Opção cultural

Uma das revelações da música goiana, Chá de Gim sintoniza MPB e psicodelia em suas canções [gallery type="slideshow" size="large" ids="51966,51967"] Queriam viver de música, com suas letras em ritmos abrasileirados, eram eles Diego Wander (voz e percussão), Alexandre Ferreira (bateria), Bruno Brogio (voz e baixo) e Caramuru Brandão (voz e guitarra). Comungaram então de tal vontade genuína, ainda em 2014. De lá para cá, tem misturado samba, forró, rock e psicodelia. Nos meses de junho a agosto, entraram em estúdio, receberam visitas de diferentes grupos de sua cidade, gravaram suas composições. “Comunhum” é fruto de seus prêmios e de parcerias musicais. O álbum de estreia já pode ser ouvido pelo canal da banda no YouTube, só dar play e aproveitar o melhor da banda, considerada uma das surpresas da atual música de Goiás por sua rápida ascensão, tanto em crítica quanto em relação ao público. O baixista Brogio conta que é legal perceber que as pessoas, no show, vão para dançar, um diferencial que a banda tem. Do disco, “a surpresa pela atmosfera, o tempero das percussões, a poesia e a crítica que fica no ar”, conta. No show, tudo isso também, “só que em chamas”. Ícones dos anos 60 e 70, como Led Zeppelin, Pink Floyd e Beatles são influências notáveis no som da banda, que admitem e abraçam outras sonoridades; dentre elas, o som nordestino de Dominguinhos, Gonzagão, Alceu Valença e Jackson do Pandeiro. “Outras referências vem de artistas que nunca se encaixaram em gêneros, como Tom Zé, Ave Sangria, Caetano ou Júpiter Maçã. Consideramos esse desencaixe algo desejável.” O álbum comunga oito canções; são elas “Maracujá”, “Samba Verde”, “Dropei”, “Baião”, “Cordeiro do Mundo”, “Benzim”, “A Benção” e “Zé”. Na capa do disco, a arte de Lylia Damasceno, artista visual que produziu um trabalho que que se encaixasse na atmosfera do disco. “Enviei o disco pra ela e disse ‘faz o que você sentir’”, diz Brogio. Só dar play:

A abertura do III Congresso Brasileiro de Teatro é na noite da terça-feira, 17, com a participação de lideranças do Teatro Goiano; na quarta, Bones discute políticas culturais
[caption id="attachment_51884" align="alignleft" width="300"] Marcelo Bones | Foto: Reprodução[/caption]
A Federação de Teatro de Goiás (FETEG) inicia na terça-feira, 17, o III Congresso Brasileiro de Teatro. Na agenda, dois encontros. O primeiro será no dia da abertura com a presença de lideranças do Teatro Goiano, filiados e demais interessados, que vão debater os principais aspectos do futuro Congresso, de interesse nacional. O segundo momento será realizado na quarta-feira, 18, no Teatro Sesc Centro. Na ocasião, a FETEG convida toda a classe artística para uma bate-papo com o representante do Ministério da Cultura (MinC), Marcelo Bones, que discorrerá sobre a Política Nacional das Artes, um debate que tem sido feito pela nova gestão.
Congresso
Organizado pela própria classe teatral, o evento reúne pela terceira vez, em quatro anos, artistas, técnicos, produtores, pesquisadores, estudantes de Artes Cênicas e Dramáticas, gestores públicos e demais interessados no tema. "A FETEG começa os seus trabalhos no sentido de nos prepararmos para um congresso forte e propositivo, com deliberações que contribuam com a construção de políticas públicas que favoreçam o fazer teatral e o acesso da sociedade a esse fazer”, afirma a diretora diretora Ana Cristina Evangelista.
Marcelo Bones
Bacharel em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Marcelo Bones participou de festivais, cursos e seminários no Brasil e exterior com seus espetáculos ou como debatedor, mediador, professor ou observador. Fundador e diretor do Grupo Teatro Andante, de Belo Horizonte (BH), é também diretor executivo da Plataforma de Internacionalização do Teatro (Platô) e idealizador e coordenador do Observatório dos Festivais. Além disso, atua como professor de interpretação da Fundação Clóvis Salgado, do Palácio das Artes, também em BH, desde 1989.
Serviço
Reunião Lideranças do Teatro Goiano
Dias: 17 de setembro
Horário: 19h
Local: Sede da FETEG
Atividade Gratuita
Palestra Politica Nacional das Artes
Dias: 18 de setembro
Horário: 9h
Local: Teatro Sesc Centro
Atividade Gratuita

