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[caption id="attachment_128841" align="alignright" width="620"] Divulgação[/caption]
“Reparação”, romance de Ian McEwan, fica em pé, em igualdade de condições, ao lado de qualquer outro grande livro de autor britânico dos séculos 20 e 21 (ou de qualquer outro). Parece uma obra de Henry James, mas cética e sem concessões aos leitores e, também, às personagens. O autor de 70 anos escreveu outras ficções de alta qualidade. Sua média literária é superior a de outro notável escritor, Martin Amis, e deve ser equiparado a Julian Barnes.
A Companhia das Letras lança mais uma obra de McEwan, “Meu Livro Violeta” (128 páginas), com tradução de Jorio Dauster — excelente tradutor do inglês (Salinger, Philip Roth e Vladimir Nabokov, para citar três autores).
Sinopse da editora: “Dois textos inéditos de um dos maiores ficcionistas da atualidade, reunidos no marco da celebração de seus 70 anos”.
“‘Meu livro violeta’ é uma pequena joia da narrativa curta sobre o crime perfeito. Mestre do suspense e do enredo, Ian McEwan descreve uma traição literária meticulosamente forjada e executada sem escrúpulos. Publicado em janeiro de 2018 na prestigiosa revista ‘New Yorker’, o conto revisita um tema caro ao autor e tratado em livros como ‘Amsterdam’: as ambivalências das relações de amizade entre dois artistas, com doses desmedidas de admiração e inveja.”
“Ao conto que dá título ao livro se segue o libreto ‘Por você’, escrito para a ópera de Michael Berkeley. Profundo conhecedor de música, McEwan apresenta uma cativante história de amor e traição envolvendo quatro personagens: o regente e compositor Charles Frieth, sua esposa, uma admiradora, e o médico da família. Em sua primeira incursão no universo da ópera, McEwan mostra que seu talento como criador de histórias segue sendo insuperável.”
Estudo alentado prova que Joaquim José da Silva Xavier era um homem corajoso e digno

O Brasil jogou melhor do que a Costa Rica no primeiro tempo. Mas o empate (0 X 0) é positivo para a Costa Rica, portanto, de algum modo, ao não tomar gols, esta seleção acabou por se sair melhor. Por que o Brasil não fez gols? Um dos problemas é que os jogadores do meio-campo não conseguem se aproximar dos atacantes. Gabriel Jesus não recebe a bola — nem “quadrada” (substitui-lo por Firmino? E se a bola continuar não chegando). A técnica de levantar a bola para a área não tem funcionado, porque os zagueiros da Costa Rica são altos e controlam o jogo aéreo. Mesmo assim, até Neymar, jogador inteligente e acima da média, insiste com uma tática que não tem funcionado. Philippe Coutinho, Neymar e Willian, mesmo sem marcação cerrada, não estão conseguindo jogar. Fica-se com a impressão de que Philippe Coutinho e Neymar estão, longe de complementarem, se atrapalhando. Marcelo, notável jogador do Real Madri, parece ausente em campo. É normal que os críticos e os torcedores cobrem dos melhores jogadores, dos mais criativos. Porque criação de grandes jogadas — sobretudo produtivas — é o que não se está vendo no jogo.

O presidente da Rússia, além de comandar um regime que prende e mata empresários, políticos e jornalistas, seria corrupto e teria um patrimônio de 50 bilhões de dólares

Empate com a Suíça levará a Seleção Brasileira a retirar o salto alto e a calçar as sandálias do realismo

Longe de apenas avançar no processo de modernizar, o Brasil deve reforçar suas qualidades positivas, como a celebração imotivada da vida

Está prevalecendo a comunicação popularesca, superficial, com ênfase na exploração das sensações

O político fundiu czarismo e stalinismo e governa a Rússia com mão de ferro, numa “democracia” na qual só um lado tem chance de ganhar

O reconhecimento é dos servidores, que começam a participar de cursos de modernização sugeridos pela Agência Brasil Central

Ruy Portilho ganhou o Prêmio Esso com reportagem publicada no “Jornal da Tarde”

O jornal permanece em processo de contenção de despesas
[caption id="attachment_128016" align="aligncenter" width="600"] Vera Magalhães: ex-ombudsman da Folha de S. Paulo[/caption]
A “Folha de S. Paulo” demitiu os jornalistas Vera Guimarães — ex-ombudsman do jornal — e Marco Aurélio Canonico, ex-diretor da Sucursal do Rio de Janeiro. A informação é do Portal dos Jornalistas.
O portal informa que Vera Guimarães “deve continuar a ser chamado para projetos especiais”. Marco Canonico fica como colaborador.
[caption id="attachment_128015" align="aligncenter" width="620"]
Marco Aurélio Canônico: ex-diretor da Sucursal da Folha de S. Paulo no Rio de Janeiro[/caption]
A “Folha” permanece no seu processo de enxugar a redação. Mais nos bastidores do que oficialmente, alega-se contenção de despesas ante um mercado publicitário em retração.

Livro de Costa Couto transforma em “lenda” o pedido de Toniquinho para que o presidente JK construísse a nova capital do país em território goiano

Os que estudam a literatura alheia são verdadeiros escritores e promotores da cultura

[caption id="attachment_126604" align="aligncenter" width="960"] Foto: Divulgação[/caption]
Deusmar Barreto permanece internado, no Hospital de Doenças Tropicais (HDT), para tratamento de meningite. O jornalista está bem e já recebe visitas dos amigos e parentes. Com seu humor refinado e inteligente, diverte todos, inclusive médicos e enfermeiros. No governo do Estado, chefes e colegas clamam por sua volta, porque é apontado como um profissional competente e criativo.
Barreto tem uma história notável. Na Universidade Federal de Goiás, na qual cursou Jornalismo, era um estudante brilhante. Um dos principais líderes estudantis de sua época, o início da década de 1980, fez discursos que reuniam multidões e dirigiu várias greves e enfrentamentos com a ditadura civil-militar. Formado, trabalhou em várias redações, como as do “Diário da Manhã”, de “O Popular” e do Jornal Opção. Depois, dedicou-se à assessoria de alguns políticos, tendo se tornado um ghost-writer de primeira linha. Ele maneja a Língua Portuguesa como os mestres-escritores do país.

O mercado aponta valores que variam de 390 milhões a 750 milhões de reais