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A deputada Magda Mofatto articula com Maguito e Daniel Vilela e quer disputar vaga no Senado

A presidente do PR pode apoiar Daniel Vilela para governador em 2018? É cedo para avaliar

O PSDB, com adesão de integrantes do DEM e do PP, é o partido mais encorpado de Uruaçu

O PSDB é o partido mais encorpado em Uruaçu. O DEM está aderindo em peso. O pessoal do PP também está migrando para o PSDB. Já Lourenço Filho, mencionado com o prefeito que quase conseguiu destruir Uruaçu, filiou-se ao PTB de José Gomes da Rocha.

Rombo na Previdência da Prefeitura de Uruaçu passa de 10 milhões de reais, diz Valmir Pedro

A Previdência do servidor público de Uruaçu tem um rombo de mais de 10 milhões de reais. “Trata-se de um papagaio impagável”, afirma Valmir Pedro, líder local do PSDB. “É provável que a bomba vai estourar na mão do próximo prefeito. Porque a prefeita Solange Bertulino parece que não tem condições técnicas e mesmo vontade para resolver o problema.”

Candidatos a prefeito de Goiânia precisam travar uma grande batalha pelo voto da rebelde classe média

[caption id="attachment_46937" align="aligncenter" width="620"]Jayme Rincón, Delegado Waldir, Vanderlan Cardoso e Iris Rezende: players de Goiânia | Fotos: Jornal Opção Jayme Rincón, Delegado Waldir, Vanderlan Cardoso e Iris Rezende: players de Goiânia | Fotos: Jornal Opção[/caption] A classe média, que pode decidir as eleições para prefeito de Goiânia, deve ser o objeto de desejo de todos os candidatos. Pes­quisas sugerem — neste momento devem ser examinadas como menos afirmativas e, portanto, com reservas, principalmente porque alguns pré-candidatos (como o tucano Jayme Rincón) ainda são poucos conhecidos — que os eleitores mais pobres tendem a hipotecar apoio ao ex-prefeito Iris Rezende, do PMDB, e ao deputado federal Waldir Soares, do PSDB. Resta, pois, a classe média, que, surpreendentemente, é maior do que tradicionalmente se pensa. É a maioria do eleitorado da capital. Portanto, a grande batalha será pela conquista de seu voto. Ganhar o voto da classe média é uma missão difícil, até muito difícil. Trata-se do voto mais complicado de se obter. Porque a classe média é independente, questionadora e, em geral, não tem simpatia pelos políticos. Quando não pode escolher o melhor — porque avalia que isto é ficção —, faz opção por aquele que considera menos pior. Para conquistar a classe média, o candidato tem de evitar truques e salamaleques populistas. É preciso mostrar ideias claras, não enganadoras e, notadamente, é preciso convencê-la que tem vontade e energia para levá-las do papel para a prática. Entre o “político” e o “gestor”, a classe média escolhe o gestor. Mas quase sempre fica com o gestor que também pensa politicamente e apresenta-se de maneira ousada; sobretudo, se já esteve no poder, se sempre se comportou de maneira avançada e realizadora. A classe média cobra o “novo”, aquilo que a surpreenda, mas observa e aprova basicamente aquele candidato que sinaliza que é gestor. Fundamentalmente, se percebe que o “novo” não aparece entre os candidatos, e se o “novo” não é visto co­mo consistente, a opção imediata é pelo gestor. A classe média, mes­mo na falta de um candidato que lhe agrade integralmente, tende a vo­tar no candidato que não vai comprometer a cidade. Noutras pa­lavras, quer a cidade limpa, os funcionários e fornecedores pagos em dia, obras concluídas e de valor para a coletividade — como o Crer e o Hospital de Urgências 2, o Hugol. Aos pouco cautos, que acreditam que o marketing possa ludibriar a classe média, recomenda-se que repense seus conceitos ou preconceitos. A classe média é autônoma e, portanto, incontrolável. O marketing não faz sua cabeça. O que faz sua cabeça são ideias apresentadas da maneira mais objetiva possível. Se um candidato exagera, se promete uma Shangri-la, se fala de maneira estropiada, maltratando a Língua Portuguesa, a classe média o escorraçará de sua lista de preferidos e, rapidamente, o deixará de lado. Veja-se o caso específico do empresário Vander­lan Cardoso, pré-candidato do PSB a prefeito de Goiânia. A classe média o observa com atenção, mas sabe que os problemas de Senador Canedo, município que gestou o político, são menores do que os da capital. Mais: tende a vê-lo como um político caipira, sem uma visão universal dos problemas. A imagem de Vanderlan Cardoso como gestor parece cristalizada. Mas a classe média o avalia como pouco ousado e, essencialmente, não o percebe como tendo a sua “cara”. O peemedebista Iris Rezende aparece em primeiro lugar nas pesquisas de intenção de voto, mas não porque a classe média o avalie como o último biscoito do pacote. Na verdade, é visto como gestor eficiente e que, quando assume a prefeitura, não compromete a cidade. Sua vantagem, no momento, é o que se pode chamar de inercial. A classe média ainda não pôde confrontá-lo com outros pré-candidatos — até porque não sabe exatamente quais são e o que pensam. O delegado-deputado Waldir Soares é forte entre o povão, e mesmo na chamada classe média baixa, a classe C. Mas o grosso da classe média não o percebe como um dos seus e não o vê como seu representante. A classe média desconfia de que não se trata de um gestor. Na dúvida, pode “esquecê-lo”. O pré-candidato do PSDB, Jayme Rincón, é pouco conhecido dos eleitores, mesmo os da classe média mais instruída. Por isso, as pesquisas de intenção de voto, mesmo as estimuladas, sequer o avaliam. Aqueles que o conhecem sabem que se trata de um gestor e, embora apaixonado pela política, não tem o perfil do político tradicional. É objetivo, direto, decidido. Talvez, quando expor suas ideias, consiga convencer o eleitorado de que é o gestor que pode levar Goiânia a um passo adiante. Precisa, também, firmar-se como Jayme Rincón, o pré-candidato do PSDB, não apenas como o candidato “do” governador Marconi Perillo. A classe média não tolera político que passa a imagem de que é tutelado.