[caption id="attachment_51785" align="alignnone" width="620"] Drummond | Foto: Reprodução[/caption]
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Com 853 quilômetros de extensão, braço forte da maior bacia hídrica da região Sudoeste, o também chamado “Nilo brasileiro”, Rio Doce, foi completamente destruído devido o rompimento de barragens da mineradora Samarco, em Mariana, região central mineira. O Ministério Público do Espírito Santo e o Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Minas Gerais já consideram o leito do Rio morto. Há mais de dez dias, seu curso escoa uma água barrosa, um rio de lama.
Na noite do dia 15 de novembro, Anna Luísa Braga, uma amiga, me lembrou o poema de Drummond, escrito em 1984, cujos versos mais parecem uma triste previsão da morte do Nilo brasileiro. Escrevera Drummond, a “Lira Itabirana”.
I
O Rio? É doce.
A Vale? Amarga.
Ai, antes fosse
Mais leve a carga.
II
Entre estatais
E multinacionais,
Quantos ais!
III
A dívida interna.
A dívida externa
A dívida eterna.
IV
Quantas toneladas exportamos
De ferro?
Quantas lágrimas disfarçamos
Sem berro?
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Na foto de perfil do Facebook, a bandeira brasileira afogada em lama, Anna lamentou em lira sua: “Todo verso que eu sabia/Veio a lama e carregou/No caminho dessas águas/Muita gente afogou/Gente afogou/No caminho dessas águas/Todo verso que eu sabia/Veio a lama e carregou”. Ainda na rede social, vi amigos compartilharem o texto da BBC Brasil, cujo lead trazia o depoimento de Geovani Krenak, líder da tribo indígena Krenak: “Com a gente não tem isso de nós, o rio, as árvores, os bichos. Somos um só, a gente e a natureza, um só (...) Morre rio, morremos todos”.
Se não bastasse o desastre, na sexta-feira, noutro canto do mundo, em Paris, na França, mais de cem pessoas perderam suas vidas e outras quase quatrocentas ficaram feridas devido um atentado terrorista. Nas redes sociais, muitos trocaram suas fotos em solidariedade ao acontecido francês. Muitos levantaram questões quanto ao colonialismo existente, direcionando críticas à ação fotográfica.
Um meme, o qual vi em outra rede social, o Instagram, dizia algo do tipo “o ser humano é o único animal que briga para saber qual catástrofe é maior”. O que me fez pensar sobre as críticas. Por mais que sejamos sim animais racionais, o termo na frase parece ofensivo, pejorativo do ser humano. O fato é que tudo é muito triste. Como a minha espera de resposta de um e-mail que encaminhei a uma amiga francesa, que vive em Paris. Já senhorinha, alguém que me cativa com cartas e telefonemas –– amizade singela, fruto de acaso.
Por fim, me lembrei de outro poema, também de Drummond, o favorito de uma antiga professora de literatura, quando eu ainda estava no ensino médio: “Congresso Internacional do Medo”:
Provisoriamente não cantaremos o amor,
que se refugiou mais abaixo dos subterrâneos.
Cantaremos o medo, que esteriliza os abraços,
não cantaremos o ódio porque esse não existe,
existe apenas o medo, nosso pai e nosso companheiro,
o medo grande dos sertões, dos mares, dos desertos,
o medo dos soldados, o medo das mães, o medo das igrejas,
cantaremos o medo dos ditadores, o medo dos democratas,
cantaremos o medo da morte e o medo de depois da morte.
Depois morreremos de medo
e sobre nossos túmulos nascerão flores amarelas e medrosas.
Assista abaixo o registro fílmico divulgado pelo canal Marcelo Braga – Pingo D'água.

