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Governo vai esperar sindicância para definir possíveis afastamentos no IBGE

Na sexta-feira (19), o IBGE divulgou uma correção da análise de dados da Pnad, divulgada na última quinta-feira (18), o que levou a erro em alguns resultados das estimativas

Pasadena cruza a reeleição da presidente Dilma Rousseff e Aécio Neves volta a ser referência

O tucano cresceu nas duas pesquisas da semana, pelo Ibope e Datafolha; Dilma subiu no primeiro e estabilizou no segundo; e Marina estacionou Ibope e caiu no outro

O sobe e desce dos candidatos e a parada no meio do caminho, de acordo com as pesquisas

[caption id="attachment_15702" align="alignleft" width="324"]Aécio saiu no lucro ao ficar de fora do confronto entre Dilma e Marina Aécio saiu no lucro ao ficar de fora do confronto entre Dilma e Marina[/caption] As pesquisas sobre os presidenciáveis, reveladas durante a semana, mostram que o tucano Aécio Neves foi o único a crescer no Datafolha e no Ibope. Mas não recuperou o patamar que ti­nha no Datafolha quando Ma­rina Silva (PSB/Rede) entrou no lugar de Eduardo Cam­pos. Agora, Marina caiu no Datafolha e estacionou no Ibope. Dilma subiu no Datafolha e caiu no Ibope. A semana começou com o I­bo­pe na terça, 16. Dilma com 36%, em queda de três pontos em relação aos 39% que tinha uma se­mana antes, quando se di­vulgou o saque de bilhões de reais pelo PT na Petrobras, delatado pelo ex-diretor Paulo Ro­ber­to Costa. Há dois meses, com Ma­­rina no jogo, tinha 34%. Marina perdeu um ponto: ti­nha 31% e foi a 30%. Ao entrar em cena tinha 29%. Aécio su­biu quatro pontos: saiu dos 15% e voltou aos 19% de há um mês. No Datafolha de sexta-feira, 19, Dil­ma se apresentou estável, com 37%, um a mais do que tinha uma semana antes, os mesmos 36% tinha quando Marina surgiu. Marina apresentou queda de três pontos: desceu de 33% para 30%. Entrou em cena com 21% em agosto. Aécio subiu dois pontos: foi de 15% a 17%. Com Marina no jogo, tinha 20% em agosto. A rejeição de Dilma é parelha nas duas pesquisas: 32% no Ibope contra 33% no Datafolha. A de Marina é discrepante: de 14% no Ibope foi a 22% no Datafolha, ambas na mesma semana. A rejeição de Aécio está dentro do empate técnico, com a margem de erro de 2% nas duas pesquisas: com 19% no Ibope, subiu a 21% no Datafolha. Num segundo turno medido pelo Ibope, Marina superaria a Dilma por três pontos: 43% a 40%. No Datafolha, Marina também bateria Dilma, mas por dois pontos: 46% a 44%. Aécio perderia o segundo turno para qualquer uma das duas. No Ibope, Dilma teria 44% contra 37% de Aécio. No Datafolha, Dilma venceria com 49% contra 39% de Aécio. Analistas do Datafolha, Mau­ro Paulino e Alessandro Janoni afirmam que Aécio foi quem mais ganhou com o confronto de falas entre Dilma e Marina. Eles escreveram que o tucano saiu no lucro porque esteve fora da guerra entre as duas candidatas e ainda tratou de relacionar ambas ao continuísmo do PT, no qual Marina fez carreira: – A estratégia da campanha de Aécio de reuni-las (Dilma e Ma­rina) sob o rótulo de continuísmo e de se posicionar como o candidato da “mudança de fato”, parece ter surtido efeito em parte. Em 15 dias, o tucano os­cilou positivamente três pontos percentuais, destacando-se entre os mais escolarizados e ricos.