PT pode bancar Edward Madureira para prefeito de Goiânia. Luis Cesar é outro nome viável

[caption id="attachment_46932" align="aligncenter" width="620"]Deputados Humberto Aidar, Adriana Accorsi e Luis César Bueno; e o ex-reitor da UFG, Edward Madureira: correntes diferentes no PT | Fotos: Y. Maeda, Carlos Costa e reprodução / Facebook Deputados Humberto Aidar, Adriana Accorsi e Luis César Bueno; e o ex-reitor da UFG, Edward Madureira: correntes diferentes no PT | Fotos: Y. Maeda, Carlos Costa e reprodução / Facebook[/caption] A deputada estadual Adriana Accorsi é apontada pela imprensa como pré-candidata do PT a prefeita de Goiânia. Seria a candidata do prefeito Paulo Garcia. São favas contadas? Talvez não. Parlamentar qualitativa, apesar de sua assessoria tida como “violenta”, Adriana Accorsi tem o respeito da maioria dos petistas, mas não une todas as correntes. Ao ser apresentada como a candidata “do prefeito", da máquina, ganha a antipatia do grupo do deputado Humberto Aidar. Portanto, no lugar de unir o partido, pode desagregá-lo. Político racional, de sopesar as posições com relativa frieza, Paulo Garcia pode optar por outros caminhos, quer dizer, por uma composição mais ampla — agora que está se afastando do PMDB (partido que está acuando o PT nacional do modo mais cruel possível). Pertencendo ao grupo de Rubens Otoni, Aidar não une o PT e enfrenta resistência especialmente no grupo do prefeito e na tendência do ex-prefeito Pedro Wilson e da ex-deputada Marina Sant’Anna. Paradoxal­mente, Aidar tem a simpatia da cúpula do PSDB. Isto pode sinalizar para uma aliança? Talvez sim; provavelmente, não. Só dois políticos podem unir o partido na capital: o deputado estadual Luis Cesar Bueno, político moderado, e o ex-reitor da Universidade Federal de Goiás Edward Madureira. Não há resistência a nenhum dos dois nomes nas várias correntes do PT. Dos dois, Luis Cesar é o mais articulado no interior do partido e mesmo na sociedade. Porém, dado o desgaste abissal do PT, é visto como “excessivamente petista”. Resta Edward Madureira, que, como candidato a deputado federal em 2014, sem qualquer apoio do partido, obteve 58.865 votos — um numero expressivo para quem não tinha disputado sequer uma eleição para o Parlamento. A imagem de Edward Madureira cristalizada na sociedade é de que se trata de um gestor competente e que levou a UFG a novo patamar. Ao mesmo tempo, por não ter uma identificação profunda com o PT — filiou-se há menos de dois anos —, não absorve integralmente o desgaste do partido. Nos bastidores comenta-se que Olavo Noleto, do grupo de Pedro Wilson mas respeitado em todas as tendências, notadamente na do prefeito Paulo Garcia, é um pré-candidato consistente.

