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A astúcia de Bolsonaro, ao tocar a Lira de Arthur, comeu a inteligência de Rodrigo Maia

O Moby Dick do presidente da Câmara Deputados não conseguiu vencer as “liras” do capitão Ahab. Militares e centrão começam a guerra quando? [caption id="attachment_308956" align="aligncenter" width="620"] Arthur Lira e Jair Bolsonaro: jogadores profissionais | Foto: Reprodução[/caption] Democratas não ameaçam a democracia. O presidente Jair Bolsonaro ameaça. Entretanto, apesar dos arroubos autoritários, não atentou contra a democracia. Aumentou os investimentos nas Forças Armadas — o que lhe garante apoio decisivo. O que sugere que impeachment pode ser assunto excepcional para as manchetes de jornais e emissoras de televisão. Mas, do ponto de vista da racionalidade política, pode ser uma ação tanto não pragmática quanto não responsável. Ao se aproximar do centrão, subordinando-o ou subordinando-se a ele — não se sabe ainda como será a relação; possivelmente, será feita de afagos, atropelos e crises —, Bolsonaro sinaliza o que parece óbvio, mas quase não é descrito nas reportagens. Quer dizer, fez uma opção pela política democrática, não pelo golpismo. Porque o centro político viabiliza o governo, sua governabilidade, com a aprovação de projetos, e mantém a democracia na ordem do dia. O centrão — do qual todos dependem (FHC, Lula, Dilma e Temer negociaram alegremente com seus representantes) — pode ser fisiológico, mas pertence ao campo democrático. [caption id="attachment_309762" align="aligncenter" width="620"] Rodrigo Maia e Baleia Rossi: desta vez, o capitão Ahab está vencendo Moby Dick | Foto: Reprodução[/caption] O centrão aposta que fará barba, cabelo, bigode e sobrancelhas ao eleger Rodrigo Pacheco e Arthur Lira para, respectivamente, a presidência do Senado e da Câmara dos Deputados. Pertencem ao campo do fisiologismo? Pode ser, porque muitos pertencem — há denúncias para todos os gostos, inclusive contra Rodrigo Maia e Baleia Rossi. O centrão, ganhando as duas casas, vai jogar pesado para assumir o controle do governo de Bolsonaro? Talvez faça o mesmo pacto que fez com Fernando Henrique Cardoso e Lula da Silva, dois presidentes adepto do realismo absoluto: deixará Bolsonaro no tomar conta do poder, mas vai tentar tomar conta de ministérios com orçamentos bilionários, e com porteira fechada. Resta saber se o presidente, um populista de viés autoritário — tipo Jânio da Silva Quadros e Fernando Collor de Mello —, aceitará o pacto articulado pelo centrão. [caption id="attachment_309764" align="aligncenter" width="550"] Arthur Lira e Rodrigo Maia: aliados — num passado bem recente | Foto: Reprodução[/caption] Certo: o centrão impedirá qualquer tentativa de impeachment contra Bolsonaro. Mas vai exigir “algo” em troca. Como exigiu em todos os governos e, sim, levou. Ao mesmo tempo, ao negociar no plano político com o presidente, fica o compromisso de que a democracia será preservada. Noutras palavras, não se terá impeachment e, por conseguinte, golpe de Estado. Os próximos dois anos poderão ser de relativa tranquilidade, se se pode dizer tendo-se um político tão errático quanto Bolsonaro na Presidência da República. Quanto à gula do centrão, e sua política de ocupação dos espaços de poder e money, os militares tendem a funcionar como dique. Como contenção dos excessos. Por isso o centrão quer retirar os militares do centro do poder, porque acreditam que, se isto acontecer, tomarão conta do governo e de Bolsonaro. O presidente, porém, não é nenhum néscio e, por isso, sabe que a permanência dos militares no poder, em postos estratégicos, será útil para conter o apetite insaciável de deputados e senadores. O governo será, doravante, triplo: de Bolsonaro, dos militares e do centrão. Ressalte-se que dois generais, Luiz Eduardo Ramos e Braga Netto, contribuíram para aproximar o centrão do governo. O problema é que a decência deles, fortalecida pelo fato de serem militares, incomoda quem percebe no governo federal uma caixa forte com mil possibilidades.