O filósofo e amigo de FHC que constrangeu a campanha do PSDB com uma entrevista

[caption id="attachment_15698" align="alignright" width="620"]Entrevista do filósofo José Arthur Giannotti constrangeu, mas, pelo menos, sacudiu o tucanato em São Paulo Entrevista do filósofo José Arthur Giannotti constrangeu, mas, pelo menos, sacudiu o tucanato em São Paulo[/caption] Quando vinha a Brasília nos anos 90, o filósofo José Arthur Giannotti se hospedava com honras políticas e intelectuais na residência presidencial do Alvorada, a convite do casal de cientistas sociais Ruth e Fernando Henrique Cardoso. Os três professores de humanidades na Universi­dade de São Paulo, onde foram expurgados pela ditadura, mas reabilitados com honras. Giannotti desembarcava na cidade para reuniões do Conselho Nacional de Educação, que integrava com o charme intelectual e político de amigo íntimo e hóspede costumeiro, mas discreto, do casal presidencial. Agora, aos 84 anos, Giannotti provocou constrangimento no PSDB ao romper a antiga discrição com uma entrevista de fim de semana ao “Estadão”. Incomodado com o desempenho modesto do presidenciável Aécio Neves nas pesquisas, Gian­notti acusou o PSDB de não saber se articular como oposição. Diag­nosticou que o partido ficou sem discurso desde a guinada do PT de Lula para o centro; e não soube se reorganizar, como o filósofo declarou ao repórter Pedro Venceslau: — Quando você não tem uma oposição organizada, em geral quem ocupa esse espaço é uma dissidência da base aliada. Lúcido, Giannotti se referiu a Marina Silva, presidenciável pelo PSB/Rede depois de construir a carreira política no PT. Não é que Aécio acusa a concorrente de ainda seguir uma vocação petista? Pois é. Além do mais, antes de Marina, o candidato do PSB era Eduardo Campos, que saiu da base aliada do Planalto para ocupar o vazio visto pelo filósofo, quando Aécio era o virtual concorrente tucano. Aécio Neves? “Voltará a ser o que sempre foi: uma liderança, mas não mais a ponta da pirâmide”, previu Giannotti que da eleição presidencial sairá “um PSDB estilhaçado”, tendo paulistas novamente na liderança de um partido dividido. À esquerda, José Serra, agora líder na disputa pela vaga no Senado. À direita, o governador Geraldo Alckmin, virtualmente reeleito. A fala de Giannotti constrangeu, mas, pelo menos, sacudiu o PSDB em São Paulo. Um grupo de políticos tucanos e empresários amigos se juntou numa reunião social, na noite de terça. FHC, ainda elétrico aos 83 anos (no fim deste setembro, Ruth teria um ano a mais, como o filósofo Giannotti), com base no consenso do grupo, apontou o rumo para Aécio, com eles ali na festa: — O chumbo grosso deve se concentrar no PT e, portanto, na Dilma. Na opinião de FHC, o discurso de Aécio, tendo Marina como alvo preferencial, serviria apenas para nutrir a reeleição da presidente petista, mesmo que também vinculasse a ambientalista ao petismo. O chumbo grosso contra Dilma poderia chamar de volta os eleitores que o tucano perdeu para Marina. Ele seria mais uma opção contra o PT. A reunião de terça foi preparada com cuidado. O pretexto era uma homenagem ao governador Alck­min, mas os tucanos trouxeram de Salvador o prefeito ACM Neto. Ele representava ali a solidariedade do DEM, antigo aliado do partido. Neto se contrapunha ao líder do DEM no Senado, José Agripino (RN), aquele que cedo jogou a toalha e defendeu a adesão a Marina. Houve planejamento, mas os tucanos também receberam ajuda da sorte. Naquela noite, o país soube da nova pesquisa do Ibope que apontou avanço de Aécio, recuo de Marina e Dilma sem sair do lugar. O presidenciável tucano ressurgia com possibilidade de ir ao segundo turno. Com o novo prestígio de Aécio, o PSDB pode, no mínimo, negociar uma posição mais forte junto a um futuro governo Marina em troca de apoio no segundo turno da eleição. Com um pouco mais de jogo tático e sorte, o tiroteio da concorrente Dilma contra Marina poderá continuar a conter a rival e, no ricochete, empurrar o próprio Aécio ao segundo turno.

