Bastidores

Encontramos 18595 resultados
O Palácio das Esmeraldas está cada vez mais distante da candidatura de Alexandre Baldy em Anápolis

[caption id="attachment_48592" align="aligncenter" width="620"]Deputado federal Alexandre Baldy | Renan Accioly Deputado federal Alexandre Baldy | Renan Accioly[/caption] A candidatura de Alexandre Baldy (PSDB) a prefeito de Anápolis já foi vista com olhares mais positivos pelo Palácio das Esmeraldas. O deputado federal é apontado como aquele aliado que, a todo momento, é preciso perguntar se é aliado mesmo. O parlamentar se tornou cansativo para os políticos que convivem com o governador Marconi Perillo. A aproximação com João Gomes (PT) é um recado que o deputado tucano parece não entender.

Delegado Waldir aposta que candidatura a prefeito pelo PSDB vai “cair” em suas mãos

[caption id="attachment_46052" align="aligncenter" width="620"]Waldir Soares aposta que tucanato pode bancá-lo para prefeito de Goiânia Waldir Soares aposta que tucanato pode bancá-lo para prefeito de Goiânia[/caption] O delegado Waldir Delegado Soares teme que a cúpula tucana esteja trabalhando para alijá-lo da disputa para a Prefeitura de Goiânia em 2018? Aliados do deputado federal acreditam que, de maneira “solerte”, o tucanato teria conseguido impedir sua entrada no Partido da Mulher Brasileira (PMB)? Na verdade, três questões devem ser apontadas. Primeiro, a cúpula nacional queria duas mulheres para dirigir o partido em Goiânia e em Goiás. Segundo, o delegado Waldir poderia até assumir o partido, mas não teria o direito de controlar o fundo partidário — o que o teria deixado arrepiado. Terceiro, o tucanato avalia que, se Waldir sair do páreo, cresce a expectativa de Iris Rezende ganhar no primeiro turno. Portanto, nenhum tucano perspicaz quer retirá-lo do páreo. O delegado Waldir aposta todas as suas fichas, se não conseguir migrar para outro partido, que os pré-candidatos da base aliada — como Giuseppe Vecci, do PSDB, e Virmondes Cruvinel, do PSD — não vão deslanchar e, deste modo, a cúpula irá buscá-lo em casa para disputar a prefeitura. Isto é possível?, perguntou o Jornal Opção para um tucano de bico erado. “É, sim.” Por quê? “Porque o governador Marconi Perillo, se perceber que só pode derrotar Iris Rezende com a candidatura do delegado Waldir, vai hipotecar todo seu apoio a ele.” Qual é o lance? “O lance é o seguinte: se Iris Rezende for eleito prefeito da capital, o nome do senador Ronaldo Caiado ficará muito forte para a disputa do governo de Goiás em 2018. Portanto, entre fortalecer o presidente do DEM e eleger o delegado Waldir, se isto for possível, nós, tucanos, vamos ficar, é claro, com a segunda possibilidade. Uma coisa que político detesta é o chamado ‘suicídio burro’.”

PT de Paulo Garcia aposta que disputa em Goiânia pode se dar entre o delegado e a delegada

adriana-delegado-waldir-fotos-fernando-leite Um grupo avalia que o deputado estadual Luis Cesar Bueno, mais motivado, deve ser o candidato do PT a prefeito de Goiânia em 2016. Mas a tendência dirigida pelo prefeito da capital, Paulo Garcia, avalia que, em termos de popularidade, como tem comprovado as pesquisas, o nome mais consistente é o da deputada estadual Adriana Accorsi. Em praticamente todas as pesquisas, apesar do desgaste nacional do PT, sempre aparece com 5% a 6% das intenções de voto. Fica-se com a impressão de que a crise do PT não a atinge com intensidade. Por quê? Há duas explicações. Primeiro, como deputada, faz um trabalho consistente e produtivo com segmentos da sociedade organizada. E é respeitada pela seriedade de seus propósitos. Se­gundo, um de seus temas candentes é segurança pública, um dos maiores apelos eleitorais do país, não só de Goiânia. Acre­dita-se, assim, que, contra Iris Rezende e o delegado Waldir Soares, o PT bancar a delegada.  

Pesquisas revelam recuperação de Jardel Sebba, que tende a derrotar Adib Elias em outubro

[caption id="attachment_51077" align="alignleft" width="300"]Marconi e o prefeito Jardel Sebba | Foto: Wesley Costa Marconi e o prefeito Jardel Sebba | Foto: Wesley Costa[/caption] O prefeito Jardel Sebba (PSDB) tem sobre sua mesa pesquisas que apontam a recuperação de sua popularidade em Catalão. As pesquisas são animadoras porque mostra o tucano crescendo e Adib Elias (PMDB) ora estagnado, ora caindo. Jardel Sebba está animado com o projeto de reeleição e cumpre extensa agenda de inauguração de obras nos bairros. Os aliados do peemedebista Adib Elias estão com as barbas de molho. O eleitorado começa a dizer, nas pesquisas qualitativas: “Por que trocar o que está funcionando?” O que os eleitores mais temem é o “ódio” propalado por Adib Elias. Os eleitores querem um político mais pacífico e que esteja em sintonia com o governador Marconi Perillo (PSDB).

