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Carreta com carga excedente derruba passarela na BR-060

Na mesma rodovia o veículo também causou danos em outra passarela

Polícia identifica jovem de 19 anos morto no Campus Samambaia da UFG

Em nota atualizada, a UFG confirmou que a vítima não era estudante da instituição

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Sindicatos de varias categorias encorpam o movimento e pretendem promover paralisações pontuais ao longo do mês de junho

Homem chora e diz que se arrependeu de matar ex-esposa grávida

Ao falar com a imprensa, Aginaldo Virissimo Cuelho se disse arrependido. Ele responderá por feminicídio

Plenário aprova pedido de licença do vereador Cabo Senna

Parlamentar pode ficar longe do mandato por até 120 dias. Ele alega motivos de saúde

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Andrey Azeredo afirma que tomou decisão com aval de um parecer jurídico da Procuradoria da Casa de leis

Homem morre durante tiroteio na UFG

Não há mais informações sobre as circunstâncias do crime [caption id="attachment_127250" align="alignright" width="620"] Reprodução/Facebook[/caption] Tiroteio no Campus Samambaia da Universidade Federal de Goiás (UFG), no Setor Itatiaia, na capital, deixou ao menos um morto na manhã desta terça-feira (5/6). A assessoria de comunicação confirmou o ocorrido à reportagem do Jornal Opção e disse que vem levantando as informações. Nas redes sociais, alunos e internautas repercutem o assunto.  Ao que tudo indica, o autor dos disparos não é estudante da instituição. A Polícia Militar acredita se tratar de um usuário de drogas que costuma trafegar pela região. Em nota, a UFG informou que a identidade da vítima ainda não foi confirmada pela polícia científica. Confira abaixo o comunicado na íntegra: Sobre o homicídio ocorrido na manhã desta terça-feira (5/6) no Câmpus Samambaia, a Universidade Federal de Goiás (UFG) informa que, assim que comunicada da ocorrência, as equipes de segurança cercaram o local e acionaram a Polícia Militar. As informações sobre o veículo utilizado pelos suspeitos do crime foram repassadas à PM. A identidade da vítima ainda não foi confirmada pela polícia científica.

Segurança Pública ainda não registrou ataques do PCC em Goiás

Relatório interno de autoria de secretaria estadual veio a público no início desta semana

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Com banda ao vivo, bailarinos, figurinos, efeitos especiais e elevadores cênicos, o espetáculo traz com perfeição os grandes sucessos do rei do pop

Brasil e mais seis países apoiam proposta de suspensão da Venezuela da OEA

O pedido para iniciar o processo de afastamento será votado amanhã (5) e precisa do apoio de 18 dos 34 países-membros da organização

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Labinbraz Comercial LTDA venceu o pregão eletrônico pelo menor preço. Mesmo assim, prefeitura vai gastar R$ 80 mil a mais para realização de exames

Goiana se solidariza com muçulmanas e usa véu islâmico durante o mês do Ramadã

Pamela Zafred já concedeu entrevista para jornais mundo afora e diz que sofre preconceito por ter decidido cobrir o cabelo [caption id="attachment_127232" align="alignleft" width="620"] Segundo Pamela Zafred, circulam muitas informações falsas sobre muçulmanos | Foto: Fábio Costa/Jornal Opção[/caption] A goiana Pamela Zafred, de 19 anos, está participando do desafio "30 days hijab challenge", que convida mulheres de todas as religiões a usarem o véu islâmico durante o mês sagrado do Ramadã como forma demonstrar solidariedade às muçulmanas que sofrem discriminação por cobrirem o cabelo. "Tenho uma essência naturalmente ativista e me envolvo com qualquer tipo de injustiça para querer ajudar. Com a questão dos refugiados, comecei a perceber o preconceito sofrido por praticantes da fé islâmica, principalmente as mulheres", explica Pamela ao Jornal Opção. [relacionadas artigos="127182"] Segundo ela, circulam muitas informações falsas sobre muçulmanos, como a suposta opressão das mulheres e a eventual ligação com o terrorismo.  "Vi o desafio como oportunidade de trazer para a nossa sociedade um pouco de conhecimento sobre o assunto, gerando questionamento nas pessoas", diz. Agnóstica, Pamela rechaça a ideia de que o véu seja opressor. Para a goiana, não se pode definir uma só religião como machista, pois a misoginia também está presente em outras crenças. De acordo com ela, é algo que depende da interpretação de cada um. "Defendo o direito das mulheres que escolhem cobrir o cabelo. É verdade que há quem seja obrigada, mas eu não defendo isso. Defender uma coisa não significa ser a favor da outra", pontua. Preconceito Pamela lembra duas situações em que sofreu preconceito simplesmente por usar véu. Uma vez, na academia, ninguém quis fazer dupla com a goiana durante uma atividade chamada "aulão" — nem sequer conversaram com ela. Outra vez, passando em frente a uma igreja, escutou a seguinte frase: "Meu Deus, ela tem que sair daqui e voltar para o país dela". "Todo dia escuto uma piada e noto olhares com medo ou pena. Na maioria dos lugares, sou tratada como extraterrestre, mas acho bom quando perguntam porque é uma chance de poder explicar. O mais importante é o respeito entre as pessoas",  afirma. Repercussão A iniciativa de Pamela repercutiu em jornais mundo afora, como Al Jazeera, do Catar, NowThisHer — plataforma feminista do site NowThis News —, dos Estados Unidos, e Special Broadcasting Service (SBS), da Austrália. Mesmo já tendo concedido diversas entrevistas, Pamela conta que sua família não apoia o seu ativismo. "São pessoas instruídas, mas, na cabeça deles, acham que estou sendo recrutada pelo Estado Islâmico."