Editorial

Os eleitores não estão indecisos. Na verdade, só querem mais informações sobre os candidatos e seus projetos para então definir em quem vão votar

Talvez não. No momento, o Primeiro Comando da Capital busca usar a política para ganhar mais dinheiro e, sobretudo, para lavar seu imenso capital

Goiás cresce, em termos de economia, mais do que o país. Mas os frutos do crescimento estão sendo distribuídos de maneira simultânea

O importante mesmo é que, na disputa, há políticos qualitativos disputando a Prefeitura de Goiânia: Adriana Accorsi, Sandro Mabel e Vanderlan Cardoso

O PT do presidente ataca o Nicolás Maduro verde-amarelo, Jair Bolsonaro, mas defende o Bolsonaro de esquerda na Venezuela

Os próximos prefeitos e vereadores serão decisivos para formatar as bases eleitorais dos candidatos a deputado, senador, governador e presidente da República, em 2026

Joe, renuncie, permita que Kamala Harris seja candidata a presidente estando no poder. Don, não queira ser o Augusto Pinochet dos Estados Unidos. Fique ao meu lado na História

A melhor comunicação da gestão do petista-chefe está nas páginas do “Valor Econômico”. São os “fatos”. As “opiniões”, que prevalecem, estão no “Estadão”

Na capital a polarização pode ser entre Adriana Accorsi e Sandro Mabel. Alcides e Leandro rivalizam em Aparecida. Em Anápolis a batalha é entre Gomide e Corrêa

Tarcísio de Freitas, Michele Bolsonaro e Romeu Zema praticamente estão saindo de cena. A área está cada vez mais limpa para o governador goiano

Prefeito bem avaliado não perde eleição e tende a fazer o sucessor. Parece ser o caso dos prefeitos de Rio Verde, Luziânia, Águas Lindas de Goiás e Mineiros

Mas o quadro atual, de tão aberto que está, permite sugerir que qualquer um (Adriana, Gayer, Vanderlan, Mabel) pode ser eleito daqui a três meses

Por necessidade, e não por amor, os líderes do PL, do PSD e do PSDB podem se unir para enfrentar o exército eleitoral dirigido por Ronaldo Caiado e Daniel Vilela

O petista-chefe não tem apenas uma direita no seu caminho, mas direitas, e com políticos articulados, como Ronaldo Caiado e Tarcísio de Freitas

Ao “perdoar” corruptos, dando um discurso para a direita, a esquerda — apoiada pela Justiça — pode estar caminhando para uma espécie de suicídio político na sucessão de Lula