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Morre a atriz Elke Maravilha, ex-jurada dos programas de Chacrinha e Silvio Santos

Ela tinha 71 anos e estava internada há quase um mês, num hospital do Rio de Janeiro

Lista dos livros que o presidente Barack Obama vai ler nas férias. F de Falcão é um dos indicados

[caption id="attachment_72612" align="alignleft" width="221"]Reprodução Reprodução[/caption] Consta que o presidente dos Estados Unidos é um leitor infatigável (não perde livros de Jonathan Franzen). Na sexta-feira, 12, a Casa Branca liberou para a imprensa a lista de leituras de Barack Obama para as férias de verão. São cinco livros: “Barbarian Days: A Surfing Life”, de William Finnegan, "The Underground Railroad", de Colson Whitehead, "F de Falcão", de Helen Macdonald, "A Garota no Trem", de Paula Hawkins, e "Seveneves", de Neal Stephenson. “Barbarian Days”, autobiografia de um surfista, rendeu um Pulitzer, em 2016, a William Finnegan. O “New York Times” avaliza a obra: “Não há uma linha sequer que o temido crítico pudesse destacar como ridícula”. Barack Obama, principal cabo eleitoral de Hillary Clinton, na disputa contra o Pato Donald Trump, da direita não iluminista, passa férias na ilha de Martha’s Vineyard. “The Underground Railroad” é a história de uma escrava, Cora, que trabalha numa plantação de algodão na Geórgia e luta pela liberdade (vale ler, quem sabe, com o notável romance “Amada”, de Toni Morrison, ao lado). O influente (produz best sellers) clube de leitura de Oprah Winfrey selecionou o livro de Colson Whitehead. “F de Falcão”, de Helen Macdonald, saiu no Brasil, este ano, e é um belo livro sobre o luto (tem a ver com a morte do pai da escritora britânica), talvez de sua escapada e, claro, sobre falcões, como Mabel, uma açor. Sua prosa é de alto nível. A ficção científica “Seveneves” relata a história da luta para preservar os humanos num mundo cada vez mais apocalíptico A Casa Branca divulgou na quinta-feira, 11, a playlist do líder Barack Obama. A AP informa que há “uma canção conhecida na voz de Caetano Veloso”.

Narrador de novo romance de Ian McEwan, “Numa Casca de Noz”, é um feto

Um dos mais importantes escritores ingleses fala de terrorismo, afirma que o Brexit pode perder força, sugere que o Reino Unido não deve sair da União Europeia e garante que não é leitor das críticas sobre seus livros

IVC revela queda da circulação dos cinco principais jornais brasileiros

[caption id="attachment_72604" align="alignleft" width="231"]Reprodução Reprodução[/caption] O Instituto Verificador de Comunicação (IVC) revela que a circulação da “Folha de S. Paulo”, “O Globo”, “Super Notícia”, “Estadão” e “Zero Hora”, principais jornais do país, caiu no primeiro semestre de 2016 (comparando com o 1º semestre de 2015). A queda média variou de 8 a 15%. O Portal dos Jornalistas registra que, “na ‘Folha’, a média diária caiu de 352.925 exemplares para 304.594; em ‘O Globo’, de 317.954 para 291.909; no ‘Super Notícia’, de 310.422 para 267.234; no ‘Estadão’, de 247.605 para 210.314; e no ‘Zero Hora’, de 234.911 para 214.950

10 livros mais vendidos no Brasil no primeiro semestre de 2016

Pesquisa da Nielsen, divulgada no sábado, 13, pelo jornal “O Estado de S. Paulo”, na coluna Babel, “mostra que foram 6 meses difíceis para o mercado editorial, que perdeu 15% de seu faturamento”. Qualidade, literária e em temos de pesquisa rigorosa, não é o forte da lista

10 escritores brasileiros mais vendidos no primeiro semestre de 2016

A informação foi divulgada pela coluna “Babel”, de “O Estado de S. Paulo”