No duelo corpo a corpo sobre pobreza, Marina vence Dilma e ainda passa por vítima

[caption id="attachment_15695" align="alignright" width="620"]Marina Silva tirou vantagem dos ataques petistas e lembrou pobreza da infância Já Dilma Rousseff ironizou ao dizer que “não chega lá quem se sente coitadinho” Marina Silva tirou vantagem dos ataques petistas e lembrou pobreza da infância
Já Dilma Rousseff ironizou ao dizer que “não chega lá quem se sente coitadinho”[/caption] As aparências não enganam. A origem social humilde é mais visível na presidenciável Marina Silva (PSB/Rede) do que no robusto figurino da presidente Dilma Rousseff (PT). No entanto, o contrassenso da insistência de Dilma em enfrentar aparências e acusar Marina de tramar o fim dos programas sociais transforma a oposicionista em vítima. Os petistas dizem que a adversária é que se passa por vítima. Mas quem a induz ao papel no teatro da sucessão presidencial? Marina não se queixa de sua origem, sequer a mencionava antes. É a pressão das mentiras de Dilma e seus marqueteiros que leva Marina a invocar sua infância e adolescência na miséria de um seringal no Acre. Evocar como prova de pobreza. A seu favor no confronto, Dilma conta com a acomodação da clientela pobre dos programas sociais, que pode considerar que tudo está bom demais nas mãos da presidente, como agora. Se melhorar, pode estragar — desconfiará o cliente passivo diante da promessa de aperfeiçoamento no Bolsa Família vindas de Marina e do presidenciável Aécio Neves (PSDB). Marina não dispõe da mesma riqueza de imagens ameaçadoras aos pobres filmadas pelo aparelho governista para a propaganda na televisão. Mas possui a fala mais bem articulada entre os principais concorrentes. Além disso, Marina pode manejar a emoção com mais convicção e empatia na persuasão do povo. Na noite de terça-feira, 16, Marina surgiu na propaganda de televisão com um discurso filmado em comício de Fortaleza. Com emoção, defendeu-se de mais um ataque dilmesco mentiroso. “Nós vamos manter o Bolsa Família! Sabe por quê? Porque eu nasci lá no Seringal Bagaço”, situou a origem na floresta do Acre. Com a voz trêmula, foi em frente: — Eu sei o que é passar fome. Tudo o que a minha mãe tinha era um ovo para oito filhos, um pouco de farinha e sal com uma palhinha de cebola picada. Eu me lembro de ter olhado para o meu pai e a minha mãe e perguntado: “Vocês não vão comer?” E minha mãe respondeu: “Nós não estamos com fome.” Eles não comiam há mais de um dia. Antes, no domingo, 14, Marina visitou a pobreza na periferia de Brasília. Assegurou aos pobres que não suspenderia o Bolsa Família e outros programas sociais. Em recado a Dilma, acalmou a petista quanto a retaliação. “Presidente, a senhora fique tranquila que não vai receber de mim o mesmo tratamento que está fazendo comigo”, esclareceu e emendou: “Quem tem essa história, não na teoria, mas no sangue, no corpo magro, não acaba com o Bolsa Família”, invocou a origem humilde em defesa de política social para a população mais modesta. Na véspera, Marina declarou na campanha que é perseguida pelo governo “por ser filha de pobre, preta evangélica. Dilma pegou o depoimento da concorrente e convocou a imprensa ao palácio residencial no domingo para criticar a lamúria marineira. “Quem levar isso para campo pessoal não vai ser uma boa presidente”, diagnosticou a angústia de Marina como uma fraqueza impensável na Presidência da República e, com arrogância, sentenciou como se desejasse humilhar: — Não pode chegar lá quem se sente coitadinho.

Pesquisa Veritá: Marconi tem 20 pontos a mais que Iris e pode ganhar no primeiro turno

Conforme o levantamento, o tucano tem 44,1% das intenções de voto contra 24,8% de Iris Rezende

Sob suspeita de ser até 20 vezes maior que o declarado, patrimônio de Iris vira reportagem da “Istoé”

Candidato peemedebista é "conhecido como um dos homens públicos mais ricos do País", escreve a revista

Paulo Garcia e o setor produtivo definem estratégia para alteração de alíquotas do IPTU, em Goiânia

Grupo alega que a proposta inicial vai impactar na vida dos cidadãos goianienses. E, se aprovado da forma como foi apresentada, o menor aumento será de 120%, podendo chegar a 1.000%

Novo documento de identificação em Goiás terá prazo de entrega reduzido de 60 dias úteis para cinco

Governador também assinou decreto que institui o Programa de Prevenção, Controle e Repressão a Furto, Roubo, Apropriação Indébita e Recepção de Cargas e Valores, com a finalidade de incrementar a atuação policial no combate a este tipo de crime

