Bastidores

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O líder comunitário Baiano, do Setor Pedro Ludovico, vai disputar mandato de vereador pelo PPS

William Baiano é uma das apostas do partido dirigido por Marcos Abrão em Goiânia

Pastor Elismar Veiga será o vice do tucano Carlos Antônio na disputa pela Prefeitura de Anápolis

O postulante do PSDB é o político mais popular do município e Elismar Veiga pertence à respeitada Assembleia de Deus

PSL ganha cargo na prefeitura de Goiânia e pode indicar o vice de Adriana Accorsi

Benitez Calil vai assumir a presidência da Agência Municipal de Trânsito e Lucas Calil é cotado para vice da candidata petista

PP e Sandes Júnior anunciam apoio a Giuseppe Vecci na quinta-feira

A tendência é que o PP indique o vice do candidato do PSDB a prefeito. O nome mais cotado é o de Sandes Júnior

Mabel diz que responsabilidade e governabilidade devem levar PMDB e PSDB a caminharem juntos

O ex-deputado afirma que Henrique Meirelles deve ser ministro da Fazenda e vai indicar o presidente do Banco Central. Aponta Baldy como possível ministro. Sugere que Caiado deve ser o candidato a governador das oposições

O goiano de Anápolis Henrique Meirelles deve ser o czar da economia no governo de Michel Temer

José Serra é o mais cotado para a Educação, Eliseu Padilha para a Casa Civil e Geddel Vieira para a Articulação Política

Peemedebista diz que Júnior Friboi colocou seus aviões à disposição do grupo de Michel Temer

O empresário, segundo o peemedebista, também aposta no impeachment de Dilma Rousseff

Chiquinho Oliveira e José Vitti disputam comando da Assembleia em outubro deste ano

José Vitti largou na frente, com uma equipe em ação. Mas Chiquinho Oliveira articula como poucos políticos

Marconi Perillo lembra-se de jantar com Tônia Carrero e Geraldo Félix, no Rio de Janeiro

O ex-presidente da Saneago é lembrado como um diplomata e técnico de grande capacidade administrativa

Homem mais rico do Brasil visitará Goiás para discutir economia e educação com Marconi Perillo

Jorge Paulo Lemann assistiu palestra do governador goiano e ficou interessado nas suas ideias sobre gestão e educação

Ex-ministro do STF elogia palestra de Marconi Perillo em Harvard

Ayres Britto frisou que o governador de Goiás é jovem e tem “ideias lúcidas, corajosas e claras”

O Globo aponta ajuste do governo de Goiás como exemplo para o país

A crise dos Estados será um dos principais problemas que um possível governo do “presidente” Michel Temer deverá enfrentar

Thiago Peixoto é cotado para assumir um ministério no provável governo de Michel Temer

Com larga experiência administrativa, o economista conta com o apoio tanto do PSD de Gilberto Kassab e Vilma Rocha quanto do governador Marconi Perillo

Michel Temer, se assumir a Presidência da República, pode fortalecer o projeto político de Daniel Vilela para 2018: a disputa do governo
Michel Temer na Presidência fortalece candidatura de Daniel Vilela a governador de Goiás

[caption id="attachment_64275" align="alignright" width="620"]Michel Temer, se assumir a Presidência da República, pode fortalecer o projeto político de Daniel Vilela para 2018: a disputa do governo Michel Temer, se assumir a Presidência da República, pode fortalecer o projeto político de Daniel Vilela para 2018: a disputa do governo[/caption] Não há favas contadas em política e a realidade, sempre dinâmica, muda de uma hora para outra. O PSDB acreditava que ficaria no mínimo 20 anos no poder e acabou ficando “apenas” oito anos (sem contar o período de Itamar Franco). O PT parece ter projetado um período ainda maior, ao estilo do PRI no México, mas, dada a corrupção sistêmica que criou para governar e, em seguida, para locupletar-se — contaminando políticos de vários partidos, como PMDB, PP, PTB e PR —, tende a deixar o poder este ano, depois de um longo reinado de 13 anos. Se confirmado o impeachment da presidente Dilma Rousseff pelo Senado, Michel Temer assume a Presidência e, como em 1992, o PMDB se tornará protagonista. O resultado é que o fortalecimento nacional tende a fortalecer o partido no plano estadual. Em Goiás, para a eleição de 2018, há dois projetos básicos para o PMDB. O primeiro é bancar seu presidente, o deputado federal Daniel Vilela, para o governo. Político jovem, com boa estampa e discurso cada vez mais afiado, com a incorporação de uma argumentação mais técnica e abrangente — escapando ao populismo caboclo de Iris Rezende —, o parlamentar tem condições de disputar o governo. Pode até não ganhar de José Eliton, que deve ser o candidato do PSDB, mas tende a fazer boa figuração. Tanto pode jogar para ganhar em 2018 quanto pode jogar para ganhar musculatura tendo a disputa de 2022 como meta prioritária. O segundo jogo do PMDB é apostar na figura experimentada do senador Ronaldo Caiado. Este pode candidatar-se pelo DEM ou pode trocar este partido, em 2018, pelo PMDB. Mas os velhos e novos peemedebistas sabem que, se eleito, o presidente do partido Demo­cratas tende a trabalhar para constituir um grupo político com o objetivo de não cair sob controle do PMDB. Então, ganhar com Caiado pode ser, mais do que uma vitória, uma perda. Por isso, o mais certo é que, aproveitando-se do “empurrão” de Michel Temer, Daniel Vilela dispute o governo do Estado.

