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Em nota atualizada, a UFG confirmou que a vítima não era estudante da instituição

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Não há mais informações sobre as circunstâncias do crime
[caption id="attachment_127250" align="alignright" width="620"] Reprodução/Facebook[/caption]
Tiroteio no Campus Samambaia da Universidade Federal de Goiás (UFG), no Setor Itatiaia, na capital, deixou ao menos um morto na manhã desta terça-feira (5/6). A assessoria de comunicação confirmou o ocorrido à reportagem do Jornal Opção e disse que vem levantando as informações. Nas redes sociais, alunos e internautas repercutem o assunto.
Ao que tudo indica, o autor dos disparos não é estudante da instituição. A Polícia Militar acredita se tratar de um usuário de drogas que costuma trafegar pela região.
Em nota, a UFG informou que a identidade da vítima ainda não foi confirmada pela polícia científica. Confira abaixo o comunicado na íntegra:
Sobre o homicídio ocorrido na manhã desta terça-feira (5/6) no Câmpus Samambaia, a Universidade Federal de Goiás (UFG) informa que, assim que comunicada da ocorrência, as equipes de segurança cercaram o local e acionaram a Polícia Militar. As informações sobre o veículo utilizado pelos suspeitos do crime foram repassadas à PM. A identidade da vítima ainda não foi confirmada pela polícia científica.

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Pamela Zafred já concedeu entrevista para jornais mundo afora e diz que sofre preconceito por ter decidido cobrir o cabelo
[caption id="attachment_127232" align="alignleft" width="620"] Segundo Pamela Zafred, circulam muitas informações falsas sobre muçulmanos | Foto: Fábio Costa/Jornal Opção[/caption]
A goiana Pamela Zafred, de 19 anos, está participando do desafio "30 days hijab challenge", que convida mulheres de todas as religiões a usarem o véu islâmico durante o mês sagrado do Ramadã como forma demonstrar solidariedade às muçulmanas que sofrem discriminação por cobrirem o cabelo.
"Tenho uma essência naturalmente ativista e me envolvo com qualquer tipo de injustiça para querer ajudar. Com a questão dos refugiados, comecei a perceber o preconceito sofrido por praticantes da fé islâmica, principalmente as mulheres", explica Pamela ao Jornal Opção.
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Segundo ela, circulam muitas informações falsas sobre muçulmanos, como a suposta opressão das mulheres e a eventual ligação com o terrorismo. "Vi o desafio como oportunidade de trazer para a nossa sociedade um pouco de conhecimento sobre o assunto, gerando questionamento nas pessoas", diz.
Agnóstica, Pamela rechaça a ideia de que o véu seja opressor. Para a goiana, não se pode definir uma só religião como machista, pois a misoginia também está presente em outras crenças. De acordo com ela, é algo que depende da interpretação de cada um.
"Defendo o direito das mulheres que escolhem cobrir o cabelo. É verdade que há quem seja obrigada, mas eu não defendo isso. Defender uma coisa não significa ser a favor da outra", pontua.
Preconceito
Pamela lembra duas situações em que sofreu preconceito simplesmente por usar véu. Uma vez, na academia, ninguém quis fazer dupla com a goiana durante uma atividade chamada "aulão" — nem sequer conversaram com ela.
Outra vez, passando em frente a uma igreja, escutou a seguinte frase: "Meu Deus, ela tem que sair daqui e voltar para o país dela".
"Todo dia escuto uma piada e noto olhares com medo ou pena. Na maioria dos lugares, sou tratada como extraterrestre, mas acho bom quando perguntam porque é uma chance de poder explicar. O mais importante é o respeito entre as pessoas", afirma.
Repercussão
A iniciativa de Pamela repercutiu em jornais mundo afora, como Al Jazeera, do Catar, NowThisHer — plataforma feminista do site NowThis News —, dos Estados Unidos, e Special Broadcasting Service (SBS), da Austrália.
Mesmo já tendo concedido diversas entrevistas, Pamela conta que sua família não apoia o seu ativismo. "São pessoas instruídas, mas, na cabeça deles, acham que estou sendo recrutada pelo Estado Islâmico."