Samba, congadas, capoeira, práticas religiosas de matriz africana e demais saberes e memórias são heranças da população negra

As impressões da viagem guiadas pela literatura, sobretudo sobre a poesia, a gastronomia, a convivência e a observação de um casal sobre o país vizinho ao Brasil

[caption id="attachment_51524" align="alignleft" width="620"] 007: estética do 24° filme da série faz justiça aos US$ 302 milhões gastos[/caption]
Frederico Vitor
"007 - Contra Spectre" é, sem dúvida, o filme de melhor estética visual de toda a série do agente secreto mais famoso do cinema. Trata-se de um filme de 2h30 de duração com altos e baixos que, desde os primeiros minutos, consegue abduzir o público para a trama. Entretanto, ao contrário do anterior, o esplendoroso e inquietante "007 – Operação Skyfall", o novo longa não emociona. A boa dose de sentimentalismo de antes deu espaço a uma avalanche de adrenalina que desliza junto com as nababescas cenas de ação.
O agente 007 é interpretado pela quarta vez por Daniel Craig. Neste longa, dirigido pelo ótimo diretor Sam Mendes, o mais letal agente secreto de Vossa Majestade se mostra mais seguro e desenvolto, muito diferente daquele Bond instável e impulsivo de "007 – Cassino Royale" e "007 – Quantum of Solace".
Trabalhando em equipe, sendo engessado por M (Ralph Fiennes), seu chefe no MI6 (serviço secreto inglês para assuntos externos), mas auxiliado incondicionalmente pelo contramestre Q (Ben Whishaw) e pela secretária Eve Moneypenny (Naomie Harris), Bond segue em busca de respostas para questões de seu passado que o levam até uma misteriosa organização criminosa denominada Spectre. O grupo, cujo símbolo é uma lula com intimidadores tentáculos, é responsável por orquestrar atentados terroristas em diferentes lugares do globo terrestre.
A tradicional cena de abertura é, até aqui, a mais espetacular de toda a série de 007 e já está no Olimpo das melhores cenas de ação do cinema. Rodada na Cidade do México, em um colorido desfile do Dia dos Mortos, Bond inicia uma perseguição a um assassino italiano que tenta escapar de helicóptero. O aparelho, que serve de palco de um intenso combate, paira desgovernado sobre a multidão reunida na Praça do Zócalo, região central desta que é uma das maiores metrópoles do mundo.
Além do México, Bond passeia por Londres, seu endereço oficial, Marrocos, Áustria e Roma. Na cidade eterna, o agente se encontra com Lucia Sciarra (Monica Bellucci), uma estonteante italiana que dá os caminhos para que Bond chegue até a nebulosa organização terrorista. Sem perder a primazia da fotografia, as cenas rodadas na capital italiana são de rara beleza. É nas estreitas ruas pavimentadas de pedras que ocorre uma eletrizante perseguição de carros a mais de 200 km/h, tendo o Vaticano como cenário.
Um capanga da Spectre, Mr. Hinx (Dave Boutista), persegue Bond implacavelmente a bordo de seu Jaguar C-X75. Já o agente secreto tenta fugir com seu Aston Martin D810 (criado pela marca britânica de carros superesportivos especialmente para o filme) equipado de invencionices e dispositivos de fuga idealizados por Q. Já nos alpes austríacos, há uma nova perseguição. Mas desta vez é Bond que, de avião, está no encalço de Mr. Hinx. O brutamonte e outros asseclas sequestram Madeleine Swann, filha de Mr. White (personagem que aparece em "Cassino Royale" e "Quantum of Solace"). Bond promete a White que protegerá sua filha de qualquer ameaça.
A Bond Girl, interpretada competentemente pela atriz francesa Léa Seydoux, dá vida a uma personagem que se apaixona pelo herói. Ela consegue a proeza de não ser mais uma mera presa descartável da extensa lista de conquistas femininas do agente. A beldade, apesar de sua aparência frágil, foi treinada pelo pai para escapar das mais diferentes ameaças, mostrando destreza ao manusear a pistola Sig Sauer de Bond, quando ele é brutalmente atacado por Mr. Hinx.
Junto com Madeleine, Bond encontra o chefe da Spectre no deserto marroquino. O megalomaníaco Franz Oberhauser é o líder da organização. Este personagem sombrio é interpretado pelo ator austríaco Christoph Waltz, duas vezes ganhador do Oscar por melhor atuação coadjuvante em "Bastardos Inglórios" e "Django Livre".
Paralelamente a tentativa de eliminar Bond, os tentáculos da Spectre correm sobre o MI6. Um misterioso burocrata denominado C (Andrew Scott) tenta convencer o Parlamento e o primeiro-ministro britânico que agentes com licença para matar são obsoletos numa era em que os drones conseguem fazer o serviço de campo. São as cenas no deserto marroquino e em Londres que justificam o porquê de "007 Contra Spectre" ser a película mais cara da série: 302 milhões de dólares foram gastos para rodá-la.
Seja qual for o resultado final do vultoso investimento, não se sabe ainda se Craig viverá novamente o agente 007. Em recente entrevista o ator disse que “preferiria cortar os pulsos a voltar a ser James Bond”. Seja lá quem for o próximo Bond, o ator que vier a vestir o terno e a receber a licença para matar, terá a difícil tarefa de manter ou superar o padrão da era Craig. Desde "Cassino Royale", os produtores da franquia tem agradado aos fãs desta que é a mais bem sucedida série do cinema.

