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Eliaz Vaz reage à fala de ministro sobre inviabilidade de anulação de concessão por Projeto de Lei

“Isso é muito fácil de ser resolvido, é só ele agir que eu retiro o decreto”, defendeu o parlamentar

Sonegação de impostos: Polícia cumpre mandados de prisão em Goiânia, Aparecida e Goianésia 

Agentes apuram suposta falsificação de contratos sociais e alteração de propriedade de empresas cujo objetivo era fraudar o pagamento de impostos

Tráfego de veículos na trincheira da 90 será liberado dia 7 de dezembro

Secretário municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos, Dolzonan da Cunha Mattos esclarece que o risco de atrasos por conta de chuvas já passou

Ex-governador do Tocantins, Marcelo Miranda, completa dois meses em cárcere

Ele e o irmão, Brito Miranda Júnior, continuam presos visto que estariam tentando atrapalhar as investigações de outra operação da PF, a Reis do Gado

“A criança faz manha, você vai dar o doce que ela quer?, diz Waldir sobre expulsão de Eduardo Bolsonaro

Parlamentar é alvo de cinco procedimentos na comissão de ética do PSL, por infidelidade partidária, e pode ser punido com expulsão

Dólar bate novo recorde e chega a R$ 4,22

Pessimismo com o déficit de 7,9 bi nas transações derrubou a moeda brasileira frente à norte-americana [caption id="attachment_23129" align="alignnone" width="620"] Dólar bate novo recorde | Reprodução[/caption] O dólar bateu sua maior cotação da história nesta segunda-feira, 25. A moeda norte-americana subiu 0,53% atingindo o patamar de R$ 4,22 para a venda, tornando-se, assim, no valor mais elevado desde o início do Plano Real. Na semana passada havia atingido R$ 4,21, outro recorde. O anúncio do déficit de 7,9 bilhões de dólares em transações correntes em outubro, que levou o saldo dos últimos 12 meses bater a marca de negativos 3% do Produto Interno Bruto (PIB), criou pessimismo, derrubando o Real frente à moeda norte-americana.

Indústrias goianas de arroz levam desvantagem no frete, diz representante de produtores

Segundo presidente do Sindicato das Indústrias de Arroz do Estado de Goiás, além dos custos de aquisição e industrialização do produto, tem que pagar pelo transporte [caption id="attachment_222464" align="alignnone" width="620"] Jerry Alexandre De Oliveira Paula | Reprodução[/caption] O presidente do Sindicato das Indústrias de Arroz do Estado de Goiás, Jerry Alexandre de Oliveira Paula, disse nesta segunda-feira, 25, durante depoimento na CPI dos Incentivos Fiscais na Assembleia Legislativa, que que Goiás produz apenas 5% do arroz que consome e traz o restante de outros estados, principalmente Rio Grande do Sul. Jerry Alexandre afirma que isso deixa as indústrias goianas em desvantagem competitiva, pois, além dos custos de aquisição e industrialização do produto, tem que pagar pelo frete. A situação mais favorável para produtores de outros estados, que já trazem o produto beneficiado, cujo peso é 40% menor. “Para beneficiar 30 toneladas, temos que trazer 50 toneladas”. A margem de lucro do arroz e feijão é muito pequena, o que deixa com que Goiás não seja competitivo. “O arroz vem com casca, que não pode ser jogada no meio ambiente. Farelo é vendido, assim como quirela, mas não pagam o frete. Temos também o problema do grão quebrado. Hoje em dia todos vão ao supermercado comprar o arroz tipo 1. O decreto do Governo vai beneficiar empresas instaladas Rio Grande do Sul e Mato Grosso. As indústrias goianas vão fechar portas em dois três meses”, enfatizou.