Mais do que os servidores públicos, o corporativismo promove verdadeiro cerco ao Estado

As organizações corporativas são democráticas, não há a menor dúvida, mas promovem um verdadeiro cerco aos Estados, em defesa de seus interesses. Há várias questões em jogo; apontemos ao menos três. Primeiro, o corporativismo está cada vez mais organizado nas redes sociais, divulgando verdades e, às vezes, distorções sobre políticos e gestores. Segundo, eventualmente defende todos os servidores públicos, mas em geral tem seus próprios interesses. Terceiro, paralelamente à pauta reivindicativa, há o jogo político e as forças corporativas não raro são subordinadas a partidos políticos e, mesmo, a políticos isolados. O que ocorre em Goiás está ocorrendo noutros Estados.

Grupo de Vanderlan avalia que é mais fácil eleger o prefeito de Senador Canedo do que o de Goiânia

O empresário Vanderlan Cardoso comentou com um aliado que está mais preocupado com as eleições de Senador Canedo. Sua tese: a chance de ser eleito prefeito de Goiânia pelo PSB é mínima, mas a chance de eleger um candidato no município vizinho é palpável. “Para Vanderlan, é mais factível um pássaro na mão do que dois voando”, afirma o aliado.

Anselmo Pereira não vai disputar mandato de prefeito mas diz que mantém o nome para se fortalecer

O presidente da Câmara Municipal de Goiânia, Anselmo Pereira (PSDB), anunciou para os aliados que está fora do jogo para a disputa da Prefeitura de Goiânia. Mas vai manter o nome na Imprensa para ganhar mais força política. O que ele quer é ser vice, mas, como admite que é praticamente impossível, vai ser candidato mesmo é a vereador. O tucano sugere que, como postulante a prefeito, consegue arrecadar mais dinheiro para a campanha para a Câmara.

Tucanos garantem que Afrêni Gonçalves e Rafael Lousa representam “bem” o PSDB

rafael-lousa-afreni-goncalves-fotos-fernando-leite O Jornal Opção pediu para um grupo de tucanos, de bicos erados e de bicos menores, avaliar o desempenho dos presidentes do PSDB estadual, Afrêni Gonçalves, e do PSDB metropolitano, Rafael Lousa. A maioria disse que, num partido com um líder tão marcante quanto o governador de Goiás, Marconi Perillo, a tendência é que as grandes questões passem por sua órbita. “Marconi é o Sol do PSDB goiano”, define um deputado. Mas todos disseram que, apesar disso, Afrêni Gonçalves e Rafael Lousa não comprometem como líderes. “O PSDB goiano e o PSDB goianiense estão bem em suas mãos”, garante um tucano de bico longo. Tanto Afrêni Gonçalves quanto Rafael Lousa são vistos como líderes que sabem ouvir, que demonstram equilíbrio e que não discriminam os filiados, sejam de muita importância, de média importância e de pouca importância eleitoral. Ouvem todos os integrantes do partido, propõem caminhos conciliatórios e democráticos e não decidem de maneira monocrática. O que todos comentam também é que Afrêni Gonçalves e Rafael Lousa são líderes presentes. Eles são apontados como líderes que participam dos eventos do partido. O primeiro recebe integrantes do partido na capital e também viaja às cidades do interior para ouvi-los. Não chega com fórmulas prontas. Ouve detalhadamente e, se oportuno, oferece uma orientação. Em Goiânia ocorre o mesmo: Rafael Lousa é visto como um líder democrático, acessível e tranquilo. “Veja-se o caso do delegado Waldir Soares. Ele faz críticas ao partido e ao governo do Estado. Ainda assim, é bem tratado tanto por Afrêni quando por Rafael. Por quê? Porque sabem que é preciso tratar bem todos os integrantes do partido e Waldir Soares é um campeão de votos.” Os entrevistados sublinham que uma das virtudes mais louváveis de Afrêni Gonçalves e Rafael Lousa é que defendem o partido e seus integrantes. “Em Goiânia, por exemplo, afirmam que o PSDB terá candidato a prefeito e trabalham para que isto se torne, mais do que desejo, uma realidade”, afirma um ex-deputado. Um ex-vereador complementa: “Como não têm mandato e não estão postulando mandatos nas eleições de 2016, os dois são independentes e respeitados pelos possíveis candidatos. São isentos e são hábeis na arte de articular. Afrêni é experiente, foi deputado. Rafael é cristão-novo, mas, como filho de Olier Alves, uma raposa política, não tem deixado a desejar”. Noutras palavras, apesar de as decisões mais importantes passarem mais pelas mãos do governador Marconi Perillo, a conclusão dos tucanos é que o partido, com Afrêni Gonçalves e Rafael Lousa, está muito bem representado.