Muito além do judô

Uma história de paixão à primeira vista. Uma história que é o próprio edifício da existência, erguido a despeito das tempestades e a despeito da mesquinharia de um povo. Rafaela Silva e o seu “cala a boca” ao Brasil coxinha. Ou uma história de amor

Itaney Campos é novo imortal da Academia Goiana de Letras

O poeta, escritor e desembargador derrotou Antônio Almeida, dono da Editora Kelps, por 26 votos a oito

Morre Mineiro, Luiz Antônio Novaes, ex-editor do jornal O Globo

Prêmio Esso de Jornalismo, o jornalista morreu, aos 56 anos, de falência múltipla dos órgãos, em decorrência de uma pancreatite aguda

Sete editoras disputam o direito de publicar no Brasil o livro “definitivo” sobre Pokémon Go

POKEMON-GO-FOTOA “Folha de S. Paulo” revela que, nesta semana, sete editoras patropis vão disputar, num leilão, o livro “Pokémon Go! — O Guia Definitivo e Não Autorizado”, de Cara Copperman. “A obra foi a leilão depois que as sete editoras fizeram ofertas pelo título sem nem ler o manuscrito. A expectativa é que o volume repita o sucesso de livros sobre jogos como Minecraft. O guia ensina até um truque para conseguir um Pikachu como pokémon inicial. A expectativa é que o leilão chegue aos cinco dígitos”, afirma o jornal. Fica a dica para os leitores, mas, desde já, aviso que não vou ler nem comentar. Espero que o jornalista Marcos Nunes Carreiro ou o historiador Ademir Luiz, verdadeiros magos laicos, resenhem-no para o Jornal Opção. É provável que eu até leia, quando estiver com 96 anos, junto com a obra então completa de Paulo Coelho, o Joyce dos quase-analfas. Fico com a impressão que determinadas obras só podem ser compreendidas, ou apreendidas, naquela fase do, digamos, Alzheimer. Que aí, no caso da leitura, nem chega a ser um “mal” tão mau assim. Quem leva o livro: a Sextante, a Intrínseca, a Autêntica, a Companhia das Letras, a Record? Deixarei de ler, durante um ano, a editora que publicar a obra (esta, sim, uma autêntica obra — é possível).

Joice Hasselmann, fenômeno da Web, faz palestra em Goiânia

Joice Hasselmann 2 A jornalista e blogueira Joice Hasselmann, comentarista de política e economia, dá palestra sobre a Taxa Selic, na Faculdade Alfa da Avenida Perimetral Norte, na terça-feira, 9, às 19h30. Joice ganhou notoriedade por ter criado a TVeja, a TV da Veja na Web, comandando a cobertura eleitoral com entrevistas e análises diárias. Suas críticas ácidas aos governos petistas a tornaram persona non grata ao petismo. Ela também teve passagem pela BandNews FM, SBT e Record. Atualmente, Joice comanda um canal considerado fenômeno no Youtube e no Facebook tem mais de 620 mil curtidas e alcance de mais de 25 milhões de pessoas semanalmente. A jornalista lançou recentemente o livro “Sergio Moro”, que está entre os dez mais vendidos no Brasil. Na palestra também estará presente Carla Zambelli, fundadora do Movimento NasRuas, grupo que luta contra a corrupção desde 2011 com representação em 13 capitais. Ela vai lançar o movimento em Goiânia. Estrategista que organizou congressos e manifestações em prol do combate à corrupção, pelo fim do voto secreto parlamentar e pela aprovação da Lei Ficha Limpa. Carla realizou ações de pressão ao Congresso e STF contra a corrupção, como o “Algemados pelo Impeachment”, no qual ficou acorrentada no Salão Verde por 9 dias e foi porta-voz do grupo.

