PSOL trocou candidato homossexual por candidato evangélico. TBC entrevistou o político polêmico
29 abril 2018 às 09h19
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Ousadia da TBC sugere que demais emissoras precisam evoluir e sem sensacionalismo
A ousadia da TBC em levar um pré-candidato assumidamente homossexual — e filiado ao radicalíssimo PSOL — parar dar uma entrevista, de uma hora e quinze minutos, ao vivo, no “Roda de Entrevistas”. Entrevistar Jair Bolsonaro ao vivo é outro portento da televisão pública.
O PSOL, porém, rasteirou o pré-candidato homossexual e impôs um candidato evangélico para governador. Há partidos que cobram modernidades dos demais partidos, mas se comportam como partidos arcaicos.
Uma coisa curiosa: em Goiás, quando querem audiência, as emissoras apelam para o sensacionalismo exarcebado (disfarçado, por vezes, de estreitar relações com a comunidade; na verdade, o que se oferece ao telespectador são “desgraças” quase o tempo inteiro). A TBC , pelo contrário, ampliou a qualidade de seu jornalismo.