Opção cultural

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Arquitetos e Designers já roem as unhas: é que vem aí o EARQ 2015

[caption id="attachment_36225" align="alignnone" width="620"]Fotos: Divulgação Fotos: Divulgação[/caption] Desde 2010, arquitetos e designers se animam com um dos encontros que tem se tornado referência como o maior evento do segmento da região Centro Oeste do país: o Encontro de Arquitetura e Design (EARQ). Com voos mais altos, o formato do encontro atrai um publico formado pelos mais diversos profissionais, tais como arquitetos, designers de interiores e de ambientes, paisagistas, decoradores, engenheiros, fornecedores do segmento, universitários e, claro, a imprensa e formadores de opinião. Com estimativa inicial de 200 convidados, o EARQ 2015, que será realizado nos dias 15, 16 e 17 de setembro, tem se preparado para movimentar a cena com mais de 3 mil pessoas. [caption id="attachment_36224" align="alignleft" width="300"]Os Irmãos Capana são os palestrantes de destaque da 6ª edição do EARQ Os Irmãos Capana são os palestrantes de destaque da 6ª edição do EARQ[/caption] O lançamento da 6ª edição foi na quarta-feira, 20, no Centro Cultural Oscar Niemeyer, onde estiveram presentes os empresários Dayanne Lorenzetti e Israel Braga (Revista Di Casa), que receberam a imprensa e convidados para contar um pouquinho mais do que acontece até setembro. Serão realizadas diversas ações em conjunto com os profissionais já citados. Vale a surpresa! Além de palestras com os designers brasileiros renomados internacionalmente, os Irmãos Campana, vem por aí Marko Brajovic, Maneco Quinderé, Dado Castelo Branco, Diego Revolo, Maurício Arruda, Arnaldo Danenberlg. E, ó, terá ainda exposições, fóruns e minicursos. O EARQ 2015 tem identidade visual assinada pelo Coletivo Centopeia, que tem como base uma ilustração aquarelada por artistas do Studio Art Go. Eles detalharam nove pontos arquitetônicos históricos de Goiânia. Já sabe quais são? Serviço Data: 15, 16 e 17 de Setembro de 2015 Horário: a partir das 16h Local: Centro Cultural Oscar Niemeyer Vendas do 1º lote a partir de junho

No Dia do Abraço, o coletivo Inspire distribui carinho pelo Centro de Goiânia

[caption id="attachment_36220" align="alignleft" width="300"]Reprodução Reprodução[/caption] Caminhando pelo Centro de Goiânia, numa manhã de quinta-feira, você avista um jovem com uma venda nos olhos e uma placa ao seu lado. “As melhores coisas da vida,  abracei com olhos fechados”. E concluia: “Me dá um abraço?”. No dia do mundial do abraço, o “Inspire –– Coletivo de Histórias” produziu um vídeo para lembrar a importância do afeto com o próximo e como isso tem caído na “mesmice” para alguns, criando seres humanos cada vez mais robotizados pelo cotidiano e esquecidas do amor e carinho com o próximo. “O abraço parece algo tão simples, mas é uma das demonstrações mais lindas de amor que existem. As pessoas passavam apressadas falando ao telefone ou mexendo em suas bolsas e deixando o essencial de lado. Aquele rapaz, parado em meio à praça, só queria um abraço”, conta Fabi Souza, estudante de jornalismo e uma das criadoras do Coletivo. Mesmo sob um forte sol, Jhonatan Fleury recorda carinhosamente dos abraços que recebeu. “Fiquei admirado e pude perceber o quão os cegos podem ver. Mesmo com olhos tampados, eu sabia quando os carros paravam e o fluxo de pessoas aumentava ao meu redor, aumentando as minhas expectativas. Sentia, em cada abraço, uma respiração, um cheiro, uma intensidade diferente. Foram pais, filhos, irmãos, tios e avós. Cada um com sua singularidade na medida de intimidade e afeto que só um abraço me proporciona”, conta sobre sua experiência. A metros de distância, era possível avistar a reação das pessoas com a ação –– nota o estudante de jornalismo e co-fundador do coletivo, Domingos Ketelbey. “Elas paravam de frente a placa e olhavam. Ficavam por alguns segundos e iam embora. O que nos deixou muito contente e feliz foi ver a espontanêdade de muitos outros abraços.” Ele conclui dizendo: “Não é nada novo, isso que fizemos. Mas sempre que pudermos pregar o afeto e o amor, o faremos”. Assista ao registro, gravado pelo Inspire, da ação realizada no Centro de Goiânia:

Manga de Vento traz a Cia madrilena Provisional Danza, que apresenta três espetáculos na cidade

[caption id="attachment_35946" align="alignright" width="300"]Fotos:  Juan Carlos Toledo Fotos: Juan Carlos Toledo[/caption] “Você consegue imaginar? Outra forma de viver?”, pergunta o espetáculo de dança “Algún Día”. É que a Cia madrilena Provisional Danza sabe bem que “a valentia é uma tarefa para extraordinários” e, por isso, pergunta “quem consegue entender que hoje é o futuro do que já passou?”. Consegue entender que já não se preocupa com o hoje, e sim com o amanhã, com o que algum dia deixará de se preocupar? É isso “Algún Día”, o espetáculo que a Cia dançará nos palcos do Sesc Centro, nesta quinta-feira, 21. Antes, na noite de amanhã, as anfitriãs da Casa Corpo, Lu Celestino e Luciana Ribeiro, propõem um Encontro Con(versado), uma reflexão sobre o fazer coletivo na dança. Já na sexta-feira, a Provisional apresenta o espetáculo “En Blanco”, no Teatro Basileu França, como encerramento das atividades do II Seminário de Semiologia, Dramaturgia e Estética: Imagem e Imaginário. Após a dança, o professor Kleber Damaso guiará um bate-papo com os artistas; e foi ele mesmo quem trouxe a Cia para Goiânia, pelo Circuito Manga de Vento. [caption id="attachment_35947" align="alignleft" width="300"]O espetáculo "Volveré Cuando las Cosas se Aclaren", será apresentado no sábado, 23, no Teatro Sesi. É a despedida da Cia Provisional Danza O espetáculo "Volveré Cuando las Cosas se Aclaren" será apresentado no sábado, 23, no Teatro Sesi. É a despedida da Cia Provisional Danza[/caption] Em 2003, o professor conheceu os bailarinos Alejandro Morato e Carmen Werner, no Encontro de Novos Coreógrafos, em Caracas, na Venezuela. “Daquele momento cultivei uma vontade infinda de trazer e ver Alejandro e Carmen dançarem por aqui. Sou profundamente grato pela disponibilidade desses dois grandes artistas e por todas as parcerias que viabilizaram essa realização”. A Provisional nasceu em 1987 com Carmen e, de lá para cá, Alejandro também tem assinado a gestão da Cia, que trabalha a temporalidade, o quão provisórias são as relações, os sentimentos que interpretes e público constroem em cena, em interação, em vida. A Provisional se despede dos palcos goianos no sábado com o espetáculo “Volveré Cuando las Cosas se Aclaren”. A apresentação traz um trechinho de García Marques: “Comecei com a simplicidade da rotina, ainda que supostamente conhecia de sobra meus métodos, me deu a oportunidade de evocar outros, muitos outros pleitos minúsculos de outros tantos amanheceres turvos”. Traz a vontade de ser bailarina para o Teatro Sesi e dali despede-se a Cia, mostrando quão efêmero é este querer, é esta vida que dança. Serviço Data: 20/05 Horário: 19h Local: Casa Corpo Contribuição Voluntária. Algún Día Data: 21/05 Horário: 20h Local: Sesc Centro R$ 10, a inteira En Blanco Data: 22/05 Horário: 20h Local: Teatro Basileu França Entrada Gratuita Volveré Cuando Las Cosas Se Aclaren Data: 23/05 Horário: 20h Local: Teatro Sesi R$ 20, a inteira

