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Einstein e Sírio-Libanês recebem autorização para usar plasma de pacientes curados de coronavírus

Tratamento ainda é experimental e será usado em pacientes em estado grave

[caption id="attachment_246112" align="alignnone" width="620"] Exames coronavírus Covid-19 | Foto: Reprodução[/caption]

O consórcio dos hospitais Albert Einstein, Sírio-Libanês e Universidade de São Paulo receberam autorização da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) para começar a fazer testes clínicos com plasma de pacientes que já se recuperaram do coronavírus em doentes em estado grave. As informações são do G1.

A Food and Drugs Administration (FDA), dos Estados Unidos, autorizou tratamento experimental contra Covid-19 usando plasma de pacientes que já se recuperaram da doença. Um estudo feito com cinco pacientes graves internados em um hospital da China, usando o mesmo método, já demonstrou eficiência.

É esse tratamento experimental que será usado nos hospitais brasileiros. O que, segundo os pesquisadores, pode ser útil para evitar que que um grande número de pessoas vá para a UTI. Que é justamente aonde está o maior gargalo.

O uso do plasma de pacientes recuperados já foi usado em surtos de outras infecções respiratórias, incluindo a pandemia do vírus influenza H1N1, que ocorreu entre 2009 e 2010. Além disso, nas epidemias de Síndrome Aguda Respiratória (Sars-CoV-1), em 2003, e da síndrome respiratória do Oriente médio (Mers-CoV), de 2012, também obteve certo sucesso.

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25% dos idosos brasileiros moram com três ou mais pessoas

Casas cheias são mais comuns entre os idosos pretos e partos que ganham até um salário mínimo por mês

[caption id="attachment_243314" align="alignnone" width="620"] Pessoas idosas são enquadradas no grupo de risco do coronavírus / Foto: Reprodução[/caption]
Idosos que moram com várias pessoas, ainda trabalham e representam grande parte da renda da família. Pesquisa mostra que 25% dos brasileiros acima dos 60 anos, 7 milhões, vivem com outros três ou mais moradores. O que indica risco de contágio em casa. As informações são da Folha de São Paulo. Os demais moram com até duas pessoas (60%) ou sozinhos (15%). As casas mais cheias são mais comuns entre os idosos pretos e partos e mais pobres, que ganham até um salário mínimo por mês e habitam o Norte ou Nordeste do país.

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Governo determina que profissionais da saúde sejam obrigados a fazer curso sobre a Covid-19

O cadastramento é compulsório, mas não se trata de uma convocação para trabalho, apenas de curso de capacitação para tratar infectados com o novo coronavírus A Portaria nº 639/2020, baixada pelo Ministério da Saúde e intitulada "O Brasil Conta Comigo - Profissionais da Saúde" determina que profissionais da área da saúde façam um curso à distância para enfrentamento à pandemia de Covid-19. O cadastramento é obrigatório, mas não se trata de uma convocação para trabalho compulsório, apenas de capacitação. Os convocados são assistentes sociais, biólogos, biomédicos, profissionais de educação física, enfermeiros, farmacêuticos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, médicos, veterinários, nutricionistas, dentistas, psicólogos e técnicos em radiologia. Após o preenchimento do formulário para cadastramento disponibilizados neste site, o profissional receberá um link de acesso aos cursos de capacitação. A advogada Nycolle Soares, especialista em Direito da Saúde, pontua que a medida do governo considera a necessidade de mobilização da força de trabalho em saúde para a atuação em serviços ambulatoriais e hospitalares do Sistema Único de Saúde (SUS) para responder à situação de emergência causada pela Covid-19. Os conselhos nas áreas da saúde deverão enviar ao Ministério da Saúde os dados dos seus profissionais e, por sua vez, o órgão vai identificar e informar aos conselhos os respectivos profissionais que não preencheram o cadastro ou que não concluíram os cursos.

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Bolsonaro sugeriu que Luiz Henrique Mandetta pedisse demissão. Mas o  ministro da Saúde sugere que o presidente o demitisse. Este recuou