Lissauer Vieira sugere que, se Juraci Martins quiser, pode disputar a Prefeitura de Rio Verde

[caption id="attachment_42366" align="aligncenter" width="620"]Deputado Lissauer e o prefeito Juraci | Foto: divulgação Deputado Lissauer e o prefeito Juraci | Foto: divulgação[/caption] O prefeito de Rio Verde, Juraci Martins, vai assumir a presidência do PP do município nesta semana. O deputado estadual Lissauer Vieira ainda não definiu se fica no PSD ou migra para o outro partido, como o PP. “Posso me filiar, se quiser disputar a eleição para prefeito, até abril de 2016.” Lissauer vai disputar a Prefeitura de Rio Verde? “Estou aberto àquilo que o nosso líder, o prefeito Juraci, e os companheiros vão decidir. ‘Sou’ Juraci; portanto, se ele achar que é o momento para disputar, poderei ser candidato. Mas, se o grupo decidir, posso apoiar outro nome. Política é uma ação coletiva. É a maioria que decide quais caminhos se deve seguir.” O grupo de Juraci Martins e Lissauer está rompido como o deputado Heuler Cruvinel, pré-candidato do PSD a prefeito? “O que posso dizer é que, em política, cada um busca o seu espaço. Não estamos rompidos. Porém, se quer ser candidato, Heuler precisa conquistar o apoio do grupo, não o meu especificamente.”

Leandro Vilela diz que crise do país deve afastá-lo da disputa pela Prefeitura de Jataí

[caption id="attachment_29015" align="aligncenter" width="620"]Leandro Vilela é um dos principais executivos da empresa JBJ, de Júnior Friboi| Foto: Agência Câmara Leandro Vilela é um dos principais executivos da empresa JBJ, de Júnior Friboi| Foto: Agência Câmara[/caption] O ex-deputado Leandro Vilela (PMDB) disse ao Jornal Opção na sexta-feira, 25, que é mesmo provável que não dispute a Prefeitura de Jataí em 2016. “Nunca manifestei que seria candidato. A candidatura é uma discussão que precisa ser feita pelo PMDB e pelo prefeito Hum­ber­to Machado. É preciso ouvir os pretensos postulantes. Admito que, num primeiro momento, eu queria muito ser candidato. Hoje, antes de decidir, vou analisar muito, e de maneira criteriosa. Com o ambiente político conturbado e com as prefeituras quebradas, é muito difícil ser prefeito. Portanto, posso não disputar.” Depois, o jovem peemedebista acrescentou: “Amanhã, quem sabe”. A descrença dos eleitores e a falta de uma reforma política abrangente o afastam da política. No momento, Leandro está cuidando de sua vida e, atuando numa empresa em expansão, avalia que contribui para o crescimento e o desenvolvimento do país. “Sou diretor de Relações Governa­mentais e Novos Negócios da JBJ, empresa da área de frigorífico, propriedade de José Batista Júnior”, mais conhecido como Júnior Friboi. Leandro Vilela, contratado recentemente, está visitando todos os empreendimentos de Júnior Friboi.