Instituto Tomie Ohtake exibe a pintura diversificada de Pablo Picasso, o grande pintor

picasso-foto-reproducao Artes plásticas não é o meu forte, ainda que adore pintura. Minha implicância maior, por vezes não justificada, é com os críticos, com os empulhadores, que veem tanto, mas tanto mesmo, que acabam percebendo quase nada, contentando-se com teorias, acabando por tornar uma visita ao museu ao equivalente a uma aula de anatomia para quem não é estudante de medicina. Em São Paulo, em julho, vi a mostra “Picasso — Mão erudita, olho selvagem”. Trata-se de quadros da coleção do Musée National Picasso-Paris. É para, usar uma palavra nada crítica, maravilhosa. “A coleção permite que o público consiga enxergar a intimidade do artista e seu processo criativo. A coleção abrange todas as fases e técnicas da produção do artista, possibilitando uma visão, se não exaustiva, ao menos reveladora da riqueza e diversidade”, diz o folder da mostra, com acerto. É um deslumbre a mostra de Picasso, um pintor moderníssimo, que sabia desenhar e, claro, pintar. A mostra, que está no Instituto Tomie Ohtake, pode ser vista até 14 de agosto. Quem aprecia pintura, e não tem interesse por livros especializados, deve vê-la.

O jornalista que vendeu a alma ao diabo e Donald Trump à América

Tony Schwarz era um promissor nome de sua profissão, mas foi “aposentado” precocemente por escrever a biografia do megamilionário. Hoje, ele diz que “passou batom em um porco”

Demissão de Cristiano Câmara é sinal claro: GJC não vai bem

[caption id="attachment_71582" align="aligncenter" width="620"]Cristiano Câmara cede seu lugar de CEO no GJC para Breno Machado Cristiano Câmara cede seu lugar de CEO no GJC para Breno Machado[/caption] Em time que está ganhando não se mexe. Esse ditado vale para muitas situações, mas serve especialmente para o caso de empresas tradicionais e familiares. Se está tudo bem, pra que mudar? “Estar tudo bem” como empresa de comunicação não parece ser o caso do Grupo Jaime Câmara já há algum tempo, pelo que tem se visto em termos de resultados. O enxugamento da máquina, com o drástico corte do capital intelectual do quadro de jornalistas – afinal, o que é um grupo de comunicação que não produz praticamente nada fora do jornalismo sem jornalistas? –, tem cobrado a fatura. A saída de Cristiano Câmara da presidência e do cargo de CEO, juntamente com a “desaposentadoria” de seu pai, Jaime Câmara Júnior, na semana passada, serviu para “passar o recibo” dessas desconfianças. Em um comunicado de 200 palavras, ao reassumir o posto de presidente do grupo, Jaime Câmara Jr. destacou o currículo do novo CEO, Breno Machado, que era o vice-presidente de Estratégia e Marketing. Ressaltou a “solidez financeira”, a “posição de principal grupo de mídia do Centro-Oeste” e a “consolidada governança corporativa” do grupo. Um funcionário ligado à área de impressão recentemente demitido revelou que “O Popular” passou a ter tiragem de 23 mil exemplares no meio de semana. “O jornal ‘Daqui’ tinha caído de 200 mil para 90 mil. Deve ter caído mais e Júnior Câmara resolveu voltar”, analisa. Cristiano Câmara esteve à frente de mudanças radicais por que passou o jornal “O Popular”, seja na parte de recursos humanos (com a demissão de jornalistas experientes e talentosos e a contratação de novatos e estagiários para a reposição), seja em termos de política gráfica, com a arriscada (e até agora temerária) mudança no formato e no padrão editorial. E agora, ocorrerá a busca de um caminho diferente – ou, quem sabe, do antigo? A volta de Júnior Câmara sugere que sim, apesar de ele mesmo falar que não vai haver “descontinuidade”.

Jornalistas goianos lançam portal cultural em Goiás

Uma nobre iniciativa puxada pelos jornalistas Edson Wander, Rogério Borges e Rosângela Chaves é a revista eletrônica Ermira. Lançada em junho, a publicação pretende – e pode – se tornar referência na área de cultura em Goiás. Os idealizadores, todos ex-integrantes do caderno “Magazine” de “O Popular”, tem cacife para tal. Agora precisam ter também perseverança.