ICMS do arroz: empresários e deputados debatem soluções intermediárias

Empresário disse que a medida beneficia o consumidor e quer mudanças no decreto do governo que será apresentado na manhã de terça, 26

Governo do Estado manterá todos os convênios com as escolas de atendimento educacional especializado

Seduc faz o processo de renovação dos convênios das escolas da rede pública estadual de ensino [caption id="attachment_175971" align="alignnone" width="620"] Foto: Reprodução[/caption] As 24 instituições conveniadas da rede pública estadual de ensino que ofertam, exclusivamente, o atendimento educacional especializado, terão renovado integralmente o convênio com a Secretaria de Estado da Educação de Goiás (Seduc). No entanto, dois grupos que administram unidades escolares informaram que não vão continuar com o convênio no ano de 2020. Por decisão própria, o Ginásio Arena da cidade de Silvânia e o Instituto Presbiteriano Samuel Graham que tem uma unidade escolar na cidade de Jataí. As demais 50 escolas privadas: confessionais, filantrópicas, comunitárias e particulares devem se manifestar, oficialmente, se têm interesse na continuidade do convênio. Para o próximo ano, 2020, a mudança principal ocorre no fim da disponibilidade de pagamento dos servidores administrativos e a redução de 20% do número de professores pagos pelo estado lotados nestas escolas. Recursos públicos A utilização de recursos públicos, via convênios com instituições privadas de ensino, como é o caso das conveniadas em Goiás, é permitida por leis para o cumprimento do dever da oferta de educação pública naqueles casos em que não há uma escola genuinamente pública que possa fazer esse atendimento. Todavia, ao longo dos anos, muitas dessas escolas, tradicionais em suas comunidades, em sua cidade, têm permanecido na rede estadual mesmo quando há a capacidade de atendimento por uma unidade escolar estadual. São escolas que, se antes eram únicas em suas localidades, com o tempo passaram a ser mais uma opção de escola, contribuindo para a democratização do acesso à educação pública em Goiás, como ocorre também em todo o país.

Sistema para tratamento de esgoto é a ideia vencedora do Hackathon em Saúde UFG

Filtragem utiliza materiais reciclados e mudas de bambu; água resultante pode servir para limpeza [caption id="attachment_222452" align="alignnone" width="620"] Equipe Equalize ganhou o 1º lugar | Foto: UFG/ Divulgação[/caption] Um sistema de filtragem com módulos pré-fabricados para a universalização do tratamento de esgoto proposto por estudantes da Universidade Federal de Goiás (UFG) ganhou o Hackathon - Inovações para Saúde Pública promovido pela instituição. O sistema inclui um aplicativo para o acompanhamento da manutenção. A filtragem utiliza materiais reciclados e mudas de bambus. Primeiramente, por decantação, é feita a separação dos resíduos sólidos que são aproveitados em uma compostagem para cultivo de ervas medicinais. O fluido restante é direcionado para as raízes dos bambus. A água resultante, no entanto, não é indicada para consumo humano, mas para limpeza, entre outros usos. Em segundo lugar, ficou a equipe InDose, com um aplicativo para ajudar a calcular a quantidade de insulina para quem tem diabetes tipo 1. A terceira colocada foi a Sang.in, com um aplicativo para estimular a doação de sangue. A premiação foi entregue na tarde desse sábado, 23 de novembro. As equipes classificadas em primeiro, segundo e terceiro lugares receberam R$ 10 mil, R$ 6 mil e R$ 4 mil, respectivamente. Os três times poderão participar de uma imersão no Centro de Empreendedorismo e Incubação (CEI) da UFG, com objetivo de preparar o projeto para aplicação no sistema de saúde.

Bolsonaro é o político brasileiro mais popular nas redes sociais

Número de seguidores do presidente subiu 25% de janeiro a outubro deste ano [caption id="attachment_222449" align="alignnone" width="620"] O presidente Jair Bolsonaro fala à imprensa ao sair do Palácio da Alvorada (Foto: Antonio Cruz/ Agência Brasil)[/caption] Jair Bolsonaro (PSL) é o político mais popular no Facebook, Instagram e Twitter no Brasil. De acordo com o Índice de Popularidade Digital, elaborado pela empresa Quaest, o número de seguidores do presidente subiu 25% de janeiro a outubro. A pesquisa mostra que o engajamento aumentou 7,8% de setembro para outubro. São 16,5 milhões de curtidas nas publicações de Bolsonaro e mais de 3 milhões de compartilhamentos espontâneos. As informações são da jornalista Mônica Bergamo.

Amostras de óleo de três municípios do Rio são enviadas para análise

Investigação averigua se óleo recolhido é o mesmo que aparece no Nordeste

Emprego na indústria da construção alcança maior nível em sete anos

Pesquisa da CNI mostra que intenção de investimento também cresceu