Inscrições para o concerto do Sesc Partituras estão abertas

[caption id="attachment_35924" align="alignleft" width="300"]Divulgação Divulgação[/caption] As inscrições para artistas, grupos e coletivos musicais goianos se apresentarem pelo projeto Sesc Partituras estão abertas até o dia 30 de maio. A apresentação será no dia 14 de julho, às 20h, no Sesc Centro. E, ó, será contratado apenas um artista, grupo ou coletivo para realizar um concerto com mínimo de 60 minutos e máximo de 80 minutos. Para se inscrever é necessário enviar as informações se é um solo, duo, trio, quarteto, quinteto, sexteto, melodia cifrada, coral, concerto, orquestra de cordas, de câmara, sinfônica ou banda musical. Ah, também deve contar informações sobre o repertório escolhido. As peças estão no site do Sesc Partituras e devem ser executadas sem alteração ou adaptação. O músico deverá utilizar seu próprio instrumento para o concerto –– vale lembrar que não há piano disponível no teatro para execução de qualquer peça que requeira tal instrumento. O cachê, no valor de R$ 4.500, será pago pelo Sesc em média de 20 dias após a apresentação, através de nota fiscal do artista ou de uma empresa representante. A data da apresentação cai no Dia do Cantor. O projeto Sesc Partituras tem como foco a música de concerto e procura preencher uma lacuna na programação musical nacional, com isso, os repertórios selecionados caminham nesta perspectiva de fortalecimento do conceito do projeto. Para se inscrever, preencha um briefing disponível no site do Sesc Goiás e envie as informações necessárias com duas fotos de divulgação para o e-mail  [email protected].

A ficção da ficção: Eça de Queiroz em Campos Matos

Biógrafo de Eça, autor resolve seguir os passos do mestre romancista português e escreve sobre Carlos da Maia, personagem de “Os Maias”

Festival de Bonecos, Galhofada e Mostra Mamulengo: atores bonequeiros apresentam brincadeira de gente grande

Nas próximas semanas, a capital goiana recebe grupos teatrais de todo o Brasil e já avisa: os protagonistas são pra lá de inusitados

De Madrid para o Sesc Centro, “Algún Día” da Provisional Danza

[caption id="attachment_35756" align="alignright" width="620"]Foto: JuanCarlosToledo Foto: JuanCarlosToledo[/caption] “Se o silêncio é um valor na música, quando a quietude inevitavelmente desemboca em dança se produz um alto no caminho, contínuo devir, para desfrutar o melhor, conhecido, permitindo-nos subir nesse trem que passa e não pergunta”, diz Luis Martínez da madrileña Provisional Danza. A Cia. nasceu de Carmen Wer­ner, em 1987. E dele também nasceu “Algún Día”, espetáculo em que os bailarinos constroem relações, se interam com o público pela vida cotidiana, pelo sentimento que têm. A Provisional se apresenta pelo Circuito Manga de Vento, que já trouxe Denise Stutz, Vera Montero e Dudude Herrmann para os palcos do Sesc Centro. “Algún Día” será dançado nesta quinta-feira, 21, às 20h. Os ingressos custam R$ 10, a inteira.

De Tempo Somos, de Galpão ouvimos

[caption id="attachment_35873" align="alignnone" width="620"]Divulgação Divulgação[/caption] O mineiro Grupo Galpão traz o sarau “De Tempo Somos” para os palcos do Sesc Centro. Com direção de Simone Ordones e Lydia Del Picchia, o sarau literário e musical experimenta e busca novas linguagens, cujas músicas são rememoradas e revisitadas do repertório de espetáculos do gru­po. Daí, a melodia acompanha textos de Calderón de la Barca, Baudelaire, Bertolt Brecht e muitos outros. As apresentações serão nesta terça e quarta-feira, 19 e 20 de maio. Começa às 20h e os ingressos custam R$ 30, a inteira, e R$ 10 para comerciários e dependentes do Serviço.

X-Classes no El Club

A galera do Clubinho está com um curso supimpa de introdução à discotecagem e ao universo do Dj. São pesquisas de estilos musicais, seleção de repertório, mixagens e uso da tecnologia. E quem ministra as aulas é Laurent F.. O Dj já levou suas técnicas de ensino por muitas escolas de Sampa como a GrooveArte, Dub Music e Dj College. Serão duas turmas com até cinco alunos. O curso, de 16 horas, começa nesta segunda, 18, e vai até a quinta-feira, 21. O investimento é de R$ 500. Os interessados devem enviar o e-mail para [email protected]

Rápidas

  1. A série Goiânia Música Hoje veio de uma iniciativa de diversos artistas locais, que procuram ficar longe dos rótulos de “música contemporânea” ou “pós-mo­derna” e, até mesmo, da in­dús­tria cultural. Este é o segundo programa de três.
  2. As obras de cada programa são apresentadas duas vezes: a primeira é nesta segunda, 18, às 20h, no Goiânia Ouro; a segunda é na sexta-feira, 22, no IFG. O Pro­gra­ma #2 traz obras de Estércio Cunha, Felipe Valoz, Gabriel A­raújo, Lucas Manassés, Rodrigo Car­valho, Rodrigo Santos e U­biratan Costa. É R$ 10, a inteira.

