Imprensa

Aplicações no mercado financeiro “salvaram” a Globo. O faturamento com publicidade foi menor do que o custo para produzir novelas, jornais e outros produtos

Perdendo audiência e pressionada pela TV Globo, a Anhanguera não faz investimentos e não consegue segurar seus profissionais

Especializado na USP e numa universidade dos Estados Unidos, o jornalista fará comentários no quadro “Olho no Olho”

A alemã é mais conhecida como pensadora, analista privilegiada do totalitarismo, e como a amante judia de Heidegger. Mas era também poeta

A repórter Constança Rezende é vítima do embate ideológico e não agente de qualquer conspiração contra o presidente brasileiro

O crítico literário Harold Bloom incluiu a escritora nascida na Irlanda entre “os 100 autores mais criativos da história da literatura”

A jornalista é incisiva, rápida e não permite que os entrevistados fiquem divagando. E não perde a elegância

“Todos falam sobre um passado mítico que nunca aconteceu ou sobre algum tipo de crise real, imaginária ou fictícia, que está no presente. Mas perdemos a prática de falar sobre o futuro”

O historiador suíço deixa obras impagáveis sobre Montaigne e Rousseau e um livro sobre a história cultural da tristeza

Couto de Magalhães não via boas perspectivas para a agropecuária e a mecanização do campo nos sertões de Goiás e Mato Grosso sem as hidrovias. Elas seriam vitais para fazer florescer o comércio e baixar custos de produção

Apontado como "rei das redes sociais" em Goiás, o jornalista já prestou serviços no Uruguai e fez consultoria para políticos

O prosador foi repórter da revista “Veja” e do “Jornal do Brasil"

Livros de história, sobre personagens extraordinários, comentando música e o relançamento do romance “Grande Sertão: Veredas”
Depois de contratar jornalistas da TV Record para dirigir a rede, Douglas Tavolaro deve investir em repórteres e apresentadores
[caption id="attachment_168268" align="alignnone" width="620"] Foto: Reprodução[/caption]
O presidente de Jornalismo da CNN Brasil, Douglas Tavolaro, contratou alguns jornalistas, egressos da TV Record, onde ele também trabalhou, como diretor de Jornalismo. A equipe básica já está contratada: Américo Martins é o vice-presidente de Conteúdo. Está abaixo apenas de Douglas Tavolaro; Leandro Cipoloni, ex-TV Record, será vice-presidente de Jornalismo. Cipoloni e Abranches serão os profissionais-chaves pela gestão editorial e operacional das várias plataformas da rede; Virgílio Abranches será vice-presidente de Programação e Multiplataforma. Trabalhou na TV Record; Fabiano Falsi será o chefe de redação da CNN Brasil. Ganhou o Prêmio Tim Lopes de Jornalismo Investigativo.
Agora, a cúpula da CNN Brasil está examinando currículos tanto de apresentadores quanto de repórteres. Um dos mais cotados para apresentar telejornal e programas de debates é William Waack, um dos mais notáveis jornalistas do país. Acusado de racista, o que certamente não é, apesar de um comentário infeliz — racista —, Waack teve seu contrato rescindido pela rede da família Marinho, que passa por uma fase de extremo moralismo (é provável que os nomes de Knut Hamsum, autor de “Fome”, e Louis-Ferdinand Céline, autor de “Morte a Crédito”, sejam vetados pela cúpula jornalística, porque eram fascistas). Sua possível contratação dará perstígio, de cara, à CNN Brasil. Observe-se que Waack está brilhando na internet e no “Estadão”.
Alexandre Garcia, Evaristo Costa e Sérgio Aguiar, os dois primeiros ex-Globo e o terceiro ex-GloboNews, também são cotados para trabalhar na CNN Brasil. Sérgio Aguiar vai apresentar um jornal no canal “MyNews”. Se contratados, darão estatura e referência à rede.
A CNN Brasil deve ir ao ar no segundo semestre deste ano.
A jornalista vai escrever reportagens especiais para o portal de notícias de Brasília