Saúde
Cerca de 8 milhões de usuários devem ser atingidos pela medida, provocando movimentação entre beneficiários
A avaliação permite que as organizações se aprimorem em segurança dos processos, gestão integrada e maturidade institucional
O show do cantor seria no dia 21 de julho na Fazenda Santa Margarida, local da contaminação
Psiquiatras da Universidade de Uppsala, na Suécia, conduziram uma pesquisa que revelou uma possível ligação entre o uso de pílulas contraceptivas e o aumento do risco de desenvolvimento de depressão em mulheres. Segundo o estudo, o uso desses contraceptivos pode resultar em um aumento de pelo menos 73% nas chances de desenvolver a doença nos dois primeiros anos de uso.
Os resultados, divulgados na revista especializada Epidemiology and Psychiatric Sciences em 12 de junho, também indicaram que as mulheres que iniciaram o uso da pílula anticoncepcional na adolescência apresentam um risco ainda maior, com uma probabilidade 130% maior de desenvolver sintomas de depressão.
A pesquisa foi baseada em dados de saúde de mais de 250 mil mulheres no Reino Unido, acompanhando seus registros médicos desde a primeira menstruação até a menopausa. Os pesquisadores analisaram os momentos em que as participantes receberam as primeiras prescrições de contraceptivos e quando começaram a relatar sintomas de depressão.
O estudo concentrou-se nos contraceptivos hormonais que contêm progesterona e estrogênio em sua composição, não incluindo outras formas de contracepção, como adesivos contraceptivos, dispositivos intrauterinos (DIUs) ou pílulas do dia seguinte.
"Embora a contracepção ofereça muitas vantagens para as mulheres, tanto os médicos quanto as pacientes devem ser informados sobre os efeitos colaterais identificados neste estudo e em pesquisas anteriores", explicou Therese Johansson, uma das pesquisadoras responsáveis pelo estudo, ao portal da universidade.
Depressão mais grave em adolescentes
De acordo com os cientistas, a incidência de depressão diminui à medida que as mulheres avançam além dos primeiros dois anos de uso dos anticoncepcionais. No entanto, as adolescentes apresentaram uma maior ocorrência de depressão, mesmo após interromperem o uso, o que não foi observado em usuárias adultas.
"A poderosa influência das pílulas anticoncepcionais nas adolescentes pode ser atribuída às mudanças hormonais causadas pela puberdade. Como essas pacientes já passaram por alterações substanciais, elas podem ser mais sensíveis não apenas às flutuações hormonais, mas também a outras experiências de vida", afirmou Therese.
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O Dia Nacional de Imunização é comemorado nesta sexta-feira, 9, e a Secretaria de Estado de Saúde tem feito um alerta em relação à baixa cobertura vacinal. Os números vêm caindo desde 2016. Nos últimos três anos, a meta estipulada pelo Ministério da Saúde, que é de 95% para a maioria das doenças e 90% para vacinas como BCG e rotavírus humano, não foi atingida. Em 2022, por exemplo, apenas 76,65% das crianças de até um ano foram vacinadas contra poliomielite.
Este ano, os números gerais são um pouco melhores. Nos primeiros cinco meses de 2023, 194 mil doses de vacinas do Calendário Nacional de Vacinação já foram aplicadas. A gerente de imunização da Superintendência de Vigilância em Saúde de Goiás, Joice Dornelles, explica que a baixa adesão à vacina se deve a vários fatores, entre eles a falta de informação.“São vários motivos elencados. Um dos motivos é em relação à fake news, em relação às notícias falsas.
As informações são muito rápidas. Então isso tem gerado um movimento antivacinas e isso acaba disseminando essas informações falsas que vem prejudicando a coletividade, prejudica a credibilidade. Por isso, a gente sempre reforça: quando receber uma notícia, verifique nos sites oficiais antes de repassar essa informação porque, se repassa uma notícia falsa, você não prejudica apenas a si próprio, mas quem acredita na vacina”, pontua. Segundo ela, principalmente no Dia Nacional da Imunização, o objetivo é conscientizar as pessoas de que as vacinas salvam vidas e que são uma maneira de evitar a propagação de doenças. Outro fator que sempre é colocado pelos pais é a falta de tempo para levar as crianças para vacinar.
Para acabar com esse argumento, a Prefeitura de Goiânia disponibilizou alguns pontos de vacinação durante o feriado prolongado. São eles o Centro Municipal de Vacinação, o Ciams Urias Magalhães e a Upa Doutor Domingos Viggiano, no Jardim América.
Quando diagnosticado precocemente, as chances de cura podem ultrapassar 95%
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