Governo gostaria que Raquel Teixeira tivesse uma atuação mais proativa na questão da OSs na Educação

[caption id="attachment_53818" align="alignleft" width="300"] Foto: Alexandre Parrode Foto: Alexandre Parrode[/caption] Setores próximos ao governador Marconi consideram que a secretária Raquel Teixeira, que nunca engoliu as OSs, age com mão frouxa no caso das ocupações das escolas por grupos ligados a sindicatos e partidos políticos. O entendimento é que a secretária deixa correr o movimento sem uma intervenção mais firme. Os governistas avaliam que não se trata de má-fé, e sim porque Raquel Teixeira, por ser professora e manter ligações fortes com professores, inclusive do sindicato, avalia que é preciso pegar mais leve. Todos admitem que se trata de uma pessoa decente.

Fábio Sousa lança sua pré-candidatura a prefeito de Goiânia em janeiro

O deputado federal vai organizar um grande evento e garante que já tem o esboço de um programa para governar a capital

Manoel Xavier no Detran fortalece Vecci no governo. Ele é o candidato à prefeitura

A ida do superintendente da Secretaria de Planejamento de Goiás (Segplan) Manoel Xavier para o Detran-GO é uma prova do prestígio do deputado federal Giuseppe Vecci no governo Marconi. O tucano, que é um dos candidatos do governador à Prefeitura de Goiânia, continua no comando do órgão. João Furtado, que está de mudança para a Casa Civil, é ligado a Vecci. Xavier é, também, seu companheiro. Na matemática de um governo que tem apenas dez secretarias, o deputado-pré-candidato tem saldo positivo.    

Determinação dentro do PT é “detonar” Marconi Perillo

[caption id="attachment_50576" align="aligncenter" width="620"]Governador Marconi e a presidente Dilma | Foto: Roberto Stuckert Filho Governador Marconi e a presidente Dilma | Foto: Roberto Stuckert Filho[/caption] Há algumas semanas, a presidente Dilma Rousseff (PT) -- no auge da crise do governo federal, sob ameaça real do impeachment -- convocou todos os governadores brasileiros e determinou que eles assinassem um documento defendendo seu mandato. Em uma conversa privada, ela teria apresentado tal documento ao governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), e pedido para que o tucano o assinasse. Não resta dúvidas que Marconi é republicano, defensor da democracia e trata Dilma com muito respeito. Respeito que tantos outros ditos "aliados" não têm. No entanto, o governador goiano é um homem de partido. Fiel ao PSDB e aliado de primeira hora do presidente da sigla, Aécio Neves, afirmou que não poderia assinar o manifesto. Primeiro, porque faz parte da oposição; segundo, porque não pode ir contra a determinação do PSDB, que é a favor do processo. Dilma, que tem um carinho pessoal por Marconi, entendeu a negativa. No entanto, grupos extremistas e até raivosos do PT não aceitaram a decisão. Como muitos nomes da oposição goiana têm vociferado por aí, chamaram Marconi de "ingrato". Desde então, a determinação no PT nacional é "detonar" o governador de Goiás. Em seu quarto mandato, Marconi tem como principal objetivo revolucionar a educação pública no Estado. Para tanto, levou o modelo de gestão por Organizações Sociais (OSs) à área, que serão implantados já no ano que vem. 22 escolas estaduais estão ocupadas por secundaristas e alunos. No entanto, é inegável que há, sim, presença de partidos de esquerda -- principalmente o PT --, na organização de tais "manifestações". Ofensas pessoais ao governador Marconi foram pichadas nas paredes das escolas. Vale lembrar que o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva é inimigo pessoal de Marconi. Foi o tucano goiano que, à época de seu segundo mandato como governador, denunciou o esquema do mensalão. Inclusive, Marconi foi um dos motivos das várias brigas entre a presidente Dilma e Lula.  

Professores do Mackenzie montam OS para gerir escolas em Goiás

[caption id="attachment_55185" align="alignleft" width="300"]Secretária Raquel Teixeira | Foto: Leoiran Secretária Raquel Teixeira | Foto: Leoiran[/caption] Professores e pesquisadores de uma das mais consagradas entidades de ensino do Brasil (e do mundo), a Universidade Presbiteriana Mackenzie, de São Paulo, estão montando uma Organização Social para participar do processo de qualificação para gestão de escolas em Goiás. Sem muito alarde, o grupo já teria entrado em contato com a Secretaria de Educação, Cultura e Esporte de Goiás (Seduce). Caso seja qualificada, a OS provará, de uma vez por todas, que o objetivo do governo é dar um salto de qualidade no ensino goiano -- e não as especulações que alguns partidos de esquerda e grupos financiados pelo PT dizem. A secretária Raquel Teixeira está 110% a bordo do projeto do governador Marconi Perillo (PSDB).  Antes preocupada (e com razão), hoje a professora anuncia aos quatro cantos que a ideia vai dar certo. E muito.  

Benitez Calil assume o comando do PSL em Goiás e planeja eleger prefeitos e vereadores

O presidente aposta que o partido fará bancada expressiva na Câmara Municipal de Goiânia

O Globo diz que Ciro Gomes quer Marconi Perillo como vice em 2018

Coluna de Ancelmo Gois: “A um amigo, o cearense disse que prefere alguém do Sudeste ou do Centro-Oeste. Admitiu que o nome do governador de Goiás, Marconi Perillo, cairia como uma luva”