Na segunda edição, a série musical Prosa Sonora leva o coco da banda pernambucana Bongar e os goianos Passarinhos do Cerrado para os palcos do Teatro do Instituto Federal de Goiás (IFG), campus Goiânia, na sexta-feira, 20. A fim de ampliar o acesso a música regional brasileira, a cultura popular, bem como suas variantes, a série apresenta ao público os principais expoentes nacionais e regionais, desde a linha tradicional, com seus mestres e griôs, à linha contemporânea com artistas que se apropriam da tradição em seus processos de criação. Na primeira edição, a série (composta por três) homenageou jornalista, médico e folclorista Americano do Brasil. A entrada é franca.

Realizado de 15 a 20 de novembro, a 40ª edição do Festival Internacional de Música Belkiss Spenzieri Carneiro de Mendonça celebra o 60º aniversário da Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal de Goiás (EMAC/UFG). A abertura do festival será no Centro Cultural (CCUFG), às 19h30, no domingo, com recital de violão e piano. Durante toda a semana, serão realizados recitais e apresentações; a programação completa, você encontra no site www. festivalemac.wix.com. Vale ainda lembrar que também serão ministradas oficinas e masterclasses de coro, prática de banda, instrumento, canto, música de câmera e aulas de composição (a inscrição é realizada no site). O professor Antônio Tavares apresenta a palestra “Respirar pela boca causa alteração na voz”, na quarta-feira, 18, das 14h às 16h. A atividade é livre.

Graduada em Comunicação Social pela UFG e Universidad de Valladolid, na Espanha, Carol Rodrigues, que mora há oito anos em São Paulo, onde se formou em atuação pela SP Escola de Teatro – Centro de formação das artes do palco, ministra a oficina “Spoken Body”, que propõe a linguagem do corpo expressa em movimento, ação e imobilidade, a fim de se comunicar com o outro. Também estudante na Universidade de Artes Dramáticas de Estocolmo, na Suécia, no curso de Mime Acting, Carol visa, de maneira despretensiosa e com um caráter experimental, compartilhar conhecimento, técnica e vivências. O encontro será na Casa Corpo, na manhã dos dias 28 e 29 de novembro, nova data (das 10h às 13h). O investimento é de R$ 180.

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- Com vinte anos de carreira, o artista Rodrigo Flávio mostra sua produção artística, realizada no ateliê de Buenos Aires, durante 2015. O vernissage da exposição individual é na quinta-feira, 19, às 18h30, no escritório de Arte Stella Isaac / Tabriz.
- Escrita por João Cabral de Melo Neto, a peça “Morte e Vida Severina” ganha nova dramatização no Teatro Basileu França. O espetáculo será apresentado na sexta-feira, 20, às 20h. Os ingressos custam R$ 10, a meia.
- Parte da mostra de teatro do Sesc “Fazendo Arte”, a exposição coletiva “Os sentidos de Romeu & Julieta”, realizada pela BTF&A, fica em cartaz no auditório do Centro Educacional Sesc Cidadania de 17 a 19 de novembro. A entrada é franca.

