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Novo presidente do Inep garante que Enem 2019 terá cronograma mantido

Após assumir o cargo, nesta sexta-feira, 17, Alexandre Lopes diz que estudantes podem “ficar tranquilos”

Foto: reprodução

O novo presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Alexandre Lopes, afirmou nesta sexta-feira, 17, que o cronograma do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019 será mantido. Inscrições encerram nesta sexta.

A afirmação foi dada após dúvidas geradas pela saída do ex-presidente, Elmer Coelho, na quinta-feira, 16.  Elmer havia assumido o cargo há 24 dias.

“Os mais de 5 milhões de estudantes que se inscreveram no Enem podem ficar tranquilos. O cronograma está mantido. Tanto Inep quanto MEC (Ministério da Educação) vão trabalhar juntos para que tudo ocorra com tranquilidade”, disse.

Sobre sua gestão à frente do Instituto, Lopes afirmou que quer levar para sua função as experiências de gestão que teve em outros órgãos. Ele já foi secretário de Gestão Administrativa e Desburocratização, e subsecretário de Políticas Públicas do Governo do Distrito Federal.

Encceja

Sobre o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja), Lopes ressaltou o início das inscrições na segunda-feira, 20. O prazo para as inscrições encerra no dia 31 de maio e o cadastro é gratuito, pela internet, no Sistema Encceja.

“O Encceja é muito importante para aquelas pessoas que não conseguiram concluir os estudos no tempo correto. O cronograma também está mantido e esperamos que tenha uma grande participação da sociedade”, espera.

As provas serão aplicadas em 25 de agosto, nos turnos da manhã e tarde, em 611 municípios brasileiros. Quem se inscreveu em 2018 e não fez a prova terá outra chance este ano, basta selecionar o motivo da ausência no processo de inscrição

Kajuru diz que pedido de impeachment de Iris foi enviado tarde demais

Senador lembra que pediu impedimento do prefeito nos primeiros seis meses da gestão e afirma que o emedebista é, sim, candidato a reeleição

Kajuru diz que pedido de impeachment de Iris foi enviado tarde demais
Foto: Fernando Leite/Jornal Opção

Jorge Kajuru (PSB) comentou ao Jornal Opção sobre o pedido de impeachment do prefeito Iris Rezende (MDB), proposto pelo deputado estadual Alysson Lima (PRB). “É pedido muito tarde”, afirmou o senador.

O congressista diz que concorda com o pedido, mas considera que foi feito fora do tempo. “No primeiro ano, eu e a Sabrina [Garcez] pedimos e o Andrey Azeredo arquivou. Com seis meses de mandato”, lembrou.

Ainda sobre o prefeito, Kajuru afirma que Iris vai concorrer a reeleição. “Só sai da política, quando morrer”. Porém o senador acredita que seja o fim da linha: “Goiânia não vai mais votar nele”.

Sandro Mabel diz que proposta de desvios no FCO para o Governo é preocupante

“Não há razão para tirar dinheiro que é para investimentos, para gerar mais emprego e mais riqueza”

Foto: Alex Malheiros

Possibilidade do governo estadual direcionar 30% do Fundo de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) para investimentos e custeio preocupa presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Sandro Mabel. “Não há razão para tirar dinheiro que já é para investimentos, para gerar mais empregos e mais riqueza.”

Para socorrer o Estado, o governador Ronaldo Caiado (DEM), pensa nessa alternativa. Como o Plano Mansueto, que foi prometido como ajuda, não foi enviado à Câmara Federal, o gestor de Goiás sugeriu a edição de uma Medida Provisória pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL), que permita a utilização do FCO para recuperar Estados.

O presidente, inclusive, teria concordado e solicitado à equipe técnica da Casa Civil que elaborasse o texto da proposta. Ela pode ser editada nos próximos dias.

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Contra

Sandro Mabel disse ao Jornal Opção que concordaria com a proposta, caso o desvio seja destinado, também, para o setor produtivo — com estradas ou outras demandas pontuais. “Mas, se não for o caso, não há razão para tirar dinheiro do fundo”.

O FCO, hoje, é um fundo constitucional destinado apenas para o setor empresarial. Se aprovada a MP, a administração estadual poderá adquirir o empréstimo, por meio do Banco do Brasil, no valor referente a 30% do que é repassado pelo Governo Federal.

Essa MP incluiria um texto à Constituição com ampliação às instituições que podem aderir ao empréstimo. Assim, será possível que o poder público seja beneficiado.

O empréstimo, vale ressaltar, seria pago pelo Governo de Goiás. Da mesma forma que, hoje, uma entidade privada realiza o adimplemento.

CPI dos Incentivos

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Na ocasião, o presidente da Fieg também falou sobre a CPI dos Incentivos Fiscais, da Assembleia Legislativa. Para Sandro, ela é “preocupante” e o assunto poderia ser tratado de “forma pontual”. “Eu mesmo perdi três empresas grandes que viriam para Goiás”, lamentou.

A justificativa, segundo ele, é a instabilidade e insegurança jurídica que o governo passa “e a Assembleia também não deixa de passar, fazendo uma CPI dessa”. Mabel diz, ainda, que os empresários questionam: “Será que o incentivo nesse Estado vale? O Estado não tem incentivo forte, o que eu vou fazer lá?”.

Para ele é preciso virar essa página. “Estão cumprindo o papel deles [deputados]. Tomara que cumpram logo para que a gente possa sair fazendo propaganda boa para o nosso Estado”, finalizou.

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