Playlist Opção

“Eu tocarei isso até o dia em que eu morrer”, diz B.B. King no vídeo da música “Riding With The King”, que ele canta com Eric Clapton. Nesta sexta, essa música deve continuar tocando em todos os fones, afinal o compositor se despediu das guitarras. A playlist de hoje é em homenagem ao cantor, afinal “the thrill has gone”. B.B. King & Eric Clapton – Riding With The King Alabama Shakes – Gimme All Your Love Alceu Valença – Morena Tropicana Criolo – Plano de Voo (Part. Síntese) Device – Vilify Karol Conka – Gandaia Maurício Pereira – A Loira da Caravana Miley Cyrus feat. Ariana Grande – Don't Dream It's Over O Rappa – Papo de Surdo e Mudo Pato Fu – Canção Para Você Viver Mais Sandy – Tempo The Police – Every Breath You Take

“Talvez a Gente Caiba Aqui”, no Grande Hotel de Goiânia

[caption id="attachment_35507" align="alignnone" width="620"]Divulgação Divulgação[/caption] Yago Rodrigues Alvim O artista visual Benedito Ferreira adentrou o Grande Hotel, pois para ele “Talvez a Gente Caiba Aqui”. Foi o título que deu ao trabalho que começou numa viagem a Paris. Era algo íntimo, uma história de paixão entre dois garotos num centro urbano. Gravou, virou videoinstalação. Com atores e equipes francesas, o trabalho binacional levou um ano até ser finalizado em Goiânia, cidade onde pôde primeiramente mostrá-lo. É da sala do Grande Hotel –– lugar significativo para o artista, pois, para ele “o Grande Hotel é um lugar que brinca com a crise, com a substituição” –– o rodapé da parede, donde a história vislumbra quem quer que passe por ali. As visitações, sem custo, começaram na quinta-feira, 14, e vão até o dia 2 de junho. [caption id="attachment_35506" align="alignleft" width="300"]Benedito Ferreira começou a gravar "Talvez a Gente Caiba Aqui” na França, finalizando-o na capital goiana (Foto: Divulgação) Benedito Ferreira começou a gravar "Talvez a Gente Caiba Aqui” na França, finalizando-o na capital goiana (Foto: Divulgação)[/caption] “Talvez a Gente Caiba Aqui” nasceu duma observação do centro da capital e da necessidade de ocupar os espaços da cidade. “Tem muita coisa pra ser feita em Goiânia. É fundamental ocupar esses espaços. Ao final do processo de finalização, imaginei que devíamos mostrá-lo num lugar aconchegante, um espaço cujo uso atual não tivesse uma relação muito direta com aquilo que fora no passado”, diz Benedito, que já finaliza seu próximo projeto, o titulado “O Dia Secreto”, que conta com a participação da bailarina Sônia Mota. Serviço Videoinstalação “Talvez a Gente Caiba Aqui” Visitações até 02 de junho, das 9h às 17h Local: Grande Hotel Goiânia Entrada gratuita

Acieg homenageia Frederico Schmidt e lança edição brasileira de Ortega Y Gasset em Noite Cultural

