Imprensa

Integrantes da Federação do Comércio têm peso na composição do PIB goiano
Ousadia da TBC sugere que demais emissoras precisam evoluir e sem sensacionalismo
Vale ressaltar que o site dirigido por Marino Sabino e Diogo Mainardi tem mais acesso que O Popular

Ele escreveu livros de história e literatura, foi presidente da Academia Goiana de Letras e do Instituto Histórico

A mulher que estudou Jornalismo para buscar o assassino do pai e conseguiu levá-lo à cadeia na Colômbia

A Organização Não Governamental (ONG) Repórteres Sem Fronteira divulgou, na quarta-feira (25/4), o Ranking Mundial da Liberdade de Imprensa, que abrange 180 países.
No top 10, sete europeus: Noruega (1º), Suécia (2º), Países Baixos (3º), Finlândia (4º), Suíça (5º), Bélgica (7º) e Dinamarca (9º). Os outros três são Jamaica (6º), Nova Zelândia (8º) e Costa Rica (10º).
O Brasil figura na 102º posição, atrás de países como Burkina Faso (41º), Haiti (60º) e Serra Leoa (79º). Na América do Sul, o melhor colocado é o Uruguai (20º) e a Venezuela (143º), o pior. Na última posição, está a Coreia do Norte.
De acordo com o relatório da ONG, o ódio ao jornalismo é uma ameaça à democracia.

[caption id="attachment_123853" align="alignright" width="620"] Felipe Oliveira, de capuz | Foto: Reprodução/TV Globo[/caption]
O jornalista Felipe Oliveira virou réu por incentivar o terrorismo após denúncia do Ministério Público Federal do Paraná (MPF-PR) ter sido aceita pelo juiz Marcos Josegrei da Silva, da 14ª Vara Federal de Curitiba.
O “crime” cometido foi ter se infiltrado em grupos de WhatsApp de simpatizantes do autoproclamado Estado Islâmico para produzir reportagens veiculadas pelo jornal “Folha de S. Paulo” e pelo programa “Fantástico”, da “TV Globo”.
Felipe se defende dizendo que cumpriu seu papel como jornalista investigativo, tendo, inclusive, informado todos os dados às autoridades. Segundo o jornalista, trata-se de uma “criminalização da reportagem”.

Filha de um ex-cinegrafista de Hitler e amante de Leni Riefenstahl, a alemã Monika Ertl assassinou Roberto Quintanilla Pereira na Alemanha

A jornalista deixou a revista “Época”; seu programa terá três entrevistados

A preocupação da repórter não é fazer sensacionalismo, e sim compreender o fenômeno e contribuir para reduzir o número de mortes

Filiada ao PSL, a jornalista vai apoiar Jair Bolsonaro para presidente da República

O jornalista escreveu no “Correio da Manhã” e na “Folha de S. Paulo”

[caption id="attachment_123163" align="alignright" width="620"] Divulgação[/caption]
O grupo RBS, do Rio Grande do Sul, anunciou, na quarta-feira, 18, a unificação das redações da rádio “Gaúcha” e dos jornais “Zero Hora” e “Diário Gaúcho”.
Vice-presidente de Produto e Operações, Andiara Petterle afirmou que as mudanças foram feitas “olhando para o futuro” a fim de “promover o jornalismo local, com profissionais de excelência produzindo conteúdo para todas as plataformas”.
O jornal “The New York Times” e a revista “The New Yorker” ganharam o Prêmio Pulitzer, a maior premiação do jornalismo, na categoria “Serviços Públicos” em virtude da cobertura feita sobre os escândalos de abuso sexual em Hollywood, como os cometidos pelo produtor Harvey Weinstein.
O “Times” também venceu, em conjunto com o “The Washington Post”, na categoria “Reportagem Nacional” pelas matérias publicadas acerca da relação entre russos e Donald Trump. Veja a lista completa dos vencedores aqui.

Só que os erros da polícia não invalidam o fato de que Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá mataram, talvez sem intenção, a menina de 5 anos