Opção cultural
Sobre o palavrório das mulheres, a vida de cada um é de cada um. O que falavam estava dentro do que suas línguas suportavam como assunto. Não podemos esperar da boca de um corvo o canto de um rouxinol
Claro: não se pode jogar tudo fora. Mas Machado de Assis, Graciliano Ramos, Guimarães Rosa, Clarice Lispector e Lygia Fagundes Telles são essenciais
Mestre em História pela UFG, o professor e escritor Carlos César Higa, colaborador do Jornal Opção, escreve bem sobre qualquer assunto
Obra recente do historiador inglês Kenneth Maxwell recupera a história da reconstrução por que passaram Londres, Lisboa e Paris
Foi o nosso 1º escritor modernista que inovou o pensamento de sua geração e fundou revistas, associação de escritores, como uma bandeira viva e única que não podia cair vencida pela ignorância
A vida é periclitante. É arriscado viver. Num fluxo de consciência, Ana contrasta a vida de jovem antes de ser mãe. Os dados estão lançados. Sua realidade é outra agora. A nostalgia é ilusão. O que vale é o instante
O paraibano Pinto do Monteiro definiu magistralmente o nosso ofício de criador, de literato e poeta. Ele disse: "Poeta é aquele que tira de onde não tem, pra botar onde não cabe”
Brasileiro foi premiado pela interpretação em "O Agente Secreto". Diretor também recebeu prêmio
O carioca é o tipo de craque polivalente. É poeta notável. Escreve prosa. É autor de ensaios brilhantes. E é um dos melhores tradutores do país
O Letrista mostra a história das canções, o processo de elaborar uma letra e a vida musical dos meus 50 Anos de composições
Historiador por formação, professor da UFG e doutor pela USP, Nasr Chaul se consagrou como um dos maiores, senão o maior, letristas de Goiás e, quiçá, do Brasil
Em nossa trama diabólica de poluir água, solo e ar, de depredar recursos naturais, de extinguir milhares de espécies de plantas e bichos, entre outros males, estamos forjando um processo lento do nosso suicídio
Feira reúne mais de 40 expositores, atrai público nacional e valoriza a produção goiana
Minhas cúmplices no passado, as frases me olhavam com indiferença. A morte acontecia assim: a impossibilidade de fazer o mundo falar
O último romance, uma espécie de canto do cisne, coloca a arte – especialmente a música – no centro da narrativa e da esperança de mudança social