Os oito goianos mais influentes junto ao “presidente” Michel Temer

pag2 Há pelo menos oito goianos que são influentes junto ao “presidente” Michel Temer — em Brasília, nem o petismo o chama de vice-presidente — na República Temerista. Confira a lista a seguir, com breves comentários. Alexandre Baldy — Apesar de ser considerado “almofadinha” pelos temeristas, articulou, furiosa e eficientemente, pelo impeachment de Dilma Rousseff. Teria contribuído para convencer Eurípedes Júnior, chefão do PROS, a entrar no trem dos que defendem a queda da petista. Michel Temer o vê como um “menino”, mas, via Eduardo Cunha, aprovou sua conduta. Pertence ao PTN. Daniel Vilela — Embora não tenha sido protagonista, votou pelo impeachment. Michel Temer avalia que o jovem parlamentar deu um voto partidário e admite que tem apreciado conversar com o jovem, que percebe como “firme” e aposta em seu futuro político. Em Goiás, ao menos no PMDB, é um dos principais interlocutores do “presidente”. Eduardo Machado — O presidente nacional do PHS tem falado com Michel Temer com frequência. Ele lidera uma bancada razoável e o “presidente” tem um olhar atentíssimo para os parlamentares. O PHS e o PTN, se se mantiverem unidos, poderão indicar, inclusive, um ministro num possível governo temerista. Jovair Arantes — Relator da Comissão do Impeachment que detonou a presidente Dilma Rousseff, o deputado federal caiu nas graças tanto de Eduardo Cunha quanto de Michel Temer, que já o chama de “Jovadeus”. O “presidente” pode bancá-lo tanto para presidente da Câmara dos Deputados — Eduardo Cunha tende a se afastar para não ser afastado — quanto para um ministério. É líder do PTB. Marcelo Melo — O nome do ex-deputado federal não tem sido mencionado. Mas é um político que frequenta a cozinha de Michel Temer. O “presidente” sinalizou que vai bancar sua candidatura a prefeito de Luziânia. Ao se filiar ao PSDB, supostamente por ter sido “sabotado” pelo grupo de Iris Rezende, o ex-peemedebista comunicou o fato ao líder nacional do PMDB. Marconi Perillo — O governador de Goiás não pertence ao grupo que entra e sai do Palácio do Jaburu a todo momento. Mas tem o respeito do “presidente” Michel Temer. Porque apoia o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Tanto que 16 deputados federais goianos — procede que alguns, ligeiramente desgarrados, agiram de maneira independente — votaram pelo impeachment. Só um, o petista Rubens Otoni, votou contra. Acrescente-se que dois senadores goianos, Lúcia Vânia (PSB) e Wilder Morais (PP), pertencem à base política do marconismo. É do PSDB. Ronaldo Caiado — O senador tem feito discursos contundentes contra o governo de Dilma Rousseff, mas sempre preservando Michel Temer. O líder do DEM pode acabar se tornando ministro da Agricultura, o que liberaria seu mandato de senador para um peemedebista. Sandro Mabel — Nenhum político de Goiás tem tanto peso junto a Michel Temer quanto o empresário e ex-deputado federal. É cotado tanto para a Casa Civil quanto para o Ministério dos Transportes. É apontado pelos temeristas como hors concours. É do PMDB.