHS), recebeu o integral e irrestrito apoio do velho e conhecido Siqueira. Em que pese se apresentar como “novo”, ou pelo menos como uma espécie de opção para a alternância de poder, o ex-prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PSB) foi alijado da disputa. O outro “outsider”, o ex-juiz e co-autor da Lei da Ficha Limpa também não conseguiu convencer a população que seu discurso moralizador seria capaz de transformar o Tocantins. A conclusão, portanto, é que as velhas e conhecidas oligarquias, quer seja em Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Bahia, quer seja em Alagoas ou no Tocantins, ainda dominam a política e os destinos dos entes federados. A triste verdade é que o Brasil ainda engatinha ou talvez curse o jardim da infância na escola denominada democracia. O termo “curral eleitoral” nunca foi tão atual.

O pedido para iniciar o processo de afastamento será votado amanhã (5) e precisa do apoio de 18 dos 34 países-membros da organização