Rodrigo Maia está virando neném na política?
Meninos, quando discutiam nas ruas, costumavam dizer: “Apelou, perdeu!” Pois é: Rodrigo Felinto Ibarra Epitácio Maia negociou com o centrão — viva e alegremente — durante os últimos dois anos. Não há notícia de que tenha feito alguma reclamação pública. Agora, como o centrão bolsonarizou-se de vez — ou governizou-se —, o líder político de 50 anos (parece menos, não fosse a papada incontrolável) parece ter esquecido que, até ontem, eram aliados. Agora, apelou. E está perdendo. [caption id="attachment_309766" align="aligncenter" width="620"] Braga Netto e Luiz Eduardo Ramos: generais e ministros do governo Bolsonaro: centrão quer derrubá-los ou enfraquecê-los |Foto: Anderson Riedel/PR[/caption] Sim, para a independência entre os poderes, uma vitória de Baleia “Moby Dick” Rossi — um político “marítimo” dos mais pesados — seria mais adequada. Mas Baleia Rossi e Rodrigo Maia não contaram com a astúcia de Bolsonaro-Ahab — pode ser inculto, e até confundir kafta com Kafka, mas é inteligente e esperto — e, por isso, assistiram, irritados, Arthur Lira comendo pelas beiradas. Chegaram a tomar conta até do DEM, o partido de Rodrigo Maia. O Democratas falou em neutralidade, mas seus deputados, quase todos, estão com Arthur Lira. Políticos não amam. Políticos são seres das circunstâncias. São amantes provisórios. Os governadores patropis precisam do governo federal, porque a República não é, de fato, federativa — é profundamente centralizada nas mãos do presidente, isto é, a União manda e restam aos governadores visitarem Brasília com uma palavra de “carinho” (apoio) na boca e um pires, cada maior (já deve ser prato ou panela), numa mão. Irritado com a “fome” de Bolsonaro e do centrão — amigos por acaso e, claro, interesse —, Rodrigo Maia disse duas coisas que um político pragmático como ele raramente diz. Porque parece blefe e blefes públicos são, em geral, tolices. O presidente da Câmara dos Deputados ameaça abrir o debate sobre o impeachment de Bolsonaro. É tarde. O líder não tem mais força política, nem a do cargo, para pressionar o presidente. Portanto, é uma ameaça vã. Mostra mais fraqueza do que força. Rodrigo Maia disse que, “traído”, poderá sair do Democratas. Pode, óbvio. Porque ninguém o segura. Mas ir pra onde? Por sua estatura (foi bom presidente da Câmara dos Deputados), e por uma tendência mais posicionada, o adequado é permanecer no DEM. O MDB, seu novo aliado, não acaba de trair Simone Tebet na disputa para o Senado? O PP bolsonarizou-se, como antes havia fernando-henricado-se e lulalizado-se. Ademais, sabe Rodrigo Maia, em política ninguém trai ninguém. Todos sabem o que está realmente acontecendo. Pode-se dizer que, na política, deixa-se trair. Porque é inevitável. Por não ser neném na política, Rodrigo Maia, mesmo sem o poder de antes, continuará um deputado importante. Certamente, daqui pra frente, contribuirá, por estranho que possa parecer, para ajudar o centrão a pressionar Bolsonaro. Porque políticos como o senador Ciro Nogueira e os deputados Ricardo Barros e Arthur Lira não são nada amadores. Ao perceberem que poderiam mandar no governo Bolsonaro — pelo menos em parte —, a turma pulou do galho anterior, deixando Rodrigo Maia e Baleia Rossi na chapada. No momento, planeja negociar para si. Mas vai precisar de uma certa “radicalização” de Rodrigo Maia para obter sucesso nas negociações. No lugar de esbravejar como se fosse um neném da política, Rodrigo Maia deveria esperar pelos próximos lances da política. Certamente haverá uma guerra pelo controle do governo Bolsonaro. De um lado, os militares, que são decentes, e os líderes do centrão, que são pragmáticos. Bolsonaro, mesmo errático, vai tentar ser o ponto de equilíbrio. Não será fácil. A “famiglia” do centrão sabe que, para mandar no governo, precisa excluir os militares do campo da articulação políticas e das nomeações. Os militares, os pragmáticos, sabem que Bolsonaro precisa do centrão para governar e evitar um impeachment. Portanto, vão ficar mais quietos, jogando nos bastidores, mas observando com atenção as movimentações do centrão. Uma crise vai surgir aí, mas não dá para dizer qual será a sua dimensão. E como Bolsonaro vai reagir. Sublinhe-se que ele já começa a enviar recados sobre os ministérios — que o pantagruélico centrão terá menos do que espera. De resto, fica a lição, que não é nova: governo só perde quando não entra em campo. Bolsonaro entrou em campo e, até agora, está mostrando que é um artilheiro eficiente.

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