Misael Oliveira desafia República do Medo e faz críticas contundentes a Vanderlan Cardoso

Vanderlan Cardoso instalou uma República do Medo em Senador Canedo. Ninguém tinha coragem de criticá-lo, por receio de ser perseguido. O prefeito Misael Oliveira derrubou o Muro de Berlim e fez críticas contundentes ao pré-candidato a prefeito de Goiânia pelo PSB.

Parte dos peemedebistas avalia que Daniel Vilela deve ser candidato a prefeito de Goiânia

[caption id="attachment_45578" align="aligncenter" width="620"]Daniel Vilela concede entrevista durante evento do PMDB | Foto: Alexandre Parrode / Jornal Opção Daniel Vilela concede entrevista durante evento do PMDB | Foto: Alexandre Parrode / Jornal Opção[/caption] O deputado federal Daniel Vilela tem dito ao Jornal Opção, seguidas vezes, que pretende disputar o governo de Goiás em 2018. O jovem parlamentar, que está refinando seu discurso, frisa que não tem outro projeto. Mas peemedebistas sugerem que, no lugar de disputar a presidência do PSDB — sublinham que candidato a governador não deve comandar o partido —, deveria disputar a Prefeitura de Goiânia. Peemedebistas avaliam que, por ser jovem, Daniel Vilela poderá ser apresentado ao exigente eleitorado de Goiânia como indicativo de que, pela primeira vez em mais de uma década e meia, o PMDB está se renovando de fato. Teme-se que Iris Rezende — 83 anos em 2016 — comece na frente, liderando as pesquisas de intenção de voto, e se desidrate no decorrer da campanha.

Eduardo Cunha diz que não colocará nenhuma barreira para impedir o impeachment de Dilma Rousseff

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), disse, em Goiânia, que não colocará nenhuma barreira para o andamento do impeachment da presidente Dilma Rousseff. Nas conversas de bastidores, o peemedebista sublinhou que aposta no impedimento da petista-chefe. Publicamente, Cunha adota a tese de que está se comportando como “magistrado”.

Políticos de Aparecida de Goiânia cansam-se dos estranjas e devem bancar Gustavo Mendanha e Ozair José

ozair-jose-gustavo-medanha Por mais que seja um prefeito eficiente, Maguito Vilela, do PMDB, é visto como “estrangeiro” pelos políticos e moradores de Aparecida de Goiânia. Há uma espécie de clamor pela volta de um político da cidade ao comando da prefeitura. Inicialmente, Maguito Vilela começou a bancar Euler Morais, também “estranja”, para a prefeitura. Ante a resistência, e acatando sugestão do deputado Daniel Vilela, seu filho, começou a aceitar a possível indicação do presidente da Câmara, Gustavo Mendanha. Chegou-se a falar em Sandro Mabel, mas este é visto como “paraquedista” no município. Gustavo Mendanha, percebendo a nova onda, tem conversado com um marqueteiro experimentado e está articulando pesado para ser o candidato do PMDB a prefeito. Mesmo com o apoio de Magui­to Vilela, principal general eleitoral do município, o peemedebista integra a lista dos que clamam por “Aparecida para os aparecidenses”. O PSDB dever bancar a candidatura de Ozair José (ou de Alcides Ribeiro), também político do município. O resultado é que a eleição de 2016 deverá ter, depois de oito anos, uma disputa entre “aparecidenses”. Situação e oposição irmanam-se, pois, pelo menos num ponto: cansaram-se dos “estranjas”.