Suspeitos negam versão de que dinheiro apreendido em Goiás serviria para a campanha de Marcelo Miranda

Em novo depoimento à polícia goiana, os suspeitos afirmaram que a quantia de R$ 504 mil é oriunda de um empréstimo realizado em Brasília pelo suposto chefe da organização criminosa

Lote do extrato de tomate “Elefante” é interditado após Anvisa encontrar pelo de roedor

Foi divulgada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (19/9) a definição da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que determinou a interdição por 90 dias do lote L6 do extrato de tomate "Knorr-Elefante", fabricado pela empresa Cargill Agrícola S.A, que possui sede em Goiânia. O lote, com validade de até 21 de maio do próximo ano, obteve resultados insatisfatórios de rotulagem, além de ter sido encontrado fragmentos de pelo de roedores acima do limite de tolerância que é estabelecido, de 1 fragmento em 100g. Outro produto que teve um lote interditado pelo mesmo período de tempo foi o Suspiro Duplo, da marca Doces Arapongas Prodasa, do Paraná. O lote LO4501, com validade de até 28 de novembro deste ano, obteve resultados insatisfatórios, quando a agência confirmou a presença de fragmento de vidro no produto. Em ambas as decisões, a Anvisa considerou os laudos de análise fiscal emitidos pelo Instituto Octávio Magalhães da Fundação Ezequiel Dias e as notificações feitas pela vigilância Sanitária de Minas Gerais.

Livraria no Setor Central incentiva de forma independente a produção literária em Goiânia

Exposições, saraus, discussões e outras várias atividades marcam a agenda do local que nesta sexta-feira (19/9) realiza o Evoé Sarau, em parceria com a Props Recs e a Nega Lilu Editora

Mãe recebe indenização por filho que morreu vítima de bala perdida, em Goiânia

Criança de dois anos foi baleada durante abordagem de policiais militares. Além da indenização, a mãe receberá pensão a partir da data que o filho completaria 14 anos até a idade de 25

Dilma pedirá ao STF acesso ao depoimento de Paulo Roberto Costa

A presidenta Dilma Rousseff informou hoje (19) que vai pedir ao Superior Tribunal Federal (STF) o acesso aos depoimentos prestados pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa na Polícia Federal (PF), em que ele teria apontado o envolvimento de autoridades do governo em um suposto esquema de corrupção na estatal. O pedido, segundo Dilma, será encaminhado ao ministro do STF Teori Zavascki, relator do caso na Corte. “Eu quero saber. Não é possível que a revista Veja [que publicou reportagem sobre o assunto] saiba alguma coisa e o governo não saiba quem está envolvido”, disse a presidenta, que afirmou que não tomará medidas “baseada no disse-me-disse”. O governo já havia pedido acesso às declarações feitas por Costa à PF e ao Ministério Público Federal, que negaram a solicitação. O ex-diretor da Petrobras prestou as informações em um acordo de delação premiada. Na negativa, em ofício enviado ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, explicou que o sigilo do depoimento tem que ser mantido até que a Justiça transforme o caso em ação penal. “Agora pedirei ao juiz. Quero ser informada se no governo tem alguém envolvido”, acrescentou Dilma, que voltou a criticar o vazamento de informações do depoimento de Costa. Segundo a presidenta, esse tipo de prática compromete as provas, o que pode impedir a condenação e aumentar impunidade. “O câncer que tem nos processos de corrupção é que a gente investiga, investiga, investiga e continuam impunes. Eu tenho imenso compromisso contra a impunidade, porque o pai, o compadre do crime de corrupção, de lavagem de dinheiro, do crime financeiro, é a impunidade”, avaliou. Dilma voltou a dizer que não fará julgamentos ou tomará medidas em relação às denúncias com base em notícias veiculadas na imprensa. “Não reconheço na revista Veja, nem em nenhum outro órgão de imprensa o status que tem a Polícia Federal, o Ministério Público e o Supremo. Não é função da imprensa fazer investigação. Eu não pré-julgo e não comprometo a prova”, acrescentou.

Em reunião com 60 embaixadores, Goiás é apontado como um dos principais Estados para investimentos internacionais

"Go to Goiás" como ficou conhecido o encontro ocorreu em Brasília e o objetivo principal foi atrair parceiros comerciais e investidores para o Estado