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O partido União Brasil (UB) está enfrentando rebelião interna que pode levar ao esvaziamento da sigla. Além da divisão sobre a adesão à gestão de Luiz Inácio Lula da Silva, o partido acumula conflitos regionais que têm como principais alvos o deputado Luciano Bivar (PE), presidente da legenda, e seu vice, o advogado Antonio Rueda.
De acordo com fontes dentro do partido, os desentendimentos começaram com a movimentação de Rueda para retirar o prefeito de Belford Roxo (RJ), Wagner dos Santos Carneiro, o Waguinho, da direção estadual do União. Ele é marido da ministra do Turismo, Daniela Carneiro, e fez campanha para Lula, enquanto o vice-presidente do União é da ala que resiste à adesão da sigla ao governo.
Os deputados do Rio de Janeiro prometem pedir a desfiliação caso não sejam atendidos em seus pedidos de cargos na estrutura partidária e no governo de Cláudio Castro. Há relatos de ameaças de agressão contra os dirigentes partidários por parte dos envolvidos.
A gota d’água da briga foi a negociação de Bivar e Rueda com o governador do Rio para preencher cargos no Rioprevidência e no Detran, sem consultar os parlamentares.
Waguinho levou as reclamações a Bivar, que reagiu cortando o acesso do presidente estadual da legenda ao sistema que permite movimentar o fundo partidário. Em resposta, o prefeito diz que pode ir à Justiça para que ele e deputados do seu grupo político possam deixar a legenda sem sofrer punição por infidelidade partidária.
A bancada fluminense do União na Câmara é formada por Chiquinho Brazão, Juninho do Pneu, Marcos Soares, Murillo Gouvea, Ricardo Abrão e Dani Cunha. A temperatura subiu ao ponto de aliados de Rueda relatarem ameaças de agressão por parte de pessoas próximas aos parlamentares.
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A Assembleia Legislativa aprovou em primeira votação nesta quarta-feira, 5, o projeto, de autoria do deputado Cairo Salim (PSD) que propõe a instalação de câmeras de vigilância de videomonitoramento nos estabelecimentos penais. A justificativa é garantir a segurança tanto dos cidadãos quanto dos presos.
De acordo com o texto em discussão, o sistema de videomonitoramento deverá abranger todas as áreas internas e externas dos estabelecimentos penais, incluindo pátios e corredores. As câmeras deverão gravar e armazenar os vídeos, além de realizar cópia de segurança na nuvem em tempo real.
O sistema - que deverá ter imagens coloridas e de alta resolução - deve ficar apto para gravação mesmo em caso de queda de energia por 8 horas. Além disso, a ideia é que o Ministério Público e a Defensoria Pública possam ter acesso aos sistemas e às gravações em um dia útil depois de apresentar requerimento por escrito.
No detalhamento do projeto, disponível no site da Assembleia, o monitoramento por câmeras possibilita a identificação de crimes em tempo real e facilita a prevenção e apuração dos responsáveis. "Esse tema tem sido a preocupação do Poder Público, e não restam dúvidas de que a vigilância por meio de câmeras diminuirá as iniciativas de fuga e facilitará o trabalho das unidades de segurança", diz o texto.