Motivado com sua gestão, o prefeito Paulo Garcia aposta que fará o sucessor em Goiânia

[caption id="attachment_46638" align="aligncenter" width="620"]Prefeito Paulo Garcia anunciando programação de obras para o aniversário de Goiânia | Foto: Prefeitura de Goiânia Prefeito Paulo Garcia anunciando programação de obras para o aniversário de Goiânia | Foto: Prefeitura de Goiânia[/caption] Uma repórter do Jornal Opção conversou com o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, na semana passada e ficou impressionada com sua motivação. O petista-chefe está revigorado, cheio de ideias e projetos para melhorar a qualidade de vida dos goianienses. Os projetos devem ser colocados em prática brevemente. O dinheiro, que não será problema, já está definido. O ânimo do prefeito não é apenas administrativo — é também político. O jovem gestor aposta que, com os novos projetos e com as obras concluídas, o PT terá plenas condições de eleger o próximo prefeito de Goiânia. Paulo Garcia aposta que vai surpreender os “incréus”.

O delegado Waldir Soares diz que o PSDB deve investir suas energias num candidato que é bom de voto

[caption id="attachment_43740" align="aligncenter" width="620"]Delegado Waldir afirma que tem o que é preciso para governar Goiânia | Foto: Renan Accioly / Jornal Opção Delegado Waldir afirma que tem o que é preciso para governar Goiânia | Foto: Renan Accioly / Jornal Opção[/caption] O deputado-delegado Waldir Soares disse ao Jornal Opção que pretende disputar a Pre­feitura de Goiânia pelo PSDB. “Como sou o nome do partido que aparece em melhores condições nas pesquisas de intenção de voto, acredito que devo ser o indicado. Nenhum outro partido vai deixar de investir em quem tem mais de 20% para apoiar um postulante que dá traço.” Entretanto, se o PSDB não bancá-lo, o delegado Waldir pretende mesmo mudar de partido. “Mas posso fazer isto em março de 2016. Ganhei mais tempo.” O deputado conversou na quinta-feira, 24, com o governador de Goiás, Marconi Perillo. “Marconi pediu mais prazo para mim e eu disse a ele que não preciso de estrutura financeira gigantesca para ser candidato.” Waldir admite que tem conversado com Iris Rezende e outros peemedebistas. “Iris não me disse que será ou que não será candidato. Depreendi, é claro, que tudo é possível. A única certeza é que sou pré-candidato a prefeito e não sou homem de desistir de meus projetos. Anote e me cobre depois: vou disputar mesmo. Agora não sei se vou disputar pelo PSDB, PMDB, PTB, PROS ou PTN. Recebi vários convites.” Ele disse que conversou com Jovair Arantes e Cristiane Brasil, presidente nacional do PTB, e foi convidado para disputar a prefeitura. Perguntado sobre a especulação imobiliária em Goiânia — que gerou donos da cidade, como Ilézio Inácio, da Construtora Consciente —, Waldir disse que, seguindo recomendação de sua equipe, não vai discutir o assunto neste momento. “Eu e meu grupo estamos formulando um planejamento para a cidade. O que nós queremos é que Goiânia seja uma cidade para todos os goianienses.” Sobre a CPI da Petrobrás, Waldir diz que o depoimento da semana passada contribuiu para ampliar o entendimento do escândalo de bilhões de reais. “O constrangimento político era um fato na empresa.” A respeito da possibilidade de impeachment da presidente Dilma Rousseff: “Deu uma esfriada com a possibilidade de o PMDB controlar mais ministérios importantes do governo”.

José Eliton quer disputar o governo mas há quem aposte que Prefeitura de Goiânia seria um bom teste

Por mais que o vice-governador de Goiás, José Eliton, negue que vá disputar a Prefeitura de Goiânia — prefere ser candidato a governador em 2018 —, parte do tucanato avalia que sua filiação antecipada sugere que seu nome deve figurar na lista dos pré-candidatos a gerir a capital.

Enil Henrique “é o Tiririca sem voto”. Mera maledicência da oposição

É pura maldade da oposição chamar o presidente da OAB-Goiás, Enil Henrique, de “Tiririca sem voto”. Afinal, o advogado é sério e competente. Já Lúcio Flávio Paiva, herr professor, é apontado por seus adversários como o “pequeno desnotável”.