Livro
Reunião d
Música

Filme


Sexta-feira já está aí e com ela a seleção das músicas mais escutadas pela equipe do Jornal Opção. Bora aumentar o volume? Drake – Hotline Bling Eagles – Hotel California Fleur East – Sax Jack Johnson – Seasick Dream Little Mix – Grown Os Tincoas – Deixa a gira girar Pearl Jam – Comfortably Numb SLAYER – Repentless

[caption id="attachment_34904" align="alignnone" width="620"] Foto: Divulgação[/caption]
“Passei a língua no céu da boca e percebi que tinha uma imensidão dentro de mim”. Foi o que escrevi quando li “Céu na Boca”. Já a Quasar Cia. de Dança escreveu que há uma distância infinita entre o céu e a boca, entre o paraíso que está nas vontades e a realidade que vem com os dias. “O céu é o ideal inatingível e a boca é a realidade palpável”. Pelo não-linear, a cia. goiana não só escreve sobre “Céu na Boca”, ela dança essa narrativa sem começo, meio e fim encadeados. São ações, reações relacionadas pela ironia, desejo, frustração e humor. Coreografado por Henrique Rodovalho e estreado em 2009, o espetáculo ganha os palcos do Teatro Basileu França na noite da sexta-feira, 13. Os ingressos custam R$ 15, a meia.

O evento tem como atrações a banda Lácio, performance dramática, exposição fotográfica, minisessões de curta de horror, arte-mural e muito mais
[caption id="attachment_51412" align="alignnone" width="620"] Foto: Secult[/caption]
A Escola de Rock Washington Micena, a fim de valorizar o Centro da capital goiana, abre suas portas para aos artistas daqui, com suas diversas manifestações e linguagens. Realizado na noite do domingo, 15, “O Centro É Nosso” tem como atrações a banda Lácio, performance dramática, exposição fotográfica, minisessões de curta de horror, arte-mural e muito mais.
Formada por Poliana Queiroz, Rodrigo Coelho, Reginaldo Mesquita, Washignton Micena, a banda Lácio conta com as participações especiais de Marcos Santos e João Emanuel e traz o melhor da Música Marginal Brasileira. A performance fica por conta dos artistas dramáticos Irma Liria e Thiago Harley, do Basileu França. Já a exposição, idealizada por R. Romano, também curador da mostra de curtas de horror, tem como tema a “Arte Cemiterial”. O artista plástico dinamarquês, radicado em Goiânia, Ole Jorgensen expõe sua arte-mural.
Serviço
O Centro É Nosso
Quando: 15 de novembro, domingo
Horário: 18h
Onde: Rua 20
Ingressos: R$10,00

Sem pretensão de galeria, a ideia é que o trabalho dos artistas convidados torne mais acessível [gallery type="slideshow" size="large" ids="51405,51410,51409,51407,51406"] A galera do Casulo Moda Coletiva a fim de expor trabalhos de artistas realiza o “Arte da Vez”. Sem pretensão de galeria, a ideia é que o trabalho dos artistas convidados – a cada edição um novo – torne mais acessível. E o primeiro convidado é Santhiago Selon que, após realizar uma parceria com a marca Novelo para desenvolvimento de estampas da coleção Selo Postal parte do Projeto Cria Casulo, mostra um pouco mais da sua arte. Natural de Catalão (GO), Santhiago Selon, que nasceu em 1985, vive e trabalha atualmente na capital goiana. É bacharel em Design Gráfico com PósGraduação em Artes Visuais na linha de Cultura e Criação pelo SENAC (GO). Artista visual e grafiteiro, Selon tem intensa produção urbana e desenvolve pesquisa relacionada à paisagem urbana e utiliza de composições geométricas em suas ações de intervenções nas paredes de cidades que visita. Serviço Arte da Vez com Selon Quando: 13 de novembro, sexta-feira Horário: das 19h às 23h Onde: Casulo Moda Coletiva Entrada Franca