Imprensa

Um dos fundadores da revista “Veja”, ao lado de Mino Carta, o arquiteto-repórter era expert em esporte e culinária. Era um faz-tudo

Escritor apreciava dito de Karen Blixen: é preciso imaginar o vivido, além de viver, e é preciso saber contá-lo como se fosse uma história; só assim chegamos a entendê-lo de verdade

Os intelectuais Servito Menezes e Joel Ulhôa foram mestres nas e fora das salas de aula. Mestres para a vida, para toda a vida. De alguma maneira, os dois continuam vivos

Assis Chateaubriand (Chatô), o maior magnata da imprensa do Brasil, obrigou brasileiros ricos a bancarem brincos e colar para a rainha da Inglaterra

Aconselhado por Machado de Assis, o Frente Ampla, sugiro que Sua Excelência pare de atacar Miriam Leitão, Vera Magalhães, Patrícia Campos Mello e Amanda Klein

Até jornalistas da grande mídia reclamaram do espaço dado pelos veículos ao candidato à reeleição, que, habilmente, tornou isso inevitável

O coronel da Aeronáutica disse ao Jornal Opção que o presidente Médici autorizou a caçada do Araguaia e afirma que os agentes de informação comandaram o massacre

Se voltasse estaria preparado. Deixaria a espada próxima. Não era espada de Serafim, mas serviria. Agora precisava terminar a música. Os independentes aguardavam

Antônio Carlos Scartezini tinha 77 anos e morreu de insuficiência cardíaca, em Brasília. Será cremado nesta segunda

Em entrevista ao “Jornal Opção”, o intelectual João Cezar tinha descrito o funcionamento da comunicação que envolve a militância de extrema-direita

O diretor de cinema sugere que a democracia atual é pior do que a ditadura, o que é, no mínimo, uma banalização da história brasileira

Memórias de José Sobrinho Fernandes revelam que, no início, o comitê central do Partido Comunista Brasileiro não apoiou a Revolta de Trombas e Formoso, liderada por Zé Porfírio

Lisa LaFlamme é competente, popular e bonita, mas perdeu o emprego porque não quis mais pintar seu cabelo

O Brasil não se tornou um “imenso” Portugal ou um “pequeno” Estados Unidos? Os 200 anos de Independência precisam provocar debates sobre o passado, o presente e o futuro

As comemorações do Bicentenário da Independência devem ou deveriam suscitar reflexões do tipo: que país nós queremos para os próximos dez anos, vinte anos?