[caption id="attachment_35504" align="alignnone" width="620"]Divulgação Divulgação[/caption] O escritor e jornalista João Condé tinha, em seus arquivos, a resposta de Augusto Frederico Schmidt, quando perguntaram a ele “O que fizeste da vida?”. O poeta carioca, que nasceu em 1906 e da vida se despediu em 1965, então disse: “Dou graças a Deus por ter nascido de gente boa e sensível. Tive uma infância sobressaltada. Minha mãe, que faleceria tendo eu 16 anos, esteve ameaçada pela morte durante todo o tempo de minha infância. Comecei a trabalhar aos 14 anos de idade, porque não dava para os estudos. Vivi repartido entre duas velhas mulheres a quem devo o melhor que há em mim mesmo: minha tia-avó Filomena de Menezes Miranda e minha avó Francisca Menezes de Azevedo. Andei em negócios de livros. Fui viajante. Vendedor de aguardente e álcool. Trabalhei numa serraria em Nova Iguaçu. Casei-me com a mulher que amei. Consegui o que todo mundo acha uma contradição: ser poeta e homem de negócios. Tive muitos amigos, a alguns dos quais me conservo ligado a despeito de toda sorte de divergências. Vi surpreso surgir em meu caminho uma coorte de inimigos sem que conseguisse saber por que o eram. Nunca fiz até hoje conscientemente mal a ninguém. A poesia tem me dado as maiores e melhores surpresas da minha vida. Também as maiores tentações. Tenho viajado muito. Ao completar 50 anos, tenho uma sensação de surpresa: nunca esperei viver tanto.” Publicado pela revista “O Cruzeiro”, numa edição de junho de 1958, resposta, acima, conta um pouco de Schmidt, que será homenageado pela Associação Comercial, Industrial e de Serviços do Estado de Goiás (Acieg). Na noite do dia 21, também será o lançamento de uma edição brasileira da obra do pensador espanhol José Ortega Y Gasset, o livro “A beleza foi feita para ser roubada”. O professor e tradutor da obra Ricardo Araújo estará na ocasião para autógrafos. Além de leituras de poemas de Schimdt, projeção de vídeos e celebração musical, a "Noite Cultural" propõe uma alocução do professor sobre a importância do pensador espanhol. “Eu me sinto muito à vontade para o lançamento deste livro junto com a homenagem ao Schmidt, porque homenagens a poetas sempre reúne boa conversa, bom gosto e refinado ambiente estético”, disse Araújo, que também foi organizador de uma Antologia da Poesia Brasileira em vídeo, em três volumes, na qual constam poemas do carioca. Nas palavras do o curador do evento, empresário e poeta Adalberto Queiroz, o empresário fundador da Orquima, Meridional Seguros e também editor de grandes talentos da literatura brasileira, como Graciliano Ramos, Vinícius de Moraes, Gilberto Freira e Jorge Amado, o poeta Schmidt “é um grande lírico da poesia brasileira, que marcou a segunda fase do modernismo. Dentre os grandes esquecidos da literatura, ele é um dos que foram injustamente esquecidos na poesia, por um sistema editorial e de divulgação que não dá chance à leitura dos clássicos, nem à grande literatura que se expressa com base em valores cristãos”. Schmidt é membro da tríade de poetas católicos do Brasil, junto com Jorge de Lima e Murilo Mendes. O poeta-empresário também fundou a editora Schmidt. O evento, em sua homenagem, é uma iniciativa da Acieg em parceria com a seccional goiana da União Brasileira de Escritores (UBE-GO) e com a Editora & Livraria Caminhos. Serviço Noite Cultural – Homenagem ao poeta-empresário Augusto Frederico Schmidt e lançamento do livro “A beleza foi feita para ser roubada”, de José Ortega Y Gasset. Data: 21 de maio Horário: 18h30 Local: sede da Acieg

Clássico de Alfred Jarry, “Ubu, meu rei” nos palcos do Sesc Anápolis

Sob direção de Alexandre Nunes, os atores Amanda Constantino, Cleber Sanviê, Flávia Suarez, Iago Araújo, Karine Matos, Lívia Vergara, Roger Thomas, Saulo Dallago, Takaiuna Correia, Walace Oliveira e Yasmin Ribeiro apresentam uma paródia e adaptação do clássico de Alfred Jarry, “Ubu, Meu Rei”. A apresentação é neste sábado, 16, às 20h30, no auditório do Sesc Anápolis. Já um pouquinho mais cedo, às 14h30, o diretor da peça ministra a oficina “Corpo e Imagem na Cena Contemporânea”. A ação tem apoio da Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal de Goiás (Emac/UFG) e realização de La Cena e Sesc Goiás. "Ubu, meu rei" conta a história de um coronel de confiança do rei de Goiás, conhecido como Pai Ubu, que decide reeditar o golpe da tomada de poder pela ditadura, influenciado pela ambição de sua esposa. Ele, assim, assassina o rei e é coroado em solenidade popular, seguida de um baile funk. Sua ganância o deixa vulnerável, no momento em que o caçula do antigo rei reúne um exército para retomada de poder. Serviço "Ubu, meu rei" Data: 16 de maio Horário: 20h30 Local: Sesc Anápolis Ingressos